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Conteúdo Empiricus

O que está por trás da onda de dólares que está entrando na bolsa brasileira em ano de eleição?

O que você vai ver agora é o movimento mais expressivo do mundo inteiro em direção a um mercado emergente e a um grupo de empresas brasileiras – saiba quais são elas.

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13 de abril de 2022
7:07 - atualizado às 17:08
Imagem conceitual de onda de dólares chegando
Onda de dólares a caminho do Brasil - Imagem: Shutterstock

Em 2014, em alguns lugares do mundo, as pessoas começaram a se referir ao Brasil usando o termo Brazilian Storm… A avalanche brasileira…

Até aquele ano, o Brasil nunca tinha ganhado um campeonato mundial no surfe.

A partir daí, o mundo assistiu espantado a uma geração de brasileiros que dominou o circuito, com 4 títulos mundiais em 7 anos.

Mas o que você talvez não saiba é que o mundo voltou a assistir um fenômeno brasileiro agora, oito anos depois, mas não no esporte…

O novo Brazilian Storm é uma avalanche de DINHEIRO, que começou a entrar no Brasil nos primeiros meses de 2022, antes das eleições…

Esse dinheiro está se concentrando principalmente em ações de empresas brasileiras. Algumas delas, viraram a prioridade número #1 de alguns dos maiores investidores do mundo.

Nesse texto, eu vou te mostrar quais são essas empresas na mira dos gringos – e por que 2 delas, na opinião do maior time de pesquisa em investimentos do Brasil, têm uma chance de explodir de valor nos próximos meses, podendo multiplicar por até 3x.

A enxurrada de dinheiro

Nos primeiros 3 meses de 2022, houve um saldo positivo de mais de 60 bilhões de reais de capital estrangeiro que entrou na B3, a Bolsa brasileira.

É isso mesmo. Apesar de todos os nossos problemas econômicos, da volta da inflação e da gente ter uma eleição pelo caminho, a Bolsa brasileira está atraindo capital estrangeiro como nunca atraiu antes.

Como um primeiro reflexo disso, o Ibovespa lidera o ranking das melhores performances do mundo em 2022 entre os países emergentes.

Nos primeiros três meses de 2022, o principal índice da Bolsa brasileira subiu mais de 30% em dólares.

Fonte: TradingView
  • Enquanto isso, a Bolsa chinesa caiu mais de 10%...
  • A Bolsa da Índia também amargou queda.
  • E o índice de ações da Rússia chegou a cair quase 50% em meio à guerra.

Isso só pra ficar entre as principais economias de países emergentes.

Este gráfico mostra o abismo entre o desempenho da Bolsa brasileira em relação às bolsas dos outros BRICS:

Fonte: TradingView
Fonte: TradingView

Tirando a disparada do Brasil, todos os demais estão caindo muito ou próximos de zero.

E esse fenômeno não se limita aos emergentes…

  • Nos EUA, tanto o índice S&P500 quanto o Dow Jones e o Nasdaq acumularam queda nos primeiros 3 meses de 2022.
  • Na Europa, O DAX da Bolsa alemã caiu, enquanto o FTSE100, da Inglaterra, ficou no zero.
  • No Japão, o índice Nikkei também caiu nesse mesmo período.

Mas o que faz o mercado Brasileiro ser uma ilha de prosperidade em 2022?

Em resumo, nossas ações estão baratas, temos uma economia relativamente grande, somos um mercado líquido, não oferecemos risco geopolítico relevante e também somos um grande polo de commodities agrícolas, minerais e energéticas – em meio a um ciclo de valorização das matérias primas.

Dá uma olhada nesse gráfico. Ele ajuda a ilustrar a ilha que o Brasil se tornou perante o restante do mundo.

Gráfico mostra que América do Sul é única região fora do alcance de míssil da Coreia do Norte
América do Sul é única região fora do alcance de míssil da Coreia do Norte

Sabe o que é isso? É o avanço do alcance bélico pela Coréia do Norte. Segundo eles, conseguiriam atacar praticamente o mundo inteiro com seus mísseis hoje, menos o que está fora da linha verde.

Fonte: UOL

Temos os nossos problemas sim. Todo mundo sabe disso. Temos eleições presidenciais no radar, e isso também não é segredo pra ninguém. Sim, o gringo que está colocando o dinheiro aqui também sabe disso.

Mas se o cenário atual serviu para escancarar alguma coisa, é que a economia e o mercado brasileiro são mais estáveis comparativamente aos demais emergentes e ficamos sim mais atrativos em termos relativos na comparação com esses países.

E não é só eu quem está falando isso…

Isso foi atestado na prática (e compartilhado em Live) recentemente pelo estrategista-chefe da XP Investimentos, o excelente Fernando Ferreira, após encontro com diversos investidores estrangeiros em Nova Iorque.

