Facebook e Instagram floparam? A Meta (M1TA34), de Mark Zuckerberg, despencou 25% após resultados negativos no 3T22 e analista recomenda 3 outras ações americanas para investir

A Meta (M1TA34, antigo FBOK34), empresa de Mark Zuckerberg e controladora das redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp, parece não ser mais tão “pop” como era em tempos passados, ao menos entre os investidores.

A companhia divulgou seus resultados do 3º trimestre na última quarta-feira (26) e decepcionou boa parte de seus “seguidores” com interesses financeiros.

O principal destaque do balanço foi a queda do lucro líquido. Neste trimestre, a Meta registrou lucro líquido de US$ 4,39 bilhões, contra US$ 9,19 bilhões no mesmo período do ano passado. Esses números representam uma perda de 52%, ou seja, o valor caiu mais da metade.

O lucro por ação ficou em US$ 1,64, enquanto a expectativa do mercado, segundo a empresa de dados Refinitiv, era de US$ 1,89.

Essa quebra de expectativa foi o suficiente para que a ação META, listada na Nasdaq, despencasse -23,7% no dia após a divulgação dos resultados. Por aqui, o BDR M1TA34 também reagiu negativamente e já caiu -25,4%.

Embora o mercado tenha oscilado de forma negativa diante do balanço da controladora de Facebook e Instagram, o analista de big techs Richard Camargo, da Empiricus Research, defende que, apesar de o resultado não ter sido positivo, ele apresenta pontos que superaram as expectativas.

“No geral, o resultado confirmou a desaceleração da indústria de advertisement e não pode ser lido como algo positivo, mas os números também mostram que a Meta tem conseguido se adaptar à sua maior ameaça, o TikTok”, afirma o analista.

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Camargo defende que, mesmo com a queda expressiva no lucro líquido e a decepção dos acionistas, existem dois números nesse balanço que superaram as expectativas e merecem a atenção do mercado:

1. Receita líquida foi melhor que o esperado

Segundo projeções da Refinitiv, o mercado esperava uma receita líquida de US$ 27,38 bilhões. O número entregue pela dona do Facebook e Instagram conseguiu superar essa expectativa e alcançou o valor de US$ 27,7 bilhões.

Na comparação anual, em relação ao 3T21, a receita encolheu 4%, mas ainda assim registrou US$ 300 milhões acima das expectativas do mercado.

2. TikTok está ‘exterminando’ a Meta? Segundo o número de usuários ativos mensalmente, não

A “rede social vizinha” tem cada vez mais assustado os acionistas da Meta. Afinal, o TikTok está se tornando uma das maiores redes sociais do mundo e tem cerca de 732 milhões de usuários ativos mensalmente em todos os países.

Mas mesmo com a ameaça do TikTok, o grupo de redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp teve um aumento neste trimestre na quantidade de usuários ativos, tanto por mês quanto diariamente.

Em relação aos usuários mensais, a Meta somou 3,71 bilhões de pessoas, um salto de 4% em comparação ao 3T21.

No caso dos usuários diários, o aumento também foi de 4%, mas o número total de pessoas foi de 2,93 bilhões.

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Mas mesmo com esses dois pontos positivos nos resultados, a situação segue feia para a empresa de Mark Zuckerberg.

Não é de hoje que os papéis da Meta estão passando por maus bocados. Desde o início do ano, a ação americana já despencou -70%, enquanto o BDR também foi por água abaixo e acumula prejuízo de -72% em 2022.

As quedas recentes foram responsáveis até pela saída da empresa da lista das 20 maiores companhias do mundo:

Para ter ideia do quanto essa “expulsão” é surpreendente, até o começo deste ano, a controladora do Facebook e Instagram estava na 6ª posição do ranking.

Uma das justificativas para a despencada do Facebook, segundo Camargo, é a situação macroeconômica atual:

“O ambiente macroeconômico certamente não ajuda a comercialização de uma tecnologia embrionária”, diz referindo-se aos investimentos da Meta no metaverso, uma das principais apostas de Zuckerberg.

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Ainda assim, de acordo com o analista, os resultados da Meta não significam que a ação não vale mais a pena, mas existe uma ressalva: o alto risco. Por ser uma empresa que está com as “pernas bambas”, ela deve ser considerada apenas por investidores que aceitam oscilações bruscas e gostem de apostas altamente especulativas.

Isso não quer dizer que os investidores que não são fãs do alto risco não tenham boas alternativas de investimento no exterior. Enquanto Mark Zuckerberg está em “crise”, existem outras oportunidades para quem quer diversificar com ações americanas mais sólidas.

Richard Camargo e outros dois analistas da Empiricus Research, João Piccioni e Enzo Pacheco, selecionaram três ativos para investir no exterior que são uma boa aposta para quem quer conhecer outras ações além das “famosinhas”.

Uma delas, inclusive, já acumula valorização de quase 15% em 2022, enquanto a Meta já despencou mais de 70%. A escolha dos analistas por esses papéis se baseou, principalmente, na resiliência em meio às instabilidades financeiras.

São empresas extremamente atrativas, com alto potencial lucrativo e que chamam a atenção por sua solidez e ritmo de crescimento mesmo em períodos de recessão.

Você pode acessar o nome e os tickers das empresas gratuitamente clicando no botão abaixo:

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Estes 3 papéis americanos ‘fora do radar’ estão extremamente atrativos para quem quer diversificar além das ações famosas

Enquanto muitos investidores olham apenas para empresas gigantes como a Meta, o Google, a Amazon ou a Apple, existem outros tesouros americanos disponíveis na bolsa e que muitas vezes são esquecidos.

São companhias como essas, consolidadas no mercado e que têm um ótimo potencial lucrativo, que os analistas da Empiricus Research estão recomendando neste relatório. 

O material, antes restrito a assinantes da série “Investidor internacional”, da casa de análise, agora pode ser lido gratuitamente como uma cortesia da corretora Empiricus Investimentos.

As três empresas americanas recomendadas por Richard, João e Enzo fazem parte dos seguintes setores:

• Varejo automotivo;
• Alimentos;
• Tecnologia.

Embora façam parte de segmentos diferentes, as companhias são verdadeiros cases com modelos de negócio consolidados e bom desempenho mesmo em um período de instabilidade econômica no mundo todo.

No cenário macroeconômico atual, quando até empresas gigantes como a Meta estão sofrendo perdas expressivas, é importante ter companhias como as três recomendadas pelos analistas em carteira.

Outro ponto positivo dessas ações é que não é necessário ter uma conta no exterior para investir. Elas estão disponíveis na bolsa brasileira através de BDRs e podem ser compradas por qualquer investidor.

Se você ficou interessado em conhecer quais são as empresas que estão com uma rentabilidade muito acima da companhia de Zuckerberg, o processo para acessá-las é bem simples.

Neste relatório, disponível de forma 100% gratuita graças a uma cortesia da Empiricus Investimentos, é possível descobrir o ticker de cada uma dessas três ações e ler a tese completa de por que comprar esses ativos.

Para ter acesso ao material, acesse o botão abaixo e veja quais são as três ações internacionais para diversificar no exterior:

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