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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
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Junte-se à Bono Vox, Jay-Z e DiCaprio: conheça o investimento que conquistou as celebridades de Hollywood e pode revolucionar a sua vida financeira (não é bitcoin, nem cripto)

Apesar de terem fortuna com filmes e músicas, esses famosos A-List resolveram diversificar seu portfólio em outro segmento: um mercado que pode render lucros milionários partindo de investimentos bem pequenos. E não é criptomoeda

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
24 de janeiro de 2022
15:00 - atualizado às 13:13
Leonardo Di Caprio em "O Grande Gatsby". O ator é uma das celebridades que investe em startups.
Imagem: Reprodução/"O Grande Gastby".

Na Califórnia, a proximidade entre Hollywood e o Vale do Silício é maior do que você imagina. E eu não estou falando da quilometragem para ir do polo do entretenimento ao polo da tecnologia. Mas sim do fato de que muitas celebridades são investidoras-anjo de startups. E acredite se quiser: algumas delas fizeram mais dinheiro investindo nessas empresas inovadoras do que atuando e performando ao redor do mundo. 

Depois de acumularem suas fortunas com música, filmes e outros empreendimentos em Hollywood, algumas celebridades resolveram diversificar seu portfólio investindo em novos negócios. É o caso de figuras como Bono Vox, Ashton Kutcher, Jay-Z, Leonardo DiCaprio, Madonna e tantos outros… 

É uma parceria ganha-ganha para os dois lados. As startups, por princípio, são empresas que necessitam de grandes aportes para rodarem seus planos de negócio. Por sua vez, os artistas hollywoodianos têm contas bancárias robustas e podem financiar projetos sem comprometer seu estilo de vida. 

Em alguns casos, essa parceria vai além da grana, pois as celebridades entram também com seu poder de influência e com sua imagem, se tornando embaixadores da marca. 

Mas, afinal, por que tantas celebridades estão voltando os olhos (e os bolsos) para startups? Te conto nos próximos parágrafos. 

Tchau Hollywood, olá Vale do Silício

Uma das celebridades-investidoras mais proeminentes é Ashton Kutcher, ator de “That 70s Show” e “Two and a Half Men”. O ator já saiu até mesmo na capa da Forbes, depois que um de seus fundos foi de US$ 30 milhões a US$ 250 milhões em apenas seis anos, graças a investimentos feitos em startups. 

Entre as boladas que o ator já acertou, estão Uber, Airbnb e Spotify ‒ todas começaram como startups e agora são referência mundial em seus segmentos. Apesar de continuar estrelando em filmes e séries por aí, Kutcher entrou de vez no mundo dos “investimentos de risco” e é dono de duas firmas de venture capital (fundos que investem em startups).  

Outro grande nome que parece estar seguindo os passos de Kutcher é o rapper e recém-bilionário, Jay-Z, marido de Beyoncé. Em 2011, ele também foi um dos pioneiros a aportar na Uber e a participação na empresa é uma das responsáveis pelo seu primeiro bilhão. Agora, o rapper já tem até a sua própria empresa de venture capital, com 85 milhões de dólares em capital dedicados a investir em startups

LEIA MAIS: Não tem 1 bilhão de dólares como Jay-Z? Veja como investir em startups desembolsando pouco dinheiro 

O cantor irlandês Bono Vox acertou tanto em seu investimento em uma certa startup que os lucros da aplicação renderam mais dinheiro para ele do que sua carreira bem-sucedida com a banda U2. Isto porque Bono, através de sua empresa Elevation Partners, comprou participação no Facebook (agora Meta) muitos anos atrás. 

O que era antes uma simples startup feita “de brincadeira” por estudantes agora é uma das empresas mais valiosas do mundo. Se uma empresa de 1 bilhão de dólares é um unicórnio, o que é uma empresa de 1 trilhão?

Como último exemplo só pra te provar que Hollywood está dominando de vez o Vale do Silício:

Leonardo DiCaprio usou o patrimônio acumulado pela atuação em filmes como “O Lobo de Wall Street” e “O Grande Gatsby” para apoiar startups que se relacionam com a preservação do meio ambiente, já que o ator é um grande defensor das causas ambientais. Uma delas visa produzir diamantes artificiais sem a prática da mineração, a Diamond Foundry. 

