Hackers na mira de Joe Biden: essa empresa está ‘roubando’ clientes da Microsoft e a ação pode ‘explodir’ graças a um acordo milionário com governo dos EUA

O governo dos Estados Unidos está pagando milhões de dólares pelo produto de uma empresa que é tão diferenciada no mercado a ponto de “ameaçar” até mesmo a gigantesca Microsoft, de Bill Gates. Trata-se de uma tecnologia extremamente avançada que protege instituições contra os chamados ataques cibernéticos. 

Com acesso ao produto desta empresa, é bem provável que companhias como Lojas Renner, Americanas, Cosan, Fleury, Sony e outras várias instituições e governos não tivessem sofrido ataques cibernéticos em seus sistemas e vissem ser vazadas as informações de milhares de pessoas. 

Se as pessoas físicas sofrem com golpes como o “sequestro do PIX”, as pessoas jurídicas sofrem com o ransomware, que é quando algum hacker “sequestra” dados sensíveis da companhia e cobra um valor alto para “devolvê-los”. 

A cada dia que se passa, esse roubo de dados de empresas torna-se mais comum: segundo dados divulgados pelo Estadão, o Brasil está na infeliz posição de 4º país que mais sofre com o ransomware, de forma que a cada segundo, alguma empresa brasileira sofre tentativa de ataque cibernético. 

Lá fora, a situação não é muito diferente… 

O “trunfo” desta empresa é que ela oferece uma solução robusta e altamente tecnológica para esse problema que tem afetado milhares de empresas, pequenas e grandes, ao redor de todo o mundo. Não é por acaso que 63 das 100 empresas da Fortune 100 e 14 dos 20 maiores bancos do mundo contrataram seus serviços.

Atualmente, a companhia conta com mais de 14 mil clientes, mas este número deve ultrapassar os 90 mil nos próximos anos. Isto porque, segundo os analistas responsáveis pela carteira internacional da Empiricus ‒ João Piccioni, Enzo Pacheco e Richard Camargo ‒, “ela é o estado da arte em tecnologia de cibersegurança, ainda num estágio relativamente inicial da sua curva de crescimento.” 

Em relatório gratuito, eles revelam o nome da “empresa anti-hacker” e o que está por trás do otimismo com a companhia. Basta clicar no botão abaixo para liberar seu acesso: 

DESCUBRA AQUI O NOME E TICKER DA EMPRESA ANTI-HACKER

Se cuida, Bill Gates

Desde que a internet passou a ser usada de forma massiva por instituições públicas e privadas como ferramenta de trabalho e para armazenar dados de clientes, existem iniciativas em prol da cibersegurança. Isso não é exatamente novidade. 

A Microsoft, por exemplo, uma das maiores empresas do mundo e responsável pelo sistema operacional de milhões de computadores, tem a sua própria solução anti-hacker. 

O que torna o produto desta empresa tão único e diferenciado entre as opções disponíveis é o seu nível de proteção. 

Através de inteligência artificial e machine learning, seu sistema vai “aprendendo” a lidar com ameaças conforme se depara com elas. “Quanto mais dados e mais ameaças cruzarem seu caminho, mais poderosa a plataforma tende a ficar”, explicam os analistas. 

Enquanto a Microsoft é a solução padrão para um cliente que se preocupa com segurança tanto quanto qualquer outro; esta empresa é a solução número 1 para os clientes cuja segurança é um problema crítico. Tanto é que ela recebe muitos clientes insatisfeitos da Microsoft. 

Isso explica por que até mesmo Joe Biden firmou contratos milionários com a companhia,  dando a ela uma certificação nível 4 para proteger sistemas críticos do governo americano. Contratos esses que podem fazer a ação “explodir” nos próximos meses. 

DESCUBRA AQUI QUAL É A EMPRESA ‘ANTI-HACKER’ QUE ‘CONQUISTOU’ BIDEN

Se você não investe em empresas dos EUA, você está ficando pra trás 

Falar que é importante fazer investimentos fora da bolsa brasileira já ficou batido no mercado financeiro. 

Se você já investe em renda variável, deve saber de cor essa história. Ao investir no exterior, você busca lucros em moeda forte e se livra do chamado “risco Brasil”, que nada mais é do que a possibilidade de ativos brasileiros desvalorizarem por causa do cenário político-econômico turbulento. 

Apesar de repetitiva, essa máxima do mundo dos investimentos não deixa de ser verdade. 

Inclusive, diversas instituições financeiras iniciaram uma “corrida” no mercado para facilitar esse tipo de aplicação para o público brasileiro. A notícia mais recente nesse sentido foi a compra da Avenue, plataforma que facilita o acesso à bolsa americana, pelo Itaú. 

No caso desta empresa, o investidor não precisa nem mesmo abrir conta em uma corretora americana. É possível investir diretamente do Brasil, com seu home broker normal, da mesma forma como se compra uma ação brasileira, como VALE3 ou PETR4.

Isto porque a empresa tem um BDR listado aqui, um “recibo” que representa o papel gringo na B3. Você pode comprá-lo em reais mesmo e se expor ao mercado dos Estados Unidos sem ter conta em dólar nem falar inglês. 

VEJA COMO INVESTIR NA EMPRESA DE CIBERSEGURANÇA CONTRATADA POR BIDEN ATRAVÉS DA BOLSA BRASILEIRA

Até Biden está ‘apostando’ nessa empresa; veja por que fazer o mesmo

Como você já deve ter percebido, a questão da cibersegurança tornou-se uma preocupação bem séria para empresas e governos ao redor de todo mundo. A maior economia de todas está investindo milhões na área, tamanha sua importância. 

A empresa indicada por João Piccioni, Enzo Pacheco e Richard Camargo está estrategicamente posicionada nesse setor e pronta para ver suas ações “decolarem”, conforme mais e mais instituições vêem a relevância de um produto anti-hacker. 

Clicando nesta página, você libera seu acesso ao relatório gratuito completo com o nome e ticker da ação e toda a explicação de por que ela está sendo indicada pelos analistas. O relatório foi disponibilizado como uma cortesia da corretora Vitreo.  

Caso esteja se perguntando por que eles não liberaram o nome logo aqui nesse texto, é simples: o objetivo é revelar o nome dessa ação tão promissora somente para os investidores que estejam realmente interessados. 

Você está a um clique de descobrir:

Compartilhe