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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Não é só bitcoin: existem 8 classes de criptoativos com potencial para te fazer lucrar em 2022; saiba quais são

Se você tem interesse em buscar lucros com criptomoedas, deveria saber que o bitcoin é apenas a ponta do iceberg

Leticia Camargo
Leticia Camargo
8 de fevereiro de 2022
8:30 - atualizado às 13:57
criptoativos criptomoedas bitcoin
Imagem: Shutterstock

Se você tem a ambição de engordar seu patrimônio investindo em criptomoedas em 2022, aqui vai um conselho: não compre bitcoin. Não me entenda mal… apesar de a principal criptomoeda do mundo ter entregue retorno de cerca de 44% no ano anterior, ela não é a melhor opção para aqueles que desejam obter lucros com este mercado.

É verdade que o bitcoin foi mais rentável do que diversas classes de ativos em 2021. O principal índice da bolsa de valores brasileira, o Ibovespa, teve perdas de -10% no período. E, mesmo com a renda fixa em alta devido ao aumento da Selic para 9,25%, há aplicações que ainda estão perdendo feio para a inflação.

Mas acredite, a valorização do bitcoin em um ano ainda é mínima se comparada a outros ativos digitais do mercado. Afinal, não sei se você já havia tomado conhecimento dessa informação, mas atualmente existem mais de 10 mil criptoativos disponíveis para investir.

Eles estão divididos em 8 classes diferentes e, nos últimos tempos, diversos deles estão entregando valorizações muito superiores às da principal criptomoeda do mundo. 

        Para você ter uma ideia, um destes criptoativos teve rentabilidade de 20.231% em uma janela de 11 meses, no ano passado até novembro, fazendo com que um investimento de “apenas” R$ 500 se tornasse R$ 101.655 em um piscar de olhos.

Não sabe qual ativo digital foi esse? Estou falando da AXS, criptomoeda do jogo Axie Infinity. Ela é da classe de Utility Tokens, nome dado às moedas digitais cujas finalidades não são o investimento financeiro, mas sim o acesso a um produto ou serviço. Neste caso, a AXS servia como moeda de troca para os usuários do jogo, permitindo que adquirissem avatares e outros acessórios.

Mas há muitas classes além de Utility Tokens que oferecem oportunidades grandiosas para buscar lucros no criptomercado. A seguir, gostaria de apresentar a você, investidor, quais são e porque elas podem ser mais interessantes para o seu bolso do que comprar bitcoin.

Muito além do bitcoin: 8 classes de criptoativos disponíveis para investir

Se até agora você só conhecia o bitcoin como criptoativo passível de investimento, prepare-se para conferir as diversas oportunidades que este mercado oferece. Abaixo, separei as 8 classes de criptoativos que existem hoje e que têm potencial para fazê-lo acumular quantias bem superiores às que o bitcoin tem entregue ultimamente.

1. Criptomoedas

Com esta classe de criptoativos você provavelmente já está familiarizado. Afinal, é nela em que está inserido o bitcoin, a principal cripto do mundo. Mas ele não é o único a fazer parte desta categoria: além dele, também temos outras como a Ethereum e a Litecoin

Elas surgiram com o propósito de serem utilizadas como dinheiro digital, mas sem a necessidade de um órgão regulador, como um Banco Central, por exemplo. Atualmente, alguns lugares do mundo já utilizam esse novo sistema monetário, como é o caso de El Salvador, que adotou o bitcoin como moeda oficial em setembro de 2021.

E, por estarmos falando de ativos digitais com alta capitalização de mercado, isto é, que já atingiram valores elevados, eles também são responsáveis por “reger” o ecossistema de criptoativos, com destaque para o bitcoin, que atualmente tem capitalização de 6,92 trilhões de dólares, sendo a cripto mais valiosa do mundo.

Dessa forma, quando está em alta, o BTC faz com que todas as classes de criptoativos saltem de valor também. E, como dito anteriormente, as valorizações das demais classes costumam ser ainda mais exponenciais do que o próprio bitcoin, uma vez que são menores e, portanto, contam com mais espaço para crescer.

2. Stablecoins

Apesar de serem altamente rentáveis, as criptomoedas enfrentam um problema já bem conhecido: a volatilidade. Por ainda serem “novas” no mercado financeiro em comparação com os ativos tradicionais, elas sofrem com uma variação de valores repentina de tempos em tempos. E é aí que entram as stablecoins.

Ao contrário das criptomoedas, elas praticamente não sofrem variação de preços. Isso porque são lastreadas em ativos reais como ouro, petróleo e moedas fiduciárias (euro e dólar). Sendo assim, sempre representam o seu valor real, sem oscilações inesperadas.

A principal stablecoin do criptomercado atual, de nome Tether (USDT), por exemplo, é atrelada ao dólar americano. Isso significa que 1 USDT sempre valerá US$ 1 e, de certa forma, faz com que o ativo se torne uma espécie de “dólar digital”, apesar de não ter nenhum tipo de vínculo com o Fed (Banco Central americano).

