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Cotações por TradingView
João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
CONTEÚDO VITREO

MGLU3 ‘perdeu vigor’ e ‘está cara’: analistas desistem de Magazine Luiza e miram ação resistente à inflação; saiba como resgatar R$ 120 para investir

Apesar do crescimento, gigante do varejo se esqueceu das lojas físicas e já não entrega a mesma rentabilidade; segredo pode ser apostar em empresa que resiste ao IPCA

João Escovar
20 de março de 2022
10:00 - atualizado às 16:25
Fachada de loja da Magalu (MGLU3)

O decepcionante balanço apresentado pelo Magazine Luiza (MGLU3), que reforçou a percepção de um quarto trimestre fraco e trouxe preocupações quanto à atividade em 2022, fez um grupo de analistas largar mão das ações da varejista. Em uma medida radical, eles zeraram a posição da ação que estava em sua carteira há mais de dois anos.

Apesar de praticamente ter dobrado de tamanho na pandemia, conseguindo vender R$ 56 bilhões do ano passado, a rentabilidade de MGLU3 caiu, principalmente por conta da diminuição das vendas de eletrônicos e da queda do resultado nas lojas físicas, que tradicionalmente foram propulsores da empresa. O prejuízo no 4T2021, então, chegou a R$ 79 milhões.

Uma das explicações é a inflação, que deixa tudo mais caro e inviabiliza a compra de produtos de maior valor agregado, como os eletrônicos, especialmente pelas classes de mais baixa renda.

“A perda de vigor das lojas físicas, com uma queda dramática nas vendas, promoveu uma baixa importante nas margens da companhia. O Ebtida, por exemplo, ficou negativo em R$ 8 milhões”, explica o analista Fernando Ferrer, que chefia a série Melhores Ações da Bolsa (MAB).

O que chamou a atenção na decisão dos analistas da MAB, contudo, foi o fato de terem considerado MGLU3 “cara” na atual cotação. Como uma ação que caiu 77% em um ano, saindo da casa dos R$ 24 para R$ 5, poderia ainda estar sobrevalorizada e com risco grande de novas baixas?

A explicação é simples: o preço da ação caiu, mas a geração de caixa caiu ainda mais, o que fez os múltiplos como o EV/Ebtida subirem, indicando que a ação custa mais para gerar o mesmo resultado em caixa; logo, está mais cara. Veja a representação do que ocorreu em 2021 no quadro abaixo:

Quadro mostra evolução da métrica EV/Ebtida para MGLU3 ao longo de 2021. Fonte: Melhores Ações da Bolsa (MAB)

Além dos resultados, o Magazine Luiza vem queimando caixa e apresenta riscos quanto a uma possível desaceleração do e-commerce e maior concorrência, tanto de empresas nacionais quanto internacionais.

A desistência da MGLU3, contudo, veio acompanhada por uma aposta “fora da caixa” dos analistas do MAB: uma empresa cujo resultado sofre menos influência da inflação que está em dois dígitos no país.

A confiança de que esta ação é a cereja do bolo na carteira da equipe é tão grande que os analistas da MAB costuraram um acordo com a Vitreo, que irá depositar R$ 120 na conta de quem estiver disposto a conhecer seu portfólio completo.

Eles venderam tudo em MGLU3 para investir numa empresa resistente à inflação

A galopante alta de preços pela qual o Brasil vem passando está torrando o poder de compra dos consumidores. Basta abastecer o carro ou ir ao supermercado para sentir os efeitos da desvalorização do dinheiro em mais de dois dígitos. Mas a conta não sobra apenas para os consumidores: as empresas têm muita dificuldade em reajustar suas entradas de caixa quando a inflação é alta.

Ao simplesmente aumentar o preço de seus produtos, as empresas correm o risco de perder em vendas, já que a remuneração média do consumidor dificilmente vence uma inflação média de 10%, que tende a ser maior para a população mais pobre.

Mas existe uma empresa que é resistente à inflação e segue mantendo sua rentabilidade independentemente da alta de preços. Isso ocorre por dois motivos:

  1. As receitas dessa companhia são reajustadas automaticamente com base na inflação, seja medida pelo IPCA ou pelo IGP-M;
  2. O produto oferecido pela empresa é extremamente essencial para a população, ou seja, mesmo que os preços subam, o efeito nas vendas é irrisório, já que a imensa maioria dos consumidores estará disposta a pagar.

Além disso, essa empresa vem apresentando resultados cada vez melhores desde 2011, tem perspectivas de expansão e diversificação, sem falar na distribuição de dividendos.

