Essa varejista ‘é uma das ações mais atrativas da Bolsa brasileira’ e pode subir 240%, mas foi completamente esquecida pelo mercado; conheça
Empresa aposta em estratégias digitais e operação financeira para se reerguer, após anos de desafios operacionais
Um dos setores da economia brasileira que mais passou por “maus bocados” com a pandemia foi o do varejo de moda. O fechamento dos shoppings e das lojas físicas, acompanhado de uma deterioração das condições econômicas dos brasileiros e da concorrência mais ferrenha de players, como Shopee e Shein, fez com que as grandes varejistas fossem praticamente obrigadas a repensar seu modelo de negócios.
O e-commerce deixou de ser uma opção e se tornou uma obrigação; o omnichannel, que consiste na integração entre o varejo físico e o digital, tornou-se o modus operandi das lojas; e a otimização logística, com entregas e retiradas cada vez mais rápidas, assumiu um importante papel na decisão de compras dos clientes.
Mas as inovações tecnológicas impulsionadas pela pandemia não foram suficientes para conter a derrocada do setor: os preços das ações de varejo de vestuário caíram 48% no acumulado de 12 meses, segundo o Trademap.
O segmento começou a ensaiar uma retomada, com datas comemorativas como Dia das Mães e Dia dos Namorados, mas a inflação e a alta dos juros fizeram com que os brasileiros priorizassem outros itens de consumo ao invés das “blusinhas”.
Em meio a todo esse turbilhão de desafios e pessimismo generalizado com o varejo de moda, muitos investidores estão abrindo mão de ações do setor. Mas há uma oportunidade “escondida” na Bolsa que pode beneficiar bastante a carteira de quem investir pensando no médio a longo prazo.
Trata-se de uma ação varejista que foi praticamente esquecida pelo mercado e que pode subir 240% nos próximos anos, considerando a média histórica de múltiplos das empresas de moda brasileiras.
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‘Esqueceram de mim’
O motivo pelo qual esta varejista sempre foi ignorada é porque, durante muitos anos, ela passou por dificuldades financeiras e operacionais que fizeram muitos investidores e analistas duvidarem de sua capacidade de se reerguer. Erros cometidos no posicionamento da marca e a queda do poder de compra da população, principalmente depois da crise de 2015, levaram a uma queda nas vendas.
O apanhado geral de tudo isso é que, desde o IPO, os papéis da empresa caíram 86%.
Hoje, a ação negocia a um preço “promocional” em relação a seus pares: são, aproximadamente, 60% de desconto sob a ótica do múltiplo.
- Enquanto as outras varejistas do setor negociam a uma média histórica de 12 vezes EV/Ebtida (indicador que mede a capacidade de gerar caixa da empresa), ela está na casa de 5 vezes EV/Ebtida.
Para atingir o patamar das outras varejistas de vestuário brasileiras, os preços das ações deveriam subir 240%. Na opinião do analista Sérgio Oba, Head de Research da corretora Vitreo, esse é um dos motivos que coloca a empresa entre uma das mais atrativas da Bolsa local.
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Para o analista, a assimetria entre risco e retorno do papel é extremamente atrativa: paga-se pouco para ter uma ótima perspectiva de rentabilidade no médio a longo prazo.
E o que deixa essa tese ainda mais forte é o fato de que a varejista em questão está investindo pesado em linhas promissoras dentro de seu negócio.
Além das ‘blusinhas’...
Não é de hoje que as lojas de vestuário brasileiras perceberam que “só” vender roupas não é suficiente.
Oferecer outros serviços, que são lançados no mercado com uma certa força de marca por estarem associados a uma empresa já consolidada, é uma maneira de aumentar a receita e manter a resiliência do negócio, em tempos em que os brasileiros priorizam outras compras que não as “blusinhas”.
Nesse aspecto, a varejista em questão se destaca por ter investido em duas iniciativas com alto potencial: um marketplace e uma operação financeira.
O marketplace permite que a empresa alavanque suas vendas usando o poder de marca e ofereça categorias de produtos que não estão presentes em seu próprio portfólio. A operação financeira, por sua vez, possibilita ganhos com a oferta de crédito e seguros. Além disso, o cartão private label (o famoso “cartão da loja”) também impulsiona as compras nas próprias lojas.
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Uma ‘fênix’ na Bolsa?
Depois de passar por tempos difíceis, a varejista “esquecida” da Bolsa brasileira finalmente está se reerguendo.
Resultados divulgados em maio mostraram um aumento das vendas nas mesmas lojas (uma das métricas mais importantes do varejo e se refere às vendas de lojas que já funcionavam no período de comparação) de 23% em relação a 2019 e de 63% em relação a 2021. O Dia das Mães, data de suma importância para o setor, também motivou um forte crescimento no período e que se manteve mesmo após a data comemorativa.
Mas parece que o mercado ainda não notou essa “fênix”.
É por esse motivo que os investidores que se posicionarem agora têm o maior potencial de auferir lucros quando a varejista for “redescoberta”.
Para conhecer o nome da empresa que está sendo classificada pelo analista Sérgio Oba como uma das “mais atrativas da Bolsa brasileira”, basta clicar no botão abaixo: