Sólida com um diamante: esta ação do varejo superou o período de pandemia com classe e agora tem potencial para valorizar 50%; conheça

Com certeza você já admirou uma das vitrines dessa varejista. Afinal, ela está presente em 38% dos shoppings do país. Mas, além de itens que fazem brilhar os olhos, estamos falando de uma empresa que é líder absoluta em seu mercado. 

Graças a capacidade de execução diferenciada, essa empresa conseguiu manter um desempenho impressionante durante a pandemia. 

No auge da crise, quando os shoppings centers  — que concentram grande parte das lojas da marca — tiveram de ficar fechados por meses, a empresa conseguiu gerar mais de R$ 200 milhões de caixa livre. 

E não é só isso.A companhia  tem um plano de expansão ambicioso para os próximos anos, que pode levar suas ações a saltarem 50% no médio a longo prazo 

Os analistas Rodolfo Amstalden, Richard Camargo e Ruy Hungria vêm estudando o desempenho da varejista, as perspectivas de crescimento, e o preço das ações. 

A equipe é responsável pela série “Microcap Alert”, que "garimpa" ações de empresas ainda pequenas, com baixa capitalização de mercado, mas que contam com um grande potencial de valorização.

Para fundamentar a recomendação de compra feita aos assinantes da série, a equipe elaborou um relatório com detalhes da tese de investimentos neste ativo. Agora, este conteúdo está disponível de forma gratuita como uma cortesia da Empiricus Investimentos.

Veja, a seguir, por que esta ação é uma das “joias” do setor de varejo e como ter acesso ao relatório para começar a investir hoje mesmo. 

Devagar e sempre; um ativo para o longo prazo 

O hall de empresas brasileiras com mais de 60 anos de história não é tão extenso. Afinal, em um país onde novas crises econômicas surgem em um curto espaço de tempo, manter um empreendimento por tanto tempo não é algo comum. 

Esta empresa é o que o co-fundador da Empiricus Research, Rodolfo Amstalden, chama de “sobrevivente”. Mas, alguns aspectos foram cruciais para que ela chegasse até aqui. Para começar, trata-se de um setor considerado resiliente e de crescimento sustentável no longo prazo. 

Não é um mercado com possibilidade de “explodir” de uma hora para outra, mas, em contrapartida, a sua expansão é constante. "Historicamente, esse mercado cresce em torno de 5% ao ano”, avaliam os analistas da série “Microcap Alert”. 

Além desta característica intrínseca do setor, o modelo de negócios da companhia é um fator importante. Desde 1992, a varejista mantém uma fábrica própria em Manaus, onde são produzidas 80% de suas peças. 

Essa é uma estratégia importante para o negócio já que, por conta da localização, a unidade fabril conta com uma série de incentivos tributários. 

'Top of mind' do setor

Outra característica fundamental do modelo de negócios dessa empresa é o investimento em marketing. Em média a companhia destina de 5% a 6% da sua receita anual para investir na divulgação da marca. 

Essa estratégia concedeu à empresa a maior fatia do marketshare (espaço de mercado) do setor. “Não à toa, nos últimos trimestres, o seu indicador ‘vendas mesmas lojas’ tem rodado acima de 30%, o que significa que ela segue ganhando participação de mercado.”, afirma Amstalden. 

Boa parte do esforço de marketing da varejista se concentra em atrair consumidores para as lojas físicas. Até o final do 2T22, a empresa contava com 330 lojas espalhadas pelos 620 shoppings centers do país. 

Exceto uma unidade localizada em um bairro nobre de São Paulo, todos os estabelecimentos da marca situam-se em shoppings.

Pode parecer que esta informação não tem nenhuma relevância para o sucesso da companhia. Entretanto, ao optar por lojas em shoppings centers, essa empresa minimiza custos com segurança, item indispensável neste setor. 

Um plano de expansão ambicioso 

Por falar em shoppings, parte da tese de investimentos nesta ação visa capturar os retornos que o plano de expansão da marca pode trazer. A meta da empresa é alcançar, até 2026, uma penetração superior a 70% nesses estabelecimentos, dentro do Brasil. 

