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Cotações por TradingView
João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
Conteúdo Vitreo

Veja se você não está perdendo dinheiro ‘de bobeira’ com taxas, impostos e má alocação nos seus fundos de investimento

Analista elabora lista dos 15 piores fundos do país e mostra como fugir de ciladas e aplicar melhor o seu dinheiro

João Escovar
2 de junho de 2022
17:00 - atualizado às 11:05
fundos investimento renda
Imagem: Shutterstock/Julia Shikota

A mentalidade de investir cada dia se populariza mais entre os brasileiros. Na jornada dos investidores, contudo, infelizmente acaba sendo comum cair em algumas ciladas do mercado financeiro. É sobre isso que quero te alertar agora.

Ao começar a juntar dinheiro para investir ou sair de produtos ruins, como a poupança, é natural que o primeiro passo seja buscar os fundos de investimento.

Afinal, por meio deles é possível aplicar seu dinheiro em diversas categorias de ativos, como renda fixa ou ações, sem ter muito conhecimento e sem precisar acompanhar o mercado. Afinal, esse é o trabalho do gestor do seu fundo, certo?

O grande problema é que “fundo não é tudo igual”. Assim como existem produtos e gestores muito bons, alguns fundos acabam minando todos os seus eventuais ganhos com:

  • Taxas altíssimas,
  • Má alocação de recursos e
  • Planejamento tributário ruim.

Dois dos fundos mais populares do Brasil, com mais de 490 mil cotistas somados, “tiraram” dos investidores mais de R$ 57 milhões desde julho do ano passado e entregaram um resultado inferior ao CDI (taxa que pode ser facilmente obtida no Tesouro Selic, por exemplo, sem risco algum).

Por conta desse cenário, o analista Bruno Mérola, especialista em fundos de investimento, preparou uma lista com aquelas que considera as 15 maiores “ciladas” do mercado de fundos. Para acessar, basta clicar no botão abaixo:

As três características de fundos que te fazem perder dinheiro

De acordo com Mérola, há uma série de fatores que podem minar a rentabilidade de um fundo ou torná-lo menos atrativo para o investidor.

Entretanto, três características se destacam dentre todas as outras, seja pelas elevadas perdas que acarretam, seja pela aderência a modelos desvantajosos.

Altas taxas e desalinhadas com o objetivo do fundo

Entre as taxas que podem ser cobradas pelos fundos de investimento, a principal é a taxa de administração, cuja função é remunerar os gestores do fundo.

Diante desse contexto, o mais natural seria que fundos “mais trabalhosos”, ou seja, que envolvem uma gestão mais ativa e produtos de maior risco, em busca de altas rentabilidades, cobrassem taxas mais elevadas do que os chamados fundos passivos.

Na prática, contudo, nem sempre é assim. Muitos fundos simples de renda fixa, cujo objetivo é simplesmente acompanhar a Selic ou o CDI, sem qualquer tipo de esforço para o seu gestor, acabam cobrando taxas altíssimas, dignas dos produtos mais sofisticados do mercado.

O resultado: o investidor paga muito e recebe menos do que esperava.

VEJA OS FUNDOS COM AS TAXAS MAIS ABSURDAS DO MERCADO

Má alocação de recursos

Outro problema grave identificado por Mérola é a má alocação de recursos dos fundos. E aqui não estamos nem falando de escolhas ruins segundo a competência de cada gestor, mas sim de uma falha estrutural.

Muitos fundos que oferecem liquidez diária (possibilidade de resgatar a qualquer momento) acabam deixando boa parte dos recursos em caixa, ou seja, com rentabilidade nula ou baixíssima. As taxas cobradas, no entanto, valem para o valor integral.

Na comparação do analista, isso equivale à estratégia de reduzir custos em momentos de inflação. Uma fabricante de chocolate, por exemplo, ao invés de aumentar o preço da barra, o mantém e reduz a quantidade de chocolate.

Neste caso, Mérola sugere que o investidor que precise de liquidez deixe parte do dinheiro em produtos sem taxa - e aí busque rentabilizar em fundos que, embora não tenham tanta liquidez, se beneficiem de alocações mais estratégicas.

RELATÓRIO GRATUITO: CONHEÇA OS FUNDOS ‘CILADA’ QUE COBRAM PARA DEIXAR SEU DINHEIRO PARADO

Planejamento tributário ruim

Uma cilada que vem se tornando cada vez mais incomum, mas que ainda existe, está associada ao enquadramento tributário do fundo.

Os chamados fundos de “curto prazo” possuem tributação de 20%, mesmo que o investidor fique por um tempo mais longo, enquanto os outros podem chegar a 15%.

Como para o investidor que precisa do dinheiro em pouco tempo compensa mais deixar em produtos sem taxa, essa modalidade não faz mais sentido nos dias de hoje. Ter esse tipo de investimento, portanto, é o mesmo que entregar dinheiro de graça para a Receita Federal.

SAIBA SE VOCÊ ESTÁ PAGANDO IMPOSTO EXTRA DE BOBEIRA NOS SEUS FUNDOS DE INVESTIMENTO

Relatório gratuito: entenda o que torna esses fundos ruins e acesse a lista com os 15 piores

A má notícia para os investidores é a de que esses fundos ruins contam com milhares de cotistas. Alguns deles, como já comentamos, mais de 300 mil cotistas. Infelizmente, você pode ser um deles.

Pensando nisso, Bruno Mérola e sua equipe estão disponibilizando, de maneira totalmente gratuita, o relatório exclusivo sobre os piores fundos da indústria financeira.

Além de explicar a fundo como eles funcionam e mostrar por que eles prejudicam seus investimentos, Mérola ainda elaborou uma lista com os que são, a seu ver, os piores produtos do mercado.

São produtos de bancões tradicionais, como Caixa, Bradesco, Banco de Brasil e Santander, mas também de instituições mais “moderninhas”.

Para acessar o relatório e a lista, basta deixar seu contato na página segura por meio do link abaixo. O material será enviado para seu e-mail.

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