Um dólar por um euro: trader que acerta 83% das operações projeta oportunidades de ganho com variação cambial; entenda
Instabilidade global, alta dos juros no mundo todo e cenário conturbado no Brasil podem ampliar ainda mais a oscilação das moedas

Depois de 20 anos, nesta quarta-feira a paridade entre o euro e o dólar foi parcialmente restabelecida: a cotação das duas principais moedas globais ficou próxima de 1:1 diante da perda de competitividade da divisa europeia, que já se desvalorizou em 15% neste ano perante a moeda americana.
De acordo com o analista Matheus Spiess, da Empiricus, essa queda pode ser explicada pela “perda de competitividade” da Zona do Euro, provocada especialmente pelos impactos da guerra na Ucrânia e pelas incertezas energéticas trazidas pela relação desgastada entre as potências ocidentais e a Rússia.
Como se não bastasse, o país mais dependente do fornecimento de gás russo é justamente a maior economia da União Europeia, a Alemanha.
Altas geral dos juros fazem câmbio oscilar
Outro elemento que interfere de maneira intensa no câmbio são os juros em todo o mundo. De maneira bem simplista, quando um país sobe os juros, ele tende a atrair mais capital estrangeiro (já que seus títulos públicos estão pagando mais). Isso acarreta uma maior demanda pela moeda desse país, que tende a se valorizar.
A questão é ainda mais relevante quando quem sobe os juros não são ninguém mais ninguém menos que os Estados Unidos. Com a maior potência do planeta pagando mais por sua dívida soberana, é natural que investidores corram para lá, fortalecendo o dólar.
No gráfico abaixo, é possível observar que o índice DXY, que mostra o desempenho do dólar diante de uma cesta de moedas globais, já saiu da casa dos 96 para os 108 pontos, alta de cerca de 12% neste ano.
Com o real, a volatilidade também está presente. Após uma forte alta no início do ano, com uma brusca entrada de capital estrangeiro na B3 e uma escalada antecipada dos juros pelo BC, o real se valorizou e um dólar chegou a ser vendido por menos de R$ 4,70. Após a alta dos juros americanos e queda da bolsa, contudo, a moeda americana voltou a subir.
Como a inflação segue assustando e os Bancos Centrais ainda devem usar por um tempo o recurso da alta de juros, a guerra na Ucrânia não dá sinais de que vai acabar em breve e podemos ter uma recessão, a tendência é a de que as moedas oscilem bastante nos próximos meses. E tem gente esperando ganhar muito dinheiro com isso.
“Essa instabilidade global, junto da alta de juros e somadas às questões nacionais, pode gerar uma volatilidade cambial muito grande nos próximos meses. Isso me deixa extremamente animado”, conta o analista e operador financeiro Rogério Araujo, especializado na compra e venda rápida de ativos na bolsa (trade).
Volatilidade do câmbio é “prato cheio” para os traders
Embora a volatilidade pareça uma característica ruim para os investimentos tradicionais, já que implicam na incerteza (para cima ou para baixo) a respeito da rentabilidade de certos ativos, ela é justamente o principal combustível para que investidores como Araujo ganhem muito dinheiro.
Isso porque os traders conseguem operar no mercado futuro de maneira que podem ganhar tanto com a alta como com a queda de ativos.
Araujo, por exemplo, obteve, desde setembro do ano passado, uma rentabilidade de 1.131% investindo, principalmente, em bolsa e câmbio, mesmo com a derrubada do Ibovespa e a oscilação do real diante do dólar.
Isso é possível porque Rogério opera com os chamados “mini-índice” e “mini-dólar”, que não são nada mais do que contratos futuros do Ibovespa (ações) e da moeda americana (câmbio com o real).
Nos dois casos, é possível entrar comprado e ganhar com a alta do ativo ou entrar vendido e ganhar com a queda dele. Por conta disso, cenários voláteis, com muita oscilação, favorecem os traders, já que surgem mais oportunidades de ganhar dinheiro.
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Eleições à vista podem abrir ainda mais oportunidades
Se o cenário global já não é dos mais calmos, o Brasil pode trazer uma “pimentinha” a mais para a vida dos traders: as eleições. Diante de um cenário polarizado, qualquer alteração do discurso ou das perspectivas de governo deve mexer com a cotação das ações e do dólar.
Naturalmente isso, irá abrir oportunidades para lucrar.
Diante desse cenário, o trader Rogério Araujo está promovendo uma ação inédita: sua sala de trading, “live” em que ele realiza suas operações todos os dias, está aberta e pode ser acessada gratuitamente por quem tiver interesse.
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Ao acessar a sala, o investidor pode, simplesmente, copiar as ações executadas pelo trader e obter o mesmo resultado. Conforme já dissemos, Rogério entrega, desde setembro, 1.131% em lucros. Embora resultados passados não garantam retornos futuros, o histórico é bem consistente e a taxa de operações corretas está em 83,7%.
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