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Log (LOGG3) negocia venda milionária de galpões para fundo imobiliário do BTG

Imagem de um dos galpões da Log (LOGG3)

Menos de um mês após sua última venda, a Log Commercial Properties (LOGG3) voltou a negociar galpões com um fundo imobiliário. Desta vez, o comprador é um FII gerido pelo BTG Pactual e criado justamente para investir em ativos da companhia.

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O fundo, chamado BTG Pactual LOGCP, já havia adquirido três galpões da companhia em maio. Agora, a venda envolveu dois imóveis localizados nas cidades de Aracajú, em Sergipe, e Londrina, no Paraná, e foi fechada por R$ 207 milhões.

Os galpões totalizam uma Área Bruta Locável (ABL) de pouco mais de 90,7 mil metros quadrados. A margem bruta do negócio, que indica quanto uma empresa lucra com uma venda de produtos ou ativos, foi de 29%.

"Esta transação foi realizada em condições semelhantes à primeira venda ao fundo e, da mesma forma, a LOG está mantendo a execução dos contratos de administração imobiliária e gerenciamento dos condomínios, o que propicia reter a inteligência comercial e de mercado junto a nossa carteira de clientes", destaca a companhia em comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (1).

Reciclagem de portfólio segue a todo vapor na Log

Vale destacar que a "reciclagem" de ativos é uma das estratégias adotadas pela Log para reduzir a alavancagem e financiar o crescimento. A companhia encerrou o primeiro trimestre com uma dívida equivalente a 3,1 vezes o Ebitda (indicador usado pelo mercado como termômetro da geração de caixa).

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A empresa controlada pelos sócios do Grupo MRV afirma que a transação de hoje reforça a "atratividade" de seus empreendimentos independe da localização e declarou que a reciclagem vai continuar de forma recorrente.

A Log já conclui quatro transações neste ano com três diferentes compradores que totalizaram a venda de 375 mil m² de ABL. Os onze ativos negociados estavam localizados nas regiões Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país.

"Entendemos que esta estratégia é a melhor forma de geração de valor para nossos acionistas, rentabilizando nossos ativos e reforçando o caixa para novos investimento".

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