Atualmente a marca trabalha com três formatos de lojas. As flagships para a marca principal, lojas menores para a marca secundária e quiosques. Estes últimos são usados tanto para testar o potencial de um novo shopping quanto para esperar a disponibilidade de pontos mais atrativos dentro do estabelecimento. 

Nesse sentido, o plano da empresa é aumentar em 50% o número de lojas da marca principal e em 20% da marca secundária. Em números, isso se traduz em 90 novos pontos para a primeira e 150 para a segunda. 

Na visão dos analistas esse projeto pode trazer grandes retornos. Em média, uma loja madura da marca principal costuma faturar entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões por ano, enquanto a marca secundária gera receitas de R$ 3,5 milhões a R$ 4 mi por ano. 

Além disso, esta companhia tem um excelente payback, que é o tempo médio para recuperar o investimento. Enquanto outras empresas do setor de varejo levam de 36 a 40 meses para reaver o valor aplicado em uma nova loja, a média desta empresa é de 12 a 18 meses. 

SAIBA QUAL O NOME DA AÇÃO DO VAREJO COM POTENCIAL DE 50% DE VALORIZAÇÃO

O lado ruim da ambição 

Se por um lado aumentar o número de lojas pode trazer mais lucro para a empresa e seus investidores, por outro, a companhia precisa estar atenta aos possíveis efeitos colaterais dessa expansão.  

Rodolfo Amstalden, alerta para o fato de que, um processo tão ambicioso como este pode gerar redução dos retornos marginais. Além disso, estamos falando de uma marca que já está presente em 38% dos shoppings centers do país. 

Ou seja, as chances de que a varejista já tenha ocupado espaços nos shoppings de categoria 1 e 2 — isto é, grandes estabelecimentos, focados em consumidores de maior poder aquisitivo — é grande. 

Assim, estamos falando de uma expansão em cidades e shoppings menores. Na visão do especialista “isso implica em um potencial de vendas inferior”. 

Vale comprar as ações da varejista agora?

Como disse anteriormente, a expectativa dos analistas da Empiricus Research é de que o processo de expansão se traduza em lucros para aqueles que tiverem esta ação em carteira. 

Entretanto, do ponto de vista do valuation, a ação desta varejista opera a 12 vezes EV/Ebitda e aproximadamente 20 vezes lucro. Ou seja, não se trata de uma “pechincha” da bolsa.

Amstalden pontua que, apesar do preço elevado, se trata de um ativo bastante resiliente. Em 2020, enquanto as vendas do setor ao qual a empresa pertence, caía mais de 20%, a companhia apresentou uma queda de apenas 10%. 

Segundo os analistas da série “Microcap Alert”, os resultados de 2020 “ deixaram claro para todos os investidores que a resiliência das suas margens e do seu nível de vendas é uma característica que podemos contar; essa, portanto, é uma ação que merece ser negociada com prêmio.”. 

Em outras palavras, embora o ativo já seja negociado a um múltiplo considerado bastante alto, os especialistas acreditam que ainda há espaço para que o ativo continue crescendo. 

Potencial de crescimento no longo prazo 

Além disso, o ativo tende a ganhar com a queda da taxa de juros no país. Nesse cenário, os analistas esperam um potencial de valorização de 50% no ativo. 

CONHEÇA O TICKER DE UMA AÇÃO DO VAREJO COM POTENCIAL DE 50% ALTA 

Agora que você já sabe que existe uma ação do setor de varejo que tem gestão sólida, resultados constantes, mesmo em períodos de crise, e pode entregar lucros de até 50%, deve estar no mínimo interessado para saber o nome deste ativo.  

Como disse anteriormente, a Empiricus Investimentos está liberando o acesso ao relatório desta ação gratuitamente. 

Você pode conferir toda a tese de investimentos e o ticker da ação para começar a investir ainda hoje. Basta clicar neste link e seguir as instruções. 

Pode ficar tranquilo, pois o acesso a este relatório é 100% gratuito. Você não tem nada a perder, clique no botão abaixo e conheça o nome da ação com grande potencial de valorização: