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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Conteúdo Vitreo

Não é soja nem boi: essa empresa ganha em dólar, teve 232% de valorização nos seus papéis em 4 anos e pode decolar com investimento em commodity fora do radar

Triplicar o patrimônio de seus investidores ainda não foi o suficiente; veja como buscar lucros com esta empresa que está posicionada em um dos setores mais importantes da economia e tem entre seus ‘clientes’ marcas como Disney, Unilever e McDonald’s

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
17 de fevereiro de 2022
11:00 - atualizado às 14:07
Montagem de uma floresta ao lado de notas de dólares, representando ganhos com celulose/agronegócio
Imagem: Freepik/Shutterstock.

Enquanto todo mundo volta sua atenção para soja, milho e café ou então para a criação de gado, uma commodity “fora do radar” ganha espaço no agronegócio brasileiro e vê sua importância na balança comercial subir a cada ano. 

Ela está presente em quase todos os momentos do seu dia: ao escrever um compromisso na agenda, ao receber uma compra feita online, e até ao usar o banheiro.

Se você ainda não descobriu sobre qual commodity estou falando, vou direto ao ponto: trata-se da celulose, principal matéria prima do papel

Mas este não é um texto sobre as maravilhas da celulose. E sim sobre a oportunidade de ganhar dinheiro com esse protagonismo cada vez maior da commodity.

A dinâmica é simples de entender. Se a celulose está em alta e é cada vez mais demandada, quem ganha com isso? As empresas que estão envolvidas na produção desta matéria prima. 

Em especial, a empresa que é a maior exportadora de celulose do mundo e um dos players mais importantes do agronegócio brasileiro.

Se você sempre quis investir no agronegócio mas não tem grana suficiente para comprar uma fazenda ou tempo para cuidar de uma, essa é sua chance de ingressar no motor da economia brasileira de forma fácil, inteligente e barata: comprando algumas ações dessa empresa.

Só para você ter uma noção dos resultados que ela já entregou em apenas 4 anos (de 2017 a 2021):

  • Quem investiu R$ 1.000 nela obteve retorno de R$ 3.320;
  • R$ 2500 resultaram em R$ 8.300;
  • E R$ 5.000 viraram R$ 16.600

E isso pode ser apenas o começo.

Como se não bastasse ter entregado resultados notáveis, essa empresa tem 3 fatores “jogando” ao seu favor que podem valorizar suas ações ainda mais nos próximos meses e anos: 

  • A demanda de celulose é acompanhada por megatendências de crescimento e urbanização, favorecendo seu modelo de negócios e perspectivas futuras; 
  • Sua receita é 100% em dólar e seus custos estão cada vez menores, graças a inovações tecnológicas e logísticas; 
  • Forte posicionamento ESG ‒ ou seja, preocupação com aspectos ambientais, sociais e de governança ‒ que pode fazer a empresa liderar a agenda ambiental brasileira nos próximos anos.

Se você até agora ignorou o agro e achou que era coisa só de latifundiários do Centro-Oeste, então eu vou te provar por A+B que você está deixando dinheiro na mesa ao não investir nesta promissora empresa. 

Pra crescer, o mundo precisa de celulose ‒ e esta empresa é a maior produtora do mundo

Por ser uma commodity pouco “pop”, muita gente não tem noção da importância da celulose. Mas acredite: o mundo precisa de celulose assim como precisa de petróleo para se desenvolver. É por isso que as ações desta empresa são favorecidas por algumas megatendências como o crescimento da população global, a urbanização e o desenvolvimento de países emergentes.

Além disso, ela também se valoriza por causa do “boom” do e-commerce. É só pensar nas embalagens das suas compras online. Elas provavelmente são de papelão, material vindo de onde? Da celulose. 

Some isso ao fato de que a China é o maior importador da celulose brasileira e você terá a situação perfeita: um mercado consumidor gigantesco de um país em plena expansão precisando bastante dos produtos vindos de uma empresa agro brasileira

Mas essa nem é a melhor parte…

Preocupado com as eleições presidenciais de 2022? Os acionistas desta empresa não

Talvez você esteja meio resistente em investir em ações neste momento, mesmo que sejam ações promissoras dentro de um dos setores mais sólidos da economia brasileira. Não te culpo, a bolsa está de fato “andando de lado” nos últimos tempos e infelizmente, este deve ser um cenário comum para os próximos meses. O motivo você já deve saber: as eleições presidenciais de outubro. 

Mas enquanto todos os investidores se preocupam com Lula e Bolsonaro, os acionistas desta empresa estão dormindo tranquilos. Isto porque a empresa em questão tem a receita 100% dolarizada, ou seja, recebe na moeda mais estável e forte do mundo. E, na maior parte, gasta em reais. 