Além do Tether, ainda há outros criptoativos famosos quando o assunto são stablecoins, como por exemplo a USD Coin e a DAI, ambas também lastreadas em dólar americano. E, no futuro, espera-se que elas sirvam como porta de entrada para que cada vez mais investidores sintam confiança para investir no criptomercado.

3. Altcoins

Como você já deve estar cansado de ouvir, o bitcoin inaugurou um novo formato para a economia global, descentralizado e independente. No entanto, ele já não é mais o único com essa proposta no mundo. Graças à tecnologia, empreendedores puderam criar novos projetos de criptomoedas baseadas em blockchains.

Esses projetos paralelos ao bitcoin passaram a ser chamados de altcoins. Atualmente, todos os criptoativos que não são o bitcoin levam essa terminologia. Hoje, existem mais de 10 mil altcoins disponíveis para investir, com os mais variados tipos de tecnologia aplicados.

Mas é preciso ser cauteloso, afinal, nem todos os projetos são realmente bons. Ao mesmo tempo em que existem desenvolvedores comprometidos em oferecer soluções práticas para problemas do mundo real, também há aqueles que estão interessados em lucrar a partir de especulações financeiras e golpes.

Foi isso o que aconteceu no ano passado com a Dogecoin. Até meados de maio de 2021, a cripto teve quase 14.000% de alta, mas derreteu 76% dois meses depois, quando o bilionário Elon Musk recomendou cautela ao investir em DOGE, alertando sobre um possível golpe. 

Mas, por outro lado, existem diversos bons investimentos em altcoins disponíveis para o investidor que deseja buscar lucros com o criptomercado este ano. Principalmente porque elas têm se ramificado em subclasses de ativos que em 2021 foram destaque de rentabilidade e podem ser as estrelas de 2022 novamente.

A seguir, separei quais são elas e como cada uma funciona.

4. Blockchains

Boa parte das altcoins estão ligadas a blockchains. O termo, apesar de ainda não fazer parte do vocabulário da maioria das pessoas, faz parte do mercado financeiro há muito tempo. Ele surgiu em 2008, quando o cenário econômico causado pela bolha imobiliária dos EUA impactava todo o mundo.

A proposta da existência de blockchains é criar um sistema de segurança que garanta que o registro de aquisição de criptoativos seja confiável e imutável. Sendo assim, é possível dizer que elas funcionam como um grande livro contábil, que registra todas as transações feitas com moedas digitais no mundo.

Mas então, como investir em blockchains? É o que você pode estar se questionando. Neste caso, o investidor pode aportar dinheiro em criptomoedas atreladas à essa tecnologia. Algumas delas são a Polkadot (DOT), Cardano (ADA) e Solana (SOL). Todas elas são redes blockchains descentralizadas, que utilizam-se de suas próprias criptomoedas para pagar as transações feitas.

Elas surgiram como alternativa à Ethereum, que é a rede blockchain mais antiga do criptomercado. Afinal, essa tecnologia está sempre adaptando-se, buscando efetuar transações mais rápidas e eficientes. Para você ter uma ideia, a Solana foi projetada para ser a blockchain mais rápida do mercado e hoje é capaz de processar 7 transações por segundo.

5. DeFis

Não foi só o bitcoin. As blockchains trouxeram diversas possibilidades de inovação e permitiram não apenas a tokenização de praticamente tudo, como também a descentralização do sistema financeiro. Assim, as DeFis, abreviação para “Decentralized Finances”, ou finanças descentralizadas, ganharam popularidade.

Esse é um termo bastante abrangente e que basicamente faz referência aos projetos que estão no espaço aberto de blockchains sem autoridade central de governança. O intuito das DeFis é simplificar o sistema financeiro atual, tornando-o descentralizado, automatizado e sem necessidade de intervenção de autoridades monetárias, como os Bancos Centrais.

Atualmente, algumas das maiores plataformas DeFi são Aave, Uniswap, 1Inch e MarkerDAO, sendo esta última a mais valiosa, com mais de US$ 18 bilhões de total value locked (do inglês, valor total bloqueado). Elas são umas das principais apostas dos analistas e instituições financeiras para 2022, que as enxergam como “a internet no início”, como já afirmou Mark Cuban em entrevista.

6. Utility Tokens

Como falamos anteriormente, os Utility Tokens são moedas digitais que não têm como principal finalidade os investimentos, mas sim o acesso a serviços e/ou produtos. Assim como todos os ativos citados, elas operam de maneira descentralizada e contam com seus próprios emissores

Sendo assim, elas não requerem nenhum tipo de mineração, como é o caso do bitcoin, e seu preço é definido pela lei da oferta e da demanda. A negociação desses ativos também é diferente: ela se dá em lojas próprias, uma vez que os tokens são utilizados para adquirir novos produtos em uma mesma plataforma.

Mas, apesar de não terem sido criados propriamente para investir, o desempenho desta classe de ativos em 2021 foi surpreendente. E não digo isso somente pela valorização absurda de mais de 20.000% da AXS, mas também por outros criptoativos como Mana, SLP, Chiliz, BAT e Chainlink, que fizeram investidores ganharem dinheiro no ano anterior.

