Nem Shopee, nem Shein: a varejista que merece sua atenção (e seu dinheiro) é brasileira, tem lojas em quase todo o país e pode subir 50% na bolsa
Enquanto os e-commerces asiáticos conquistam o bolso dos consumidores, uma empresa com 60 anos de Brasil pode entregar valorizações relevantes para seus acionistas; entenda
Não dá pra negar que os e-commerces asiáticos conquistaram o coração (e o bolso) dos brasileiros. Ao perguntar onde uma pessoa comprou certo item, é comum receber alguma dessas três respostas: AliExpress, Shopee ou Shein.
“Queridinhas” do público por causa de seu preço acessível e por terem uma infinidade de produtos e roupas “da moda”, as varejistas gringas podem até ser boas para gastar seu dinheiro com compras on-line.
Mas, se você quiser ter a oportunidade de ganhar dinheiro com o varejo, é uma empresa brasileira que precisa entrar no seu radar.
Ao contrário de Shopee, Shein e outras gigantes do e-commerce internacional, essa empresa tem uma presença forte de lojas físicas, que estão espalhadas por praticamente todo o Brasil.
Além de ser uma marca consolidada no país, já com 60 anos de existência, ela domina o seu segmento, com 16% de participação de mercado (market share). Para dar uma dimensão do quanto isso significa: sua principal concorrente tinha apenas 2,1% de market share em 2020.
Agora, um plano ambicioso de expansão no varejo pode fazer com que a empresa destrave ainda mais valor para seus acionistas. Segundo projeções do analista Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus Research, esta ação do varejo brasileiro pode subir 50% no médio a longo prazo.
Esta companhia pode até não ser a sua primeira opção na hora de fazer compras na internet, mas ela guarda um potencial de valorização que pode transformar o seu patrimônio.
E você já vai entender melhor o porquê.
Lojas, lojas e mais lojas
Esqueça o modelo de negócios on-line de Shopee, Shein e AliExpress. Vamos pensar em uma varejista “tradicional”, com forte presença física. Nesse cenário, quanto mais lojas pelo país, melhor para ela, certo?
E é exatamente esse um dos maiores atrativos desta empresa: presente há mais de 60 anos no mercado, ela está em 38% dos shoppings brasileiros.
Por si só, essa já seria uma métrica interessante. Mas é claro que não adianta ter muitas lojas se elas não dão lucro.
A sorte desta varejista é que as suas lojas são bem rentáveis: em média, uma loja madura da marca fatura entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões por ano. Suas melhores unidades produzem um retorno sobre o capital investido (ROIC) na casa de 40% ao ano. As piores, em torno de 30%.
Além disso, seu payback (tempo médio para recuperar o investimento) é um dos mais rápidos do varejo brasileiro: em 12 a 18 meses, as novas lojas já “se pagaram”.
Ou seja: estamos falando de uma companhia que sabe o que está fazendo. Afinal, quantas empresas brasileiras você conhece que conseguiram “sobreviver” por seis décadas no difícil e desafiador mercado tupiniquim?
Por esse motivo é que seu plano de expansão está sendo visto pelo analista Rodolfo Amstalden como algo extremamente promissor. Até 2026, a marca quer chegar a 50% dos shoppings brasileiros, aumentando sua penetração em cidades menores.
Com lojas, lojas e mais lojas, é bem provável que a companhia consiga agregar ainda mais valor em seu negócio, que, por si só, já é bem consolidado e resiliente ‒ justificando, assim, a projeção de alta de 50% para sua ação.
QUERO DESCOBRIR QUAL É A AÇÃO VAREJISTA QUE PODE SUBIR 50%
Shopee e Shein são ‘novatas’; esta varejista brasileira está inserida em um dos mercados mais antigos do mundo
Além de uma relevante presença física, a varejista tem outro ponto que está jogando a seu favor, colocando-a em vantagem em relação às “novatas” do e-commerce: o mercado em que ela está inserida é extremamente resiliente.
Estamos falando de um segmento que existe, mesmo que informalmente, há séculos, desde a época dos impérios e monarquias. Um segmento que, basicamente, tem demanda constante ‒ e não depende de uma “trend” do TikTok para conseguir vender.