A lista de celebridades investindo em startups pode continuar por páginas e mais páginas. Nem mencionei Justin Bieber, Madonna, Will Smith… mas saiba que todos eles e muitas outras figuras que você vê nas grandes telas ou que escuta pelo fone de ouvido estão diversificando seus portfólios para além do entretenimento. 

A questão é que essas celebridades contam com uma vantagem significativa para investir em tais empreendimentos: elas têm milhões de dólares disponíveis para poder aportar em novos projetos. É claro que elas podem perder dinheiro também, mas seus patrimônios são bem mais significativos e provavelmente não iriam à falência se uma das startups desse errado.

É por esse motivo que por muito tempo só as pessoas muito endinheiradas, como os grandes magnatas, os gestores de fundo de venture capital e as figuras de Hollywood, puderam se tornar investidores-anjo. 

Só que isso agora mudou: é possível sim investir em startups com alto potencial de crescimento sem ter milhões “dando sopa” na conta corrente. Com apenas R$ 1.000, você já pode se juntar a Bono Vox, DiCaprio, Kutcher, Jay-Z e ser investidor-anjo, buscando lucros dignos de estrelas hollywoodianas. 

Esta plataforma quer te ajudar a buscar lucros como os magnatas do Vale do Silício e ainda te dar R$ 500 para investir

Nesse momento, vem a dúvida: o que mudou no mundo das startups que agora é possível aportar um valor tão “ínfimo” como mil reais, quando antes era preciso desembolsar milhões?

Isso aconteceu graças às plataformas de financiamento coletivo, como a CapTable. Na prática, elas facilitam a relação entre os investidores e os empreendedores que querem financiar novos projetos. Da mesma forma que você compra títulos de renda fixa ou ações, pode fazer aplicações em startups. Tudo de forma regulada pela CVM, o principal órgão regulador do mercado financeiro. 

O processo é bem fácil de entender:

  • Você se posiciona em boas startups, com alto potencial de crescimento e modelo de negócios inovador através de uma plataforma de equity crowdfunding;  
  • Essas empresas “fazem o dever de casa”, crescem e entregam bons resultados;
  • Daí, você pode esperar pelo processo chamado de “exit”, que são quando essas empresas são listadas em Bolsa ou quando são compradas; 
  • Ou então, em alguns casos, você pode esperar que investidores maiores comprem as suas participações em outras rodadas de captação. 

Algumas startups são notadas bem rapidamente e você pode coletar seus lucros em um espaço de tempo pequeno. Mas tudo depende, claro, de saber escolher as startups que valem a pena e que podem disruptar algum segmento do mercado que ainda está “desatualizado”. Assim como o iFood fez com o delivery de comida, o QuintoAndar fez com o aluguel, o Nubank fez com os bancos… e assim por diante. 

O “pulo do gato”, portanto, é fazer uma criteriosa seleção de quais empresas valem o seu aporte. Aí que mora uma baita oportunidade: a CapTable resolveu promover a 1ª aula gratuita para todos os interessados neste tipo de investimento (clique aqui para se inscrever) . E mais: quem participar da aula vai descobrir como poderá ganhar 500 reais para investir. 

No dia 31 de janeiro, às 19h, você vai poder molhar os pés nesse mercado multimilionário que já conquistou Hollywood e que pode entregar lucros muito maiores do que qualquer outro ativo na sua carteira

Não é criptomoeda nem ação: se você ter a chance de enriquecer de verdade, precisa conhecer o investimento em startups 

Se quiser ter uma ideia da proporção dos lucros que as startups podem entregar, é só olhar para alguns casos recentes. 

Você provavelmente conhece estes nomes: Nubank, Stone e iFood. Pois bem, todas essas empresas eram simples startups poucos anos atrás. E agora são gigantes, duas delas listadas até mesmo na Bolsa americana. E se eu te dissesse que aplicando apenas 500 reais em algumas delas poderia ter te tornado multimilionário? 

Vamos aos cálculos. 

Em junho de 2013, nas primeiras rodadas de investimento (chamada de seed money) o Nubank foi avaliado em torno de US$ 5 milhões. No IPO, seu valor de mercado estipulado foi de US$ 41,5 bilhões. Ou seja, uma valorização de 829.900%

A Stone, fintech unicórnio de meios de pagamento, foi avaliada em torno de US$ 11 milhões durante o seed money em 2014. Em sua estreia na Bolsa de valores, foi precificada com valor de mercado de US$ 7 bilhões. O resultado para quem investiu lá no início? Lucros de 63.536%

A Movile, dona do iFood, foi avaliada em torno de US$ 3 milhões em 2011. Hoje, ela vale US$ 4 bilhões. Mais uma “bolada”: 133.233% de valorização. 