E este ano não deve ser diferente. Devido ao fato de a maioria destes tokens estarem inseridos em jogos de realidade virtual, que ganharam muita popularidade, a tendência é que aqueles que decidirem “apostar” nestes criptoativos possam lucrar com a valorização dos jogos e, consequentemente, das criptomoedas atreladas a eles.

7. Fan Tokens 

Os Fan Tokens mexem com uma paixão antiga dos brasileiros: o futebol. Imagine só se fosse possível que você, torcedor, pudesse escolher o uniforme da sua equipe do coração, bem como as músicas do estádio, desafio de habilidades aos jogadores e até mesmo ter acesso ao banco de reservas?

Pois bem, com essa classe de ativos, tudo isso é possível. Trata-se de ativos digitais que tem como principal objetivo criar uma nova forma de interagir com clubes e atletas. Dessa forma, os investidores desses tokens podem ter acesso a ofertas de produtos e conteúdos exclusivos, além de outras regalias.

Para participar, os times precisam firmar uma parceria com a Socios.com, plataforma internacional responsável pelo aplicativo utilizado pelos fãs. E, assim como os Utility Tokens, essa categoria de criptomoedas não promete valorização. Mas ela pode ocorrer à medida que o ecossistema cresce e ganha mais entusiastas.

Atualmente, os Fan Tokens podem ser livremente negociados entre os interessados e contam com a intermediação de algumas exchanges. Alguns dos tokens mais cobiçados deste mercado são o BAR (token do time Barcelona), ACM (token do time AC Milan), PSG (token do time Paris-Saint Germain) e ARG (token do time da Argentina).

8. Web 3.0 

Essa talvez seja a maior “aposta” do mercado de criptoativos daqui em diante. Em um contexto em que o bitcoin entrega rentabilidades baixíssimas, os ativos ligados a Web 3.0 vêm crescendo exponencialmente, ofuscando todas as demais classes de criptomoedas.

O nome “Web 3.0” faz referência a uma mudança pragmática da internet, que pretende implementar tecnologias de inteligência artificial, machine learning e a descentralização da rede com o uso de blockchains com o intuito de criar uma experiência de usuário otimizada e segura.

Pode parecer loucura, mas pense um pouco. Hoje, gigantes da tecnologia detém boa parte dos dados pessoais de usuários ao redor do mundo. Facebook, Google e Amazon são os maiores detentores de informações pessoais no mundo através de suas plataformas. Assim, a Web 3.0 tem a proposta de “devolver” estes dados e torná-los inacessíveis, fazendo com que o uso da internet seja mais seguro.

Mas os planos dela não param por aí. A Web 3.0 também pode criar um ecossistema que pode suportar todos os outros criptoativos, de modo que no futuro será possível estar em um ambiente virtual no metaverso com pessoas de todo o mundo, comprando e vendendo itens virtuais com poucos cliques, sem sequer sair do sofá da sua sala-de-estar.

E a melhor maneira de investir nesta tecnologia é atentar-se aos criptoativos ligados a ela. Alguns protocolos já estão sendo pioneiros neste assunto, como é o caso de SandBox (SAND), Hélio (HNT), Ocean Protocol (OCEAN) e Universal Basic Income (UBI).

Você pode investir nos criptoativos listados acima com a Ripio

Se ficou interessado na possibilidade de investir nas classes de criptoativos que apresentei hoje, saiba que você pode fazê-lo com a facilidade de um clique. Isso porque cada uma das criptomoedas que citei estão disponíveis para compra na Ripio, uma das principais plataformas de criptomoedas da América Latina.

Isso quer dizer que você pode comprar os ativos citados sem se preocupar com câmbio e muito menos sair do seu sofá. Além de contar com uma vantagem: poderá ter acesso às taxas mais competitivas do mercado.

A Ripio foi uma das primeiras no continente a listar a AXS em sua corretora, que teve grandes valorizações em 2021. Agora, você está tendo a oportunidade de ter acesso a outros ativos com potencial de valorização em 2022, começando o ano com o “pé direito”. 

A plataforma reconhece que o criptomercado ainda é um assunto novo e que gera receio para boa parte dos investidores. Por essa razão, a Ripio busca esclarecer o tema para que novos investidores possam conhecê-lo e tirar proveito de suas vantagens.

E, se por um acaso você nunca investiu em criptomoedas na vida, pode ficar tranquilo: além de facilitar o investimento, a Ripio ainda disponibiliza um material completo para ajudá-lo em seu primeiro aporte.

Para ter mais informações sobre como investir nas classes de criptoativos citadas nesta reportagem, basta clicar aqui. Assim, você poderá abrir uma conta 100% gratuita na Ripio e começar os seus investimentos ainda hoje. 

Daqui alguns anos, pode ser que, ao invés do bitcoin, estejamos comentando sobre a valorização extraordinária que alguns ativos digitais que hoje ainda são novos e fora do radar entregaram aos investidores. Se quiser estar do lado de quem lucrou com este movimento, aqui está a sua oportunidade:

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