O fato é que ninguém espera um grande milagre, ou está apostando na concretização de um cenário extremamente otimista para justificar a aposta nas ações brasileiras…

E isso pode ser ainda mais interessante pra quem se posicionar, porque dá consistência a esse fenômeno que está acontecendo.

Ou seja, talvez por exclusão, o Brasil virou de fato uma ilha para os investidores globais. Como alguns investidores estrangeiros têm se referido: o Brasil é hoje "the only game in town"; ou, a única alternativa viável para os investimentos.

As ações americanas estão caras em termos relativos após os recordes recentes do seu mercado… ao passo que começa um processo sério de retirada de estímulos e iminente subida de juros por lá.

Enquanto isso, os mercados emergentes, que sempre foram uma alternativa de mais risco, com a contrapartida de pagar um prêmio maior, ou estão caros demais relativamente ao Brasil; ou instáveis demais.

A Rússia praticamente se fechou para o mundo com a guerra.

A China é uma ditadura que ampliou o sentimento de incerteza com o seu posicionamento dúbio (e bastante questionável) na mediação do conflito Rússia/Ucrânia. E não bastasse, é um mercado de valuation relativo mais caro do que o Brasil.

Por sua vez, a Índia também tem as suas diferenças em relação aos nossos costumes ocidentalizados, em meio a um movimento global de aversão a ativos orientais pela proximidade a Putin.

O dinheiro precisa ir para algum lugar, e não somente dinheiro novo, mas um fluxo de capital que necessariamente tem que deixar mercados como estes devido ao aumento da relação risco x retorno que eles passaram a oferecer.

E, pelo tamanho do nosso mercado de capitais, nem precisamos que grande parte desse fluxo venha para o Brasil… apenas uma pequena fração já tem um potencial estrondoso sobre nossas ações, como afirmou em evento recente do banco Credit Suisse o lendário gestor de investimentos Luis Stuhlberger.

Segundo ele, apenas se 1% do que vai para a China vier para o Brasil, a gente já vai se beneficiar muito.

Fonte: Estadão (E/Investidor)

"A bolsa brasileira é uma das poucas ilhas de valuation barato no mundo: nossas ações estão com múltiplos muito inferiores à média histórica e aos seus pares internacionais."

E não são só os problemas dos outros…

Hoje as ações brasileiras negociam, em média, a 8x lucros, contra uma média histórica de 12x, o que quer dizer que estamos muito abaixo da nossa própria média de valuation.

Isso, mesmo depois da performance positiva acumulada nos primeiros três meses do ano, o que mostra que ainda somos um mercado muito descontado e temos muito espaço para subir.

Agora, dá uma olhada nessa outra referência…

Em relatório recente enviado para os seus clientes, um dos principais bancos dos EUA afirmou que as ações da nossa região estão com valuation "profundamente descontado", com relação preço/lucro próxima da mínima histórica.

"O Brasil é um dos mercados mais bem posicionados na América Latina sob uma perspectiva tanto técnica quanto de fundamentos", diz a análise do banco norte americano.

E como se não bastasse nossas ações estarem baratas e sermos um mercado líquido, sem grande risco geopolítico e com grande exposição a commodities… temos ainda um outro trunfo na manga…

O câmbio.

Mesmo com a valorização recente da nossa moeda, ainda é possível obter 4,80 reais usando apenas um dólar. Não restam dúvidas de que, para o capital estrangeiro, isso ainda é uma moeda barata.

"Pela primeira vez desde que lançamos o fundo eu peguei o telefone, liguei pros meus clientes e falei: Manda Dinheiro!"

Gestor profissional que administra mais de R$ 16 bilhões (sob condição de anonimato)

Diante dessa reunião de fatores, o que você deve fazer?

A essa altura, a resposta parece óbvia: você deve comprar ações.

Mas é justamente agora que eu vou te fazer DOIS GRANDES ALERTAS. É preciso que você preste muita atenção, pra não se dar mal nessa história.

O primeiro dos alertas é que A pessoa física costuma ser sempre o pé trocado.

Enquanto o grande investidor institucional gringo está se posicionando, a Pessoa Física está com medo e olhando para renda fixa…

E sabe o que tende a acontecer?

O que sempre acontece em movimentos como este: a pessoa física vai entrar depois, atrasada, quando os gringos já estiverem posicionados e os preços estiverem lá em cima.

Enquanto os gringos se posicionam na B3, pululam por aí campanhas de bancos e corretoras expondo títulos de renda fixa que pagam dois dígitos.

E elas não estão erradas. Não dá pra negar a atratividade da renda fixa agora com a Selic acima de 11% ao ano.

Mas pensa comigo… 11% em 12 meses é realmente muito bom.

Mas que tal 15% em 3 meses?

E que tal 30% de valorização em dólares em 3 meses com ativos reais (que são empresas bem fundamentadas)?

Pois é isso que esse capital estrangeiro teve até agora.