Tanto é que esse mercado em questão cresce 5% ao ano, historicamente. “Se o crescimento do mercado ajuda, é a capacidade de execução diferenciada da companhia que a faz se sobressair”, comenta Rodolfo Amstalden.
Como já dito, a varejista é uma gigante nesse mercado, com market share de 16% ‒ enquanto sua principal concorrente tinha apenas 2,1% em 2020. Ela pode ser considerada uma companhia “top of mind” (a primeira empresa que vem à sua cabeça quando você pensa no setor em que ela está inserida).
E isso não é apenas um dado “bonitinho” para ilustrar apresentações de PowerPoint. Isso vale dinheiro.
“Num setor em que ser ‘top of mind’ é um fator fundamental na atração e retenção de clientes, o tamanho da empresa nos parece servir como um fator que reforça, todos os anos, a sua capacidade de crescer num ritmo superior ao restante da indústria”, diz Amstalden.
Não é à toa que ela é tão relevante em participação de mercado e tem entregado resultados tão consistentes.
Agora, com seu plano de expansão para 50% dos shoppings brasileiros, podemos esperar uma geração de caixa ainda maior para a companhia. Ela já é gigante. E quer crescer mais ainda. Isso é ótimo para você como investidor.
QUERO DESCOBRIR A VAREJISTA ‘TOP OF MIND’ QUE CRESCE MAIS RÁPIDO DO QUE SEUS CONCORRENTES
Compras online são legais, mas o varejo físico ainda tem o seu glamour
E antes que você pense que o varejo físico é passado, é bom dar uma olhada nos dados. Sim, fazer compras pela internet é mais prático. Mas a compra presencial em lojas não “morreu”. Tanto é que, no primeiro semestre deste ano, o faturamento de lojas físicas cresceu no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).
Para a varejista recomendada por Amstalden, o digital é uma ferramenta essencial e complementar. Mas sua principal aposta continua sendo o “olho-no-olho”. “A estratégia da companhia seguirá a mesma: muito investimento na marca com foco em gerar tráfego para as lojas”, explica o analista.
Até porque a empresa conseguiu resistir até mesmo à pandemia, um dos maiores baques pro varejo físico nas últimas décadas.
Mesmo com todos os shoppings fechados ao redor do país, suas vendas superaram R$ 1,3 bilhão, representando uma queda de apenas 10,2% em relação ao ano de 2019. Enquanto isso, o seu segmento como um todo caiu 20%.
A sua margem bruta, historicamente de 70%, caiu apenas 2 pontos percentuais, e fechou o pior ano de pandemia em 68%. E ela ainda conseguiu R$ 200 milhões de geração de caixa livre, mesmo enfrentando a pior crise da sua história.
“Na minha opinião, 2020 trouxe implicações reais à tese de investimentos, pois fez os investidores perceberem que existe algo em especial que fez a varejista sobreviver e prosperar desde 1962”, comenta Amstalden.
QUERO SABER QUAL É A VAREJISTA QUE RESISTIU À PANDEMIA ‘COMO NINGUÉM’
Pode continuar fazendo compras na Shopee e na Shein, mas não deixe essa oportunidade de investimento passar
O “resumo da ópera” é o seguinte: neste exato momento, existe uma empresa listada na bolsa brasileira que é referência no varejo nacional e que pode entregar valorização de até 50% para seus acionistas.
Depois de provar sua resiliência à pandemia e retomar um ambicioso plano de expansão nacional, ela tem recomendação de compra do sócio-fundador da maior casa de análise financeira independente do país.
Mas, se você ainda não estiver totalmente convencido do tamanho potencial desta varejista, não tem problema. Sei que, para tomar uma decisão de investimento, é preciso ir além de apenas uma reportagem na internet.
É por esse motivo que recomendo fortemente que você acesse o relatório completo escrito por Rodolfo Amstalden. Lá, ele revela o nome e ticker da ação e explica em mais detalhes por que acredita que a companhia pode entregar lucros de até 50% para os investidores.
O relatório está sendo disponibilizado gratuitamente pela Empiricus Investimentos para todos os interessados que clicarem no botão abaixo:
Não se preocupe: você pode continuar comprando na Shein, Shopee e AliExpress enquanto busca ganhos com essa ação de varejista brasileira.
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