Segundo os cálculos da equipe de análise, ela é a mais barata de seu setor e tem um potencial de valorização na casa dos 26%.

Acessando a carteira da MAB, você pode saber qual é essa ação promissora, além de ter à sua disposição um portfólio completo e diversificado para investir na bolsa. E o melhor: você recebe em sua conta R$ 120 para investir ou até mesmo sacar, se preferir.

Diversificação: a chave de uma carteira bem-sucedida de ações

A carteira do MAB conta com uma seleção de 17 ações nacionais que combinam solidez e potencial de valorização. Além desta nova empresa que substituiu Magazine Luiza, as ações são de diversos setores, como:

  • Commodities;
  • Financeiro;
  • Agro;
  • Energia;
  • Varejo;
  • Construção Civil

Essa alocação em diferentes segmentos permite a redução do chamado “risco diversificável” de mercado. Esse risco é aquele que pode ser mitigado ao unir empresas cujo desempenho tende a ser pouco correlacionado. Em outras palavras, ao juntar companhias cujo desempenho “não tenha a ver” com outras, o risco geral do investidor diminui.

Por exemplo: se uma carteira conta com apenas empresas de logística e o preço dos combustíveis sobe drasticamente, a tendência é que todas percam e o risco é muito alto. Agora, se esse portfólio combinar uma empresa de logística com uma petroleira, a tendência é a de que, em meio à crise, uma queda brusca seja diluída pelo desempenho da venda de combustíveis.

Pensando nisso, os especialistas da MAB selecionaram 17 ações que, em conjunto, reduzem o risco do portfólio em busca da melhor rentabilidade.

Para conhecê-las e ter o direito a resgatar R$ 120 para investir, basta clicar no botão abaixo:

Por que o investidor ganha R$ 120? Entenda a lógica por trás da ação

A promoção para que o investidor ganhe R$ 120 funciona da seguinte maneira: ao assinar a série Melhores Ações da Bolsa, o depósito é feito em uma conta no nome do assinante na corretora Vitreo.

Na prática, não há nem muito o que pensar para participar dessa ação, afinal:

  • O custo da assinatura é de 12 x R$ 9,90, ou seja, R$ 118,80;
  • O cashback na Vitreo é de R$ 120;

Ou seja:

  • O investidor recebe, à vista, um valor maior do que aquele que deve pagar a prazo, com a possibilidade de rentabilizar o dinheiro e tornar essa diferença ainda maior;
  • Além da vantagem financeira, ele terá acesso a uma carteira profissional de ações, com alertas e recomendações de compra e venda;
  • A assinatura também inclui conteúdos semanais e módulos de nivelamento para quem ainda não investe e não sabe como mexer na bolsa;
  • Pode fazer o que quiser com os R$ 120, inclusive resgatar;
  • Pode usufruir da assinatura e cancelar o pedido em até 7 dias, mas nesse caso não recebe também o cashback.

Onde está a pegadinha?

Uma promoção em que a empresa que oferece determinado serviço soa um pouco estranha, certo? Acontece que a iniciativa é considerada parte da estratégia de marketing das duas empresas por trás da ideia: a Vitreo e a Empiricus.

Para a Vitreo, uma das plataformas de investimento que mais cresce no país, é a oportunidade de trazer novas pessoas para o universo dos investimentos, fidelizando clientes e ainda oferecendo uma série de oportunidades. Além disso, ao conhecer a qualidade da plataforma, os investidores podem optar por fazer novos aportes.

Já para a Empiricus, casa de análises que gerencia a série MAB, a chegada de novos assinantes permite que esses clientes aprendam mais sobre investimentos e conheçam a qualidade do trabalho dos seus especialistas. Com isso a empresa pode:

  • Fidelizar esses investidores por mais tempo após o término da assinatura;
  • Trazer investidores para outras séries, como as de fundos imobiliários, renda fixa ou criptomoedas;
  • Oferecer produtos premium da casa.

Em outras palavras, tudo faz parte de um projeto para  trazer e criar novos investidores que, junto de sua jornada de independência financeira, passem a ter uma relação cada vez mais íntima e saudável com as empresas.

E quem sai ganhando mais ainda é o cliente, que terá a oportunidade de promover uma verdadeira revolução nas suas finanças. Na pior das hipóteses, ele sai ganhando um dinheirinho e tem acesso a recomendações profissionais por um ano. Na melhor, terá inúmeras chances de alcançar a independência financeira.

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