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Carolina Nunes

Veja 5 motivos para seguir acreditando nas criptomoedas, apesar do momento de baixa

Pandemia, guerra, inflação e juros altos podem ser gatilhos de uma revolução financeira liderada pelos ativos digitais

Carolina Nunes
20 de maio de 2022
17:00 - atualizado às 12:28
cripto
Imagem: Shutterstock /Montagem por Carolina Nunes

Quem é investidor de criptoativos sabe bem o quanto seu mercado está volátil nos últimos meses. O Bitcoin, por exemplo, o maior representante das criptomoedas, chegou a atingir o valor de US$ 69 mil em novembro de 2021, sua máxima histórica. Entretanto, chegou a cair tanto que está abaixo do patamar de US$ 30 mil nas últimas semanas.

No entanto, quem olha para a valorização num período mais longo está ciente de que, nos últimos cinco anos, o Bitcoin também “mudou de nível” à medida que os investidores se tornam mais convencidos de seu propósito de descentralização financeira e liberdade econômica. Para se ter uma ideia, o BTC estava sendo negociado em torno de US$ 1.200 em abril de 2017.

Mas agora, quais são as perspectivas para os criptoativos? As criptomoedas estão 'escorregando' ou isso não passa da conjuntura do mercado atual?

Para especialistas em criptomoedas, apesar dos percalços, as perspectivas para o mercado de ativos digitais são muito boas.

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A transição de uma economia tradicional para uma economia digital já está ocorrendo. Além disso, eventos globais recentes, como a pandemia e a guerra na Ucrânia, causaram perturbações na economia mundial e isso pode beneficiar (e muito) as criptomoedas.

Para ilustrar porque acreditamos nisso, separamos 5 razões pelas quais as criptomoedas ainda são extremamente promissoras.

1. Inflação

O aumento dos preços é uma realidade em todo o mundo. No Brasil, a inflação está na casa dos dois dígitos, e nos Estados Unidos e na Europa há muito tempo ela não era tão alta.

Há várias razões para o aumento geral dos preços, mas como todos sabemos, uma delas é a emissão excessiva de moeda pelo governo.

Para tentar amenizar os rombos econômicos causados pela pandemia, os bancos centrais foram forçados a expandir significativamente suas bases monetárias, o que levou a uma desvalorização da moeda de diversos países.

Os Estados Unidos, por exemplo, emitiram 80% de todos os dólares já colocados em circulação em apenas dois anos. 

Fonte: Tech Startups

Na prática, a inflação é um imposto "oculto", pois quanto mais moeda é emitida sem um crescimento econômico acompanhando esse valor, mais ela tende a valer menos.

As criptomoedas, por possuírem políticas rígidas de emissão e serem imunes a interesses políticos por não ter um governo como emissor, são menos suscetíveis a essa perda de valor perante a inflação. O Bitcoin, por exemplo, ao reduzir sua emissão ao longo dos anos, se valorizou.

Dessa forma, o uso de criptomoedas como reserva de valor pode aumentar muito nos próximos anos, à medida que as pessoas percebem a “armadilha” que é apenas guardar dinheiro na sua moeda local.

2. Falta de confiança no sistema financeiro e no padrão-dólar

Por décadas, o dólar norte-americano foi o principal ativo do sistema financeiro tradicional, considerado referência para todos os tipos de transações. Mas tanto a pandemia quanto a guerra na Ucrânia colocaram seu papel em cheque.

Isso porque, com sua própria inflação, o dólar se enfraqueceu como reserva de valor. Por outro lado, a guerra na Ucrânia expôs um conflito de interesses na geopolítica global: a dependência do dólar significa estar nas mãos de seu emissor, os Estados Unidos.

A Rússia, por exemplo, ficou com grande parte de suas reservas de valor congeladas porque são em dólares e estão em bancos americanos. Dessa forma, ela não foi autorizada a usá-las quando necessário.

Além disso, ela foi banida do sistema Swift, usado para coordenar as informações de pagamentos internacionais. As sanções, por outro lado, ameaçam qualquer pessoa que faça negócios com os russos.

Isso pode levar potências como a Rússia e sua aliada China a encontrarem maneiras de circular pela economia global sem depender dos Estados Unidos. Isso exigirá um ativo que não seja controlado por nenhum governo e possa ser facilmente negociado globalmente. Você já sabe do que eu estou falando, né?

Sem mencionar os ucranianos que foram forçados a recorrer ao Bitcoin em emergências depois que as transações financeiras foram bloqueadas, logo no início da invasão russa.

3. Perspectiva regulatória para grandes mercados como os EUA

O presidente dos EUA, Joe Biden, assinou recentemente um decreto sobre a regulamentação de criptomoedas. Isso abre perspectivas para uma maior clareza e segurança para o investimento de criptomoedas na maior economia do planeta.

4. Entrada de Investidores Institucionais

De acordo com uma pesquisa da Fidelity, uma das maiores gestoras de fundos do mundo, 70% dos investidores institucionais pretendem investir em criptomoedas em um futuro próximo. Em outras palavras, isso significa que bilhões de dólares podem estar prestes a invadir esse mercado, tornando-o extremamente promissor para seus investidores.

Se levarmos em conta a oferta limitada de Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, que tem apenas 21 milhões de unidades, essas contribuições podem levar a um aumento expressivo do seu preço.

5. Expansão do uso cotidiano de criptomoedas

O Bitcoin não serve apenas como uma reserva de valor, mas também como um meio de troca inovador entre as pessoas - e a tendência é que ele possa cada vez mais ser utilizado mundialmente como substituto da moeda corrente.

El Salvador, por exemplo, é um país que adotou o Bitcoin como moeda oficial. E ele não é o único a “nadar nessa maré” crescente: grandes empresas ao redor do mundo começaram a adotar pagamentos em criptomoedas como uma possibilidade, como por exemplo Carrefour, McDonald’s e Google.

Como mostramos, são muitas as variáveis ​​que podem contribuir para o crescimento das criptomoedas em 2022. Mas isso não significa que um investimento aleatório possa levar a bons resultados. É preciso investir nas criptomoedas certas, que trazem bons projetos e fundamentos.

O analista Vinícius Bazan, por exemplo, é um grande defensor do equilíbrio entre investir em moedas grandes do mercado, como o Ethereum e o Bitcoin, e em moedas pequenas, com grande potencial de valorização.

Neste momento de baixa, ele entende que se abre uma oportunidade muito grande para investidores enriquecerem com criptomoedas. Isso porque, apesar dos preços terem caído, os fundamentos não se alteraram.

Isso possibilita que, além de estar muito barato, o universo de ativos digitais no geral irá afastar por um momento os curiosos e especuladores. E foi em momentos assim que muita gente ficou milionário no passado (entenda mais sobre essa tese aqui).

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