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Alice Almeida
Alice Almeida
Formada em Jornalismo pela Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC). É redatora nos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus.
Conteúdo Empiricus Investimentos

Nem Eletrobras (ELET6), nem Taesa (TAEE11): ação de energia limpa tem tudo para se tornar ‘protagonista em energia renovável’ e pagar bons dividendos em 2023

Ela está com um desconto de aproximadamente 25% em relação à média dos últimos anos e com taxa de retorno de 10% ao ano, segundo o analista

Alice Almeida
Alice Almeida
10 de outubro de 2022
11:10 - atualizado às 10:30
imagem estilizada de energia limpa e renovável
Imagem: Shutterstock

As ações de energia listada na bolsa são uma das preferidas para quem busca renda com dividendos e valorização de capital no longo prazo, em um setor defensivo e estratégico.

O grande destaque, porém, tem sido as fontes alternativas de energia renovável, que vêm ganhando cada vez mais espaço no país, com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a diminuição da pegada de carbono.

Afinal, na Europa e nos EUA, a regulação em torno disso é muito mais presente. E aos poucos está chegando ao Brasil. 

Seja para os aspectos econômicos ou socioambientais, as ações desse setor têm atraído muitos investidores pelo seu potencial de crescimento no longo prazo. Isso porque elas devem dominar a oferta de energia nas próximas décadas, superando a marca de 50% da capacidade do mundo, segundo estudo da consultoria McKinsey.

Essa mudança para fontes de energia renováveis é uma tendência mundial e está crescendo com incentivos pesados de governos de todo o planeta.

Só o Brasil deve receber mais de R$ 3 trilhões em investimentos para modernizar e diversificar as capacidades de geradoras de energia, segundo o estudo divulgado pelo Ministério de Minas e Energia (MEE).

Você pode se beneficiar desse crescimento investindo nesse caminho

Apesar de a Weg (WEGE3) ser destaque quando falamos de energia limpa, ela não está sozinha. Existe uma outra ação promissora que, diferente da Weg, tende a pagar bons dividendos e se tornar uma grande consolidadora de energia renovável no Brasil. Além disso, ela está sendo negociada a preços atrativos e tem tudo para se valorizar.

Vale ressaltar que essa gigante, cujo relatório liberamos aqui, está situada no mercado de energia elétrica, conhecido por ser um dos melhores para gerar proventos na Bolsa. 

Após seu processo de reestruturação, essa companhia se tornou mais diversificada (diminuindo as chances de ser afetada durante períodos de estiagem em diferentes regiões),  com uma capacidade financeira sólida e bem mais preparada para capturar as enormes oportunidades desse setor que tem um grande potencial de crescimento. 

Além disso, o aumento expressivo do número de clientes de diferentes perfis, passando de 40 para mais de 500, e após ela se tornar uma plataforma integrada (deixando de ser monoproduto) fez com que seu balanço ganhasse mais robustez.

Mesmo com tantas qualidades e ótimas perspectivas frente aos seus pares, o head de research da Empiricus Investimentos, Sergio Oba, vê a empresa extremamente descontada, com uma taxa de retorno de 10% ao ano, além dos bons dividendos, sobre os quais já vou falar. 

Para Oba, as novas matrizes renováveis dessa empresa, que possuem uma capacidade instalada de 409 MW e início de operação previsto para novembro de 2022, já trarão uma série de benefícios para as receitas e para o balanço da companhia.

Só para você ter uma ideia, ela possui um dos maiores pipelines de projetos de geração de energia solar do setor e deve adicionar duas novas usinas solares com implantação em Jaíba V (516 MW) e Helios (1.210 MW), impulsionando e muito o desempenho dessa gigante.

Os bons dividendos

Diante desse cenário com alto potencial lucrativo, essa grande consolidadora de energia renovável é uma boa escolha não só para buscar multiplicações do seu patrimônio como também para receber bons dividendos. 

Isso graças ao seu bom desempenho operacional, fruto de:

  • Redução de custos e no quadro de funcionários; 
  • Maturação dos ativos com os novos projetos já em execução;
  • Alocação de capital e crescimento em novas matrizes renováveis;
  • Negociação bem-sucedida com o governo para receber a indenização da usina hidrelétrica.

Tudo isso pode fazer com que seus dividendos cheguem a cerca de 8% em 2023, segundo o analista Sergio Oba.

Por isso, como já dissemos, liberamos no link abaixo um material gratuito para você ter a chance de lucrar com essa ação. 

Ele foi cedido como cortesia pela Empiricus Investimentos, corretora e gestora com mais de R$ 14 bilhões de recursos sob custódia e mais de 110 mil clientes ativos. Ela faz parte do mesmo grupo que a Empiricus Research, que conta com mais de 400 mil assinantes e pertence ao BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina.

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