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Renan Sousa
Renan Sousa
É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney. Twitter: @Renan_SanSousa
SEMANA DE RISCO

Ouro, petróleo e dólar: investimentos ‘seguros’ tiveram valorização na semana após início da guerra de Israel; veja quem subiu mais

O Ibovespa teve alta de 2,18%, impulsionado especialmente pelas ações da Petrobras (PETR3;PETR4), que subiram mais de 11%

Renan Sousa
Renan Sousa
14 de outubro de 2023
15:12 - atualizado às 15:21
Barras de ouro
Imagem: Michael Steinberg/Pexels

O início do conflito de Israel com o grupo palestino Hamas na Faixa de Gaza pegou o mundo de surpresa no último sábado (7). A escalada da tensão da região não se restringiu apenas ao Oriente Médio, mas contagiou os mercados globais na última segunda-feira (9), afetando ativos como ouro, dólar e o petróleo. 

Apesar disso, na semana passada, a bolsa brasileira teve um bom desempenho, avançando 2,18% nos últimos cinco dias. Quem impulsionou o Ibovespa foram as empresas relacionadas às commodities, especialmente a Petrobras (PETR3;PETR4), cujas ações subiram mais de 11% no mesmo período. 

E tudo graças à valorização do petróleo da última semana. Acontece que os preços da principal commodity energética do mundo tiveram uma escalada com o aumento das tensões em uma das principais regiões produtoras do mundo

Os investidores ainda recorreram a outros investimentos considerados de menor risco pelos analistas. Veja a seguir os três ativos de risco que mais se valorizaram nos últimos cinco dias:

  • Índice do dólar (DXY): +0,29%
  • Ouro (onça-troy): +5,18%
  • Petróleo Brent (barril referência internacional): +5,58%

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Fuga para ativos de risco: dólar, ouro e petróleo

Começando pela moeda norte-americana, o dólar se fortaleceu frente a uma cesta de outras moedas fortes do mundo — o índice que mede essa variação é o DXY

A fuga para moedas mais estáveis acontece especialmente em momentos de crise, como é o caso da Argentina. Contra o peso do país, a valorização foi de mais de 3%. 

Apesar do estresse, a divisa com o real brasileiro encerrou a semana em baixa de 1,64%, refletindo a perspectiva crescente de que não haverá alta de juros nos EUA em novembro. Em outubro, contudo, o dólar ainda acumula valorização de 3,35%, em razão da disparada na primeira semana do mês.

Além dos Estados Unidos

Já no caso do ouro, a alta semanal foi de 5,18%. Mais de 3% dos ganhos aconteceram na última sexta-feira (13), quando o metal se aproveitou da baixa nos rendimentos dos Treasurys (os títulos do Tesouro norte-americano) e da deterioração no sentimento de risco. 

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro fechou em alta de 3,11%, a US$ 1.941,50 por onça-troy. 

Porém, a Capital Economics pontua que o conflito entre Israel e Hamas, iniciado no fim de semana passado, não influenciou a procura por metal precioso diretamente, mas contribuiu para a derrubada dos Treasuries hoje dada a procura por ativos de segurança alternativos, no caso, com ouro prevalecendo.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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