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Camille Lima
Camille Lima
Repórter no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.
CARREIRAS E TECNOLOGIA

Está procurando vagas de emprego? Nova inteligência artificial do LinkedIn promete ajudar usuários na busca por trabalho

O novo “robô assistente de carreiras” estará disponível apenas para membros Premium do LinkedIn e será liberada gradualmente para os assinantes

Camille Lima
Camille Lima
1 de novembro de 2023
15:45 - atualizado às 16:05
linkedin vagas de emprego
Imagem: Freepik

A busca por recolocação no mercado de trabalho nem sempre é uma tarefa fácil, mas uma nova inteligência artificial do LinkedIn promete ajudar os usuários a encontrar vagas de emprego “com um simples clique e em segundos”.

Em celebração à marca de um bilhão de membros na plataforma, a empresa lançou nesta quarta-feira (01) um chatbot com IA que é considerado um “treinador de candidatos a emprego”.

“Esteja você passando por mudanças de carreira, construindo um negócio, aprendendo uma nova habilidade ou desenvolvendo sua voz, sua nova experiência do LinkedIn com tecnologia de IA — seu treinador, conselheiro, copiloto, assistente e colega de confiança combinados — é seu parceiro para permanecer à frente”, escreveu o diretor de produtos da empresa, Tomer Cohen.

Vale ressaltar que o novo “robô assistente de carreiras” estará disponível apenas para membros Premium do LinkedIn e será liberada gradualmente para os assinantes da plataforma.

Atualmente, o plano Premium mensal sai por R$ 89,99, enquanto a assinatura anual custa R$ 44,99 por mês.

Como a inteligência artificial do LinkedIn pode ajudar a encontrar vagas

O LinkedIn está tentando retomar o ritmo de crescimento da receita após oito trimestres consecutivos de desaceleração da expansão dos números — e a criação de uma inteligência artificial de carreiras é uma das apostas da companhia.

A equipe de engenharia do LinkedIn teve que realizar um investimento robusto ​​na plataforma para reduzir o tempo de resposta do chatbot, de acordo com Erran Berger, vice-presidente de engenharia de produto do LinkedIn.

“Tivemos que construir muitas coisas para contornar isso e tornar isso uma experiência rápida”, disse Berger, à CNBC. “Quando você está tendo essas experiências de conversação, às vezes é quase como uma pesquisa: você espera que seja instantânea.”

Entre as funcionalidades, o novo bot do LinkedIn promete auxiliar a descobrir se uma vaga de emprego é adequada para o perfil do usuário e qual a melhor forma de se posicionar para a oportunidade.

Além disso, o robô poderá indicar se há alguma lacuna de experiência no currículo do candidato que pode prejudicá-lo no processo seletivo.

O sistema também poderá recomendar mudanças de perfil para tornar o usuário mais competitivo para vagas de emprego.

Leia também: O exterminador do futuro? Saiba se o ChatGPT pode roubar o seu emprego; ferramenta aponta três profissões em perigo

A ferramenta de IA que ajuda em vagas de emprego é alimentada pelo GPT-4 da OpenAI, dona do ChatGPT. Vale lembrar que a Microsoft, controladora do LinkedIn, investiu bilhões de dólares na gigante de inteligência artificial.

“Nossa nova experiência aproveita o Microsoft Bing para fornecer informações oportunas e abrangentes para mantê-lo informado sobre o que está acontecendo no mundo atualmente”, escreveu o Linkedin. 

Ou seja, o chatbot de carreiras pode solucionar dúvidas sobre tópicos “trends”, além de responder a artigos e discussões de especialistas da internet inteira.

“A qualidade das respostas tem que ser muito boa para que os riscos sejam tão altos quanto aqui, então não consideramos isso levianamente”, disse Gyanda Sachdeva, vice-presidente de gerenciamento de produtos do LinkedIn, à CNBC.

Caso deseje descobrir quem trabalha na empresa, o chatbot do LinkedIn ainda poderá enviar alguns perfis de funcionários para que o usuário possa enviar mensagens sobre vagas de emprego. 

Além disso, a própria mensagem de contato poderá ser escrita com o auxílio da inteligência artificial generativa do LinkedIn.

*Com informações de CNBC e Reuters.

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