Traduzindo, sabe quanto 500 reais teriam rendido em algum dos unicórnios acima?

  • Em Nubank: R$ 4.150.000;
  • Em Stone: R$ 318.180;
  • Em Movile: R$ 666.665. 

É claro que retornos passados não são garantia de ganhos futuros, mas aposto que nenhum dos ativos do seu portfólio atual, nem mesmo as criptomoedas, conseguiram render tanto em um espaço tão curto de tempo. É por isso que, ao não investir em startups, você provavelmente está deixando dinheiro na mesa. Você não precisa colocar muita grana e muito menos comprometer seu patrimônio nesse tipo de aplicação, já que uma pequena quantia pode transformar sua vida financeira por completo. 

Tem medo dos riscos? Então você tem que tirar seu dinheiro até da Poupança

Você pode estar se perguntando se o investimento em startups vale a pena, já que tantas não dão certo e se trata de um investimento arriscado. A questão é que literalmente todos os investimentos têm riscos, até a Poupança. O que você tem que fazer é seguir essas três regras de ouro:

  1. Avaliar a proporção risco/retorno

Sim, a Poupança é de fato bem menos arriscada do que aplicar em uma empresa completamente inovadora, que ainda não “se provou” diante do mercado. Mas os lucros que as startups podem te entregar são infinitamente maiores. Enquanto seu dinheiro investido na Poupança perde poder de compra, o aporte em uma startup embrionária tem potencial para te tornar milionário em um curto espaço de tempo. 

  1. Não alocar uma parte tão significativa do seu patrimônio

Você já viu que pouco dinheiro em startups bem selecionadas é capaz de se transformar em muitos dígitos na conta. Por isso, não faz nem sentido arriscar uma porcentagem significativa do seu patrimônio. Aportes pequenos em negócios promissores já resolvem. E você ainda pode ganhar R$ 500 para ajudar no seu primeiro investimento neste mercado (clique aqui para participar da aula da CapTable e descobrir como). 

  1. Diversificar em mais de uma startup

Apostar suas fichas em diversas empresas embrionárias é uma estratégia bem mais inteligente (e menos arriscada) do que alocar todo seu dinheiro em apenas uma companhia. Se uma das diversas startups que você aplicou “explodir”, é bem provável que todo o seu investimento se pague. 

O universo das startups tende a crescer muito mais e quem tiver se posicionado com antecedência pode ficar bem agradecido por ter dado um voto de confiança para estas empresas. 

O Brasil já tem hoje 21 unicórnios para chamar de seus. Ou seja, 21 startups que superaram 1 bilhão de dólares em valor de mercado. Muitas delas, inclusive, devem fazer parte do seu cotidiano: iFood, 99, PagSeguro, GymPass…

E isso é só a pontinha do iceberg. A expectativa da ABStartups (Associação Brasileira de Startups) é que esse número quintuplique nos próximos anos. Em 2026, talvez teremos 100 unicórnios tupiniquins. As pessoas estão demandando cada vez mais serviços rápidos e práticos, algo que as startups conseguem proporcionar. Nesse contexto, aquelas que surgirem com propostas inovadoras e revolucionárias para facilitar o dia a dia vão se sobressair. 

Não precisa ir até Los Angeles; no dia 31 de janeiro, você vai poder se juntar à turma de Hollywood

O primeiro passo para se juntar a Bono Voz, Jay-Z, Ashton Kutcher, DiCaprio e as demais celebridades-investidoras é se expor ao conhecimento sobre as startups. Não dá pra investir em algo que você não conhece. Por isso, a aula gratuita da CapTable no dia 31 de janeiro é uma oportunidade única. 

Você vai receber um conteúdo de forma completamente gratuita, que te aproxima dos grandes investidores de venture capital do Vale do Silício e das celebridades A-List de Hollywood. 

Na aula, a CapTable vai te mostrar tudo que você precisa saber para capturar uma fatia desse mercado em plena expansão. E com um bônus especial: os investidores interessados poderão receber até 500 reais para começar sua jornada de investimento em startups. 

Nunca foi tão fácil e tão barato se tornar um investidor-anjo e buscar lucros como as grandes estrelas de Hollywood. O primeiro passo dessa jornada está a um clique de você. 

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