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João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
CONTEÚDO VITREO

‘Quem tem R$ 1 mil ou R$ 5 mil vai ter a mesma rentabilidade de quem tem R$ 1 milhão’: semana do Copom abrirá acesso de títulos ‘premium’ a qualquer investidor, afirma especialista

Gabriel Mallet, da Vitreo, dá dicas para investir em renda fixa e aproveitar a alta da Selic

João Escovar
15 de março de 2022
18:05 - atualizado às 13:06
notas de reais em uma mesa | Dividendos
Imagem: Shutterstock

Em tempos de juros altos e incertezas nos cenários econômicos global e nacional, a renda fixa voltou a emergir como uma opção atrativa para o investidor, combinando boa rentabilidade e segurança. E a cada reunião do Copom, com perspectiva para nova alta nos juros, que já está em 10,75% a.a., essa euforia fica mais evidente.

Mas antes de sair comprando qualquer título por aí, é preciso que o investidor entenda todas as peculiaridades desse mercado, a fim de garimpar as melhores oportunidades. Normalmente, os títulos mais “premium”, que trazem melhores condições de rentabilidade, prazo e segurança, ficam “escondidos” do investidor comum, que fica refém de produtos inferiores.

Com o objetivo de esclarecer o tema, o Seu Dinheiro convidou o head de renda fixa da Vitreo, Gabriel Mallet, para explicar como funciona a negociação de títulos e o que o investidor deve fazer para conseguir a maior rentabilidade para sua carteira.

“Na Vitreo, buscamos taxas mais atrativas e evitamos diferenciar os clientes. O investidor que coloca R$ 1 milhão tem a mesma rentabilidade que o que coloca R$ 1 mil ou R$ 5 mil, o que não costuma acontecer no mercado”, resume.

O head de renda fixa, Gabriel Mallet. Foto: Divulgação

Confira a entrevista completa:

SD: Podemos dizer que a renda fixa é o investimento do momento? Por que isso está acontecendo?

Mallet: Os títulos de renda fixa sempre foram os “queridinhos” dos brasileiros. Por sempre termos juros altos historicamente, esses papéis traziam uma boa rentabilidade combinada com segurança. Por que, então, alguém se arriscaria em mercados como o de ações? Só que com o movimento da queda nos juros, o investidor teve de buscar novos mares para conseguir retornos expressivos, então a renda fixa acabou ficando meio “esquecida”.

O que está acontecendo agora é um novo movimento de alta nos juros: estamos com a Selic em dois dígitos para conter a inflação. Nesse cenário, a renda fixa volta a ficar mais atrativa.

Outro fator que acaba contribuindo para a renda fixa é a instabilidade dos mercados: além de favorecer a alta dos juros, ela acaba trazendo volatilidade a ativos de renda variável, ou seja, o investidor passa a valorizar ainda mais a segurança e a previsibilidade da renda fixa: independentemente do que acontece, ele recebe a remuneração combinada caso leve o título até o vencimento. Além disso, há a garantia do FGC até R$ 250 mil por CPF para cada emissor, o que ajuda a diminuir o risco de crédito de um banco, por exemplo.

SD: O que o investidor deve avaliar antes de investir em um título de renda fixa?

Mallet: O fator mais óbvio é a rentabilidade do título. Mas os retornos de um produto de renda fixa dependem de muito mais do que isso. Os principais pontos a se observar são:

  • O prazo do título, que vai de acordo com o objetivo do investimento. Se você pretende usar o recurso daqui um ano, não faz sentido prender seu dinheiro por cinco anos, por exemplo. Agora, se é para longo prazo, vale a pena abrir mão da liquidez por maiores rentabilidades. Recentemente, lançamos na Vitreo um CDB com taxa espetacular, de IPCA + 7,04%, por exemplo, mas com prazo de cinco anos, ou seja, apesar de ser ótimo, ele não é o ideal para quem precisa do dinheiro no curto prazo;
  • O Imposto de Renda: títulos como LCIs e LCAs não pagam IR, então muitas vezes compensa comprá-los por taxas menores que a de CDBs, por exemplo;
  • As garantias: é um emissor sólido, como um “bancão”? Tem cobertura do FGC, caso seja um emissor de maior risco? O investidor pode correr riscos em busca de rentabilidade extra, como no caso de títulos emitidos por empresas, como as debêntures?