E dá pra gente ir muito além…

Se você isolar ações de commodities como Vale e Petrobras e dos grandes bancos, o saldo positivo para o gringo é ainda maior nesse curto intervalo de tempo, porque essas ações puxaram a média para cima.

Movimentos como esse começam pela liquidez. O grande fluxo primeiramente se concentra no que é mais líquido – com o chamariz adicional de o mundo estar em busca de exposição a ativos físicos, cíclicos domésticos e commodities, o que essas ações oferecem.

A segunda pernada, e mais contundente, acontece nos ativos fora do radar. E é aí que vem o pulo do gato – e onde você pode ganhar realmente muito dinheiro nos próximos meses.

Esse é o meu segundo alerta importante pra você:

Muita gente gosta de repetir frases de efeito, como “compre ao som dos canhões, venda ao som dos violinos”.

A essa altura, todo mundo sabe que as grandes oportunidades surgem em crises em momentos em que os ativos estão historicamente baratos.

Mas pouquíssimos têm a coragem de assumir uma postura pragmática e efetivamente se expor a eles, comprando os ativos certo quando seus valuations assumem níveis como os atuais.

E é exatamente isso o que diferencia uma pessoa com retornos medíocres daquela que realmente faz fortuna em oportunidades como esta.

Primeiro, você precisa AGIR. Criar coragem pra dar o próximo passo e molhar o pé na água.

Em segundo lugar, DISCERNIMENTO. Pra você pegar o ativo certo. Aquele que não tem quase espaço para cair, mas tem gatilhos que podem gerar uma multiplicação contundente no seu capital.

Quais são esses ativos?

Se você quer realmente potencializar o seu resultado, na nossa opinião você deve concentrar parte das suas apostas em nomes fora do radar, que não subiram na frente e estão a ponto de bala para grande onda de valorização.

Segundo nossa pesquisa, hoje tem 2 ações que estão nesse ponto, e merecem uma atenção especial. Elas podem ser o seu tíquete para um grande movimento de valorização.

Se você clicar no botão que está aparecendo aqui embaixo, eu vou te contar sem compromisso algum quais são essas duas ações, ambas com potencial projetado para triplicar de valor.

A primeira delas é relacionada ao setor de commodities e está absurdamente barata. Mas, como eu disse, é uma ação fora do radar, que provavelmente você não conhece.

E a segunda é relacionada à economia interna, sendo que só o lucro líquido que ela deve entregar neste e no próximo ano, somados, já representam metade do que vale a empresa inteira.

Pra você ter uma ideia, só o que essa empresa tem em terrenos hoje já dá todo o valor de mercado da companhia.

Ambas essas ações estão na minha carteira de ações Oportunidades de uma Vida, que quintuplicou de valor desde que foi concebida, superando por muito rigorosamente TODOS os índices de referência, incluindo as Small Caps.

Fonte: Empiricus (Números consolidados desde o início da carteira)

Este é o resultado público dessa carteira.

Repare que, desde 2015, no acumulado, ela supera em muito o rendimento do Ibovespa.

São 400% de ganhos no período, contra 150% do índice de ações.

Ou seja, quem acompanha a minha Lista de Ações não só está há 6 anos com os papéis que puxam a média pra cima…

… como também já pôde multiplicar seu patrimônio por 5 vezes, mesmo considerando as quedas dos últimos anos com a pandemia e, mais recentemente, com a guerra.

Ao clicar no botão que está aparecendo aqui embaixo, eu vou liberar pra você imediatamente o acesso a essa Carteira de Ações completa, ainda com o passo a passo do que você deve fazer caso nunca tenha comprado uma ação na vida.

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Durante esse período, nenhuma informação vai ser escondida de você.

Você terá acesso imediato à carteira completa das Oportunidades de uma Vida e conhecerá as ações que estão a ponto de bala para multiplicar de valor nos próximos meses na avaliação do nosso time de especialistas – o maior do Brasil em número de analistas independentes e melhor em consistência de resultados.

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Eu faço isso por minha conta e risco, pois confio na qualidade do nosso time, no tamanho da nossa entrega para os assinantes (que são mais de 440 mil hoje) e na capacidade da gente gerar retornos muito acima da média do mercado – como, graças a uma série de fatores, incluindo a sorte, você pode ver que estamos gerando.

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Essa é por minha conta e risco.

E independentemente se você quiser clicar no botão e aproveitar o que eu vou te mostrar na próxima página – sim, tem algumas surpresas adicionais que a gente separou de presente pra você – eu sinceramente espero que esse vídeo tenha te alertado sobre o fenômeno que está acontecendo neste exato momento. E estimule você a agir. E a agir certo.

Pensa que tem um cavalo selado passando na sua frente agora mesmo. E só cabe a você dar o próximo passo.

Depois, não diga que eu não avisei.

Um grande abraço e eu te vejo na próxima página.

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