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Esqueça o Lula: a bolsa brasileira está barata e você pode aproveitar, diz gestor que trabalhou ao lado de Stuhlberger; veja as ações favoritas

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Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

A bolsa brasileira está descontada e com uma janela de oportunidade — e deixar de investir no Brasil por causa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não é uma boa estratégia, afirma Ricardo Campos, sócio-fundador da Reach Capital, no novo episódio do Market Makers.

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Com mais de 25 anos de experiência no mercado, Campos passou quase metade desse período trabalhando ao lado de Luis Stuhlberger — considerado o maior gestor de fundos do país. Atualmente, Campos chefia a Reach, gestora com mais de R$ 350 milhões em ativos. 

Em entrevista ao apresentador Thiago Salomão, o gestor conta que, independente de quem esteja chefiando o país, ele está otimista com as ações brasileiras. Tudo devido ao cenário macroeconômico atual.

“Com o Brasil sendo minimamente bem gerido, a gente pode realmente acreditar que o real não vai ser uma moeda tão fraca e que a gente vai caminhar bem”, afirma. “E tudo tem a ver com preço.”

Isso porque, na visão de Ricardo Campos, todas as discussões “foram razoavelmente bem”, como o teste primário do arcabouço fiscal.

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“Você tem um arcabouço que não é uma Brastemp da vida, mas segura. Você tem um aumento da dívida, mas é um aumento lento e ao longo do tempo.”

O episódio #47 do podcast também contou com as visões de mercado de Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

play para escutar a conversa na íntegra:

As queridinhas da B3 — e ignoradas pelos investidores

Porém, não é porque as ações brasileiras estão baratas que investir em qualquer empresa seja uma boa estratégia de investimento — e Larissa Quaresma e Ricardo Campos revelam suas principais teses para a B3.

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Os especialistas abriram o jogo sobre as 10 melhores ações para investir agora. Você pode conferir as recomendações na íntegra no programa, mas a seguir eu conto algumas das preferidas dos convidados do Market Makers.

É só clicar aqui para ouvir o bate-papo completo:

Uma das oportunidades na bolsa brasileira é a Cosan (CSAN3) e suas subsidiárias, como Raízen (RAIZ4) e Rumo (RAIL4). Para o gestor da Reach, as empresas da holding de Rubens Ometto são exemplos de negócios ignorados pelos investidores.


“Enquanto a bolsa já foi negligenciada pelas pessoas, as empresas de bens de capital são o negligenciado do negligenciado no Brasil. O negócio foi completamente esquecido nos últimos 10 anos”, afirma Campos.

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A analista da Empiricus Research Larissa Quaresma também enxerga a Cosan (CSAN3) como uma tese de longo prazo.

“A gente gosta [da ação] como alocador de capital e como parte da tese de o Brasil ser uma grande fazenda. Raízen é uma das maiores exportadoras do Brasil de açúcar, etanol e derivados da cana-de-açúcar. A Cosan é uma das maiores proprietárias de terras em área do país.”

Além do Grupo Cosan, os especialistas abriram o jogo sobre as projeções para as ações 3R Petroleum (RRRP3), Itaú (ITUB4) e outros papéis — e spoiler: o Itaú não é o banco mais querido do pedaço.

Confira aqui o episódio completo:

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