O acordo para salvar o Tesouro americano, o encontro de Lula e Maduro e outros destaques do dia
A notícia de que republicanos e democratas chegaram a um acordo para suspender o teto da dívida americana e colocar fim ao impasse que assombrou o mercado financeiro nas últimas semanas é digna de uma celebração — mas ela não veio nesta segunda-feira (29).
O feriado do Dia do Memorial manteve as bolsas fechadas nos Estados Unidos e na Inglaterra, enxugando a liquidez global e deixando as demais praças acionárias em uma espécie de limbo.
O acordo é um bom sinal, mas o texto ainda precisa ser aprovado pelo Legislativo. Além disso, há dúvidas sobre qual será o impacto da decisão na próxima reunião de política monetária do Federal Reserve — uma vez que o problema vinha sendo citado com preocupação pelos dirigentes.
Com a liquidez global limitada, o Ibovespa acabou encerrando o dia em queda de 0,52%, aos 110.333 pontos. A falta de direção e a agenda fraca deixaram os setores voláteis, sem que fosse possível definir um sentido único ao longo do pregão.
Já o dólar à vista acompanhou o movimento visto no exterior, fechando em alta de 0,48%, a R$ 5,0124.
Veja tudo o que movimentou os mercados nesta segunda-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.
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NA MIRA DA XERIFE
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VAI POR OUTRO CAMINHO
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VISITA OFICIAL
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro vem ao Brasil e fala em ampliar laços após encontro com Lula. A reunião ocorreu um dia antes do encontro de lideranças da América do Sul em Brasília.
MERCADO CRIPTO
Bitcoin (BTC) sobe aos US$ 28 mil após acordo sobre dívida americana excluir taxação de 30% sobre mineração de criptomoedas. O BTC viveu semanas tensas depois que o protocolo Ordinals balançou a estabilidade da rede, mas a blockchain já absorveu os problemas.
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