Por ser uma grande exportadora, a alta do dólar não prejudica esta empresa. Muito pelo contrário, com a moeda do Tio Sam subindo, sua receita aumenta. 

Ao mesmo tempo, a empresa investe pesado em estratégias para reduzir seus custos, através de soluções tecnológicas e do melhoramento genético do eucalipto (de onde vem a celulose).  

O que isso significa para você enquanto investidor? A chance de investir em uma empresa que ganha em dólar e tem como uma de suas principais metas maximizar os lucros

E a “cereja do bolo” é que esta empresa provavelmente vai permanecer relevante (e lucrativa) por muitos e muitos anos por vir, contribuindo para sua construção de patrimônio a longo prazo. Por quê? Porque ela está alinhada com a tese de investimentos “do futuro”: o ESG. 

ESG é o futuro e esta empresa está na linha de frente 

Muitos investidores têm a impressão de que ESG (sigla que se refere a aspectos sociais, ambientais e de governança) é “frescura” ou de que não é tão relevante assim para a rentabilidade dos ativos. Pode até ser que atualmente as empresas não-ESG estejam entregando ótimos lucros. Mas logo logo essa “festa” vai acabar. 

As organizações internacionais, os líderes mundiais e as novas gerações estão cada vez mais atentas e preocupadas com a questão climática. Essa preocupação se reflete em medidas para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, fazer a transição da matriz energética e promover práticas mais responsáveis de exploração de recursos naturais. 

Protocolo de Kyoto, Acordo de Paris, COP26… não dá pra ignorar essas movimentações em prol de um futuro mais ESG. As empresas que não “virarem a chave” para essa nova realidade vão acabar sendo ultrapassadas, especialmente as companhias relacionadas ao agronegócio, que é um dos setores mais pressionados para se adequar aos novos parâmetros de preservação ambiental. 

Por esse motivo, essa empresa se prova tão promissora para os próximos anos: ela está em uma posição ímpar para liderar a agenda ambiental no Brasil e tem o ESG completamente incorporado nas decisões de sua diretoria executiva. 

Além disso, ela também tem iniciativas concretas para substituição de produtos de origem fóssil por produtos de origem renovável. Algo que interessa a grandes players como McDonald’s, Nestlè, Unilever, Disney, American Airlines… Imagine ter empresas deste porte como seus “clientes”?

Neste momento, você está diante da chance de investir em um ativo extremamente promissor, que está posicionado estrategicamente em um dos setores mais importantes da economia nacional

Estamos falando uma empresa que:

  • É uma das maiores players do agronegócio brasileiro;
  • triplicou o patrimônio de seus investidores em apenas 4 anos; 
  • Recebe em dólar e gasta, na maioria das vezes, em reais; 
  • Tem um imenso mercado consumidor, incluindo grandes marcas como Disney e Unilever; 
  • Está alinhada com as tendências do futuro e deve permanecer relevante por décadas. 

A seguir, quero te apresentar a oportunidade de investir não somente nesta promissora empresa de celulose, mas nas melhores empresas ligadas ao agronegócio “em uma tacada só” e com pouco dinheiro.

Invista nos ‘peixes grandes’ do agronegócio em ‘uma tacada só’

O agronegócio representa quase 27% do PIB brasileiro e é uma das indústrias mais sólidas e resilientes do mundo. Relembrando o slogan da famosa propaganda: agro é pop, agro é tech… agro é dinheiro. Mas, durante muito tempo, esse dinheiro esteve restrito às mãos dos grandes latifundiários, que tinham vários hectares de terra em seu nome. 

Se esse não for o seu caso, então peço que preste atenção no meu convite:

No dia 21 de fevereiro, o gestor George Wachsmann, que já administra mais de 13 bilhões de reais através da Vitreo, vai revelar de forma completamente gratuita sua estratégia de investimentos em empresas que lucram com o agronegócio, além de divulgar para todos os interessados o nome da empresa de celulose que já valorizou 232% em 4 anos. 

Esta é a sua chance de ganhar “salário de fazendeiro” sem precisar nunca pisar em uma fazenda e nem ter conhecimento de agronomia. 

Estou falando de uma estratégia que te permite aportar, de uma vez só e sem complicações, nesta empresa de celulose e em outras empresas com potencial semelhante (ou até maior) de valorização. 

Você pode estar se perguntando por que eu não revelei logo neste texto o nome da empresa. Vou ser bem direta: porque os investidores de fato interessados em buscar lucros com essa ação, irão participar da transmissão do dia 21/2 e escutar do próprio Wachsmann os motivos pelos quais ele considera que este papel é um bom investimento. 

É neste momento em que separamos “o joio do trigo”: os investidores que querem ter a chance de transformar sua vida financeira e aqueles que estão apenas brincando de investir na bolsa.

O convite está feito. A decisão de clicar no botão abaixo é completamente sua:

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