Uma dica importante também é a de diversificar não só as classes de ativos da carteira, mas os títulos de renda fixa. Afinal, é difícil prever o que vai performar melhor, se os prefixados ou indexados ao CDI ou IPCA. Além disso, ter vários títulos diferentes minimiza o risco de crédito.

Na Vitreo, apresentamos todos os dias ofertas de títulos com características diferentes, atendendo a investidores com diversos perfil e objetivos.

SD: São sempre os mesmos títulos que estão disponíveis em cada instituição financeira?

Mallet: Não. As características dos títulos mudam conforme o modelo de distribuição de cada lugar e também variam dia a dia de acordo com a curva de juros do momento. Por conta disso, as condições, como rentabilidade e prazo, são diferentes dependendo de onde o investidor tem conta. Além disso, as ofertas normalmente são limitadas ao dia em que são lançadas, pois são negociadas com base nas projeções de momento. Por isso, todos os dias temos que negociar novos títulos, pois eles expiram às 15h, então o investidor tem uma janela curta de tempo para aproveitar.

SD: Por que o investidor que já é cliente de um banco tradicional e muitas vezes recebe seu salário por lá deixaria de investir em títulos desse banco e iria para plataformas como a Vitreo?

Mallet: Cada instituição tem um modelo de distribuição e uma maneira de determinar taxas. Os bancos normalmente trabalham com segmentações e negociam taxas e condições melhores para quem tem maior capacidade de investir.

O investidor comum acaba não ouvindo nem falar em títulos mais premium, como um que oferecemos recentemente, que pagava 12% a.a. líquidos de impostos.

Na Vitreo, além de ofertas taxas mais atrativas que o mercado, também evitamos fazer esse tipo de diferenciação. O investidor que coloca R$ 1 milhão tem a mesma rentabilidade que o que coloca R$ 1 mil ou R$ 5 mil. E fazemos questão de contar para todos sobre as ofertas, com destaques na plataforma, e-mail, push no celular. Inclusive, estamos aproveitando a semana do Copom para incluir ainda mais pessoas neste grupo que recebe as ofertas, inclusive aqueles que ainda não são nossos clientes, e trazendo condições ainda melhores.

SD: Como vai funcionar? As taxas serão mais atrativas? É preciso pagar alguma coisa?

Mallet: Estamos organizando uma “Semana da Renda Fixa”, diante da visibilidade do tema quando há reunião do Copom. Nessa semana, além de abrirmos as ofertas para investidores que ainda não são nossos clientes, traremos taxas diferenciadas, negociadas a dedo pela nossa equipe de renda fixa.

Serão títulos inclusive com características e indexadores diferentes, como pré ou pós-fixados, a cada dia, com condições ainda melhores do que as que já apresentamos. Isso sem falar que os investidores ainda receberão uma parte do investimento de volta em cashback daqui a algumas semanas.

Mas, conforme expliquei, esses títulos expiram após às 15h, já que são determinados conforme as condições do momento.

SD: E como o investidor pode participar?

Mallet: Quem já é cliente da Vitreo receberá as ofertas já no seu e-mail, celular e também na nossa própria plataforma. Já para quem ainda não tem conta conosco, mas não costuma receber essas ofertas do seu banco e tem interesse em conhecer, é preciso fazer uma inscrição em uma página segura preparada para nossa equipe.

Se puder nos ajudar e deixar o link para facilitar para os interessados ao fim dessa entrevista, seria uma boa maneira de incentivar o leitor e buscar produtos mais aderentes a seus objetivos enquanto investidor.

É um momento de alta na renda fixa – e as coisas devem permanecer assim enquanto vivemos esse cenário de incertezas, inflação alta e recuperação econômica.

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