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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
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E quando o Google fica sem resposta? Balanço do 3T22 mostra que nem a big tech escapou da crise; analista indica outras 3 ações para diversificar a carteira para além de GOGL34

Crise macroeconômica afeta até uma das maiores companhias do mundo e papéis caíram no pregão após divulgação dos resultados; diante desse cenário, analista indica outras empresas americanas para investir

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
26 de outubro de 2022
11:45
Balanço Google GOGL34
Imagem: Getty Images - Montagem: Julia Shikota

Na temporada de balanços das bolsas americanas, existem algumas empresas que são como popstars. A Alphabet, controladora do Google (Nasdaq: GOOGL; B3: GOGL34) é uma delas. Investidores e analistas aguardam ansiosos pelos resultados da big tech, que, de certa forma, servem como um termômetro para o mercado. 

Infelizmente, nem mesmo o Google, empresa com um dos modelos de negócio mais exitosos do século, está conseguindo escapar da crise macroeconômica global, de acordo com o balanço relativo ao 3º trimestre do ano, divulgado nesta terça-feira (25). 

Juros altos e inflação fizeram com que a desaceleração econômica dos últimos trimestres se tornasse ainda mais relevante. 

Mesmo com a boa performance e geração de receita em segmentos como o Search (mecanismo de buscas, que é o grande “trunfo” da empresa) e Cloud (armazenamento em nuvem), o lucro operacional da gigante de tecnologia teve uma queda de 19% em comparação com o 3T22, ficando no patamar de US$ 17,1 bilhões.

Indo na contramão de praticamente todas as outras empresas de tecnologia, que estão fazendo demissões em massa, o Google aumentou seu quadro de funcionários em 24%, em relação ao mesmo período do ano passado. 

“Não surpreende que um crescimento tão grande no quadro, num ambiente inflacionário e de desaceleração, tenha levado a uma queda de 7 pontos percentuais na margem operacional”, comenta o analista Richard Camargo, da Empiricus Research. 

Esses dados geram o seguinte questionamento: se até mesmo uma das maiores empresas do mundo está sofrendo os impactos da crise econômica, o que resta para as outras? Vale lembrar que os dois principais índices da bolsa americana estão em um período bem complicado – no acumulado do ano, Nasdaq caiu 29,2% e o S&P 500, 19,5%, segundo o Investing.

Ainda é uma boa apostar em empresas americanas, quando uma das mais importantes está “sentindo na pele” a crise?

Segundo o analista, sim. Inclusive, existem 3 ações americanas “não-óbvias” que estão extremamente atrativas e têm sobrevivido à crise, graças a modelos de negócios sólidos e resilientes. 

Você pode acessar o nome e tickers das empresas gratuitamente clicando no botão abaixo:

QUERO SABER QUAIS SÃO AS 3 AÇÕES AMERICANAS PARA INVESTIR ALÉM DO GOOGLE (GOGL34)

Google sofreu, mas ele ainda é o Google

O balanço do 3º trimestre de 2022 (3T22) veio abaixo das expectativas do mercado e isso é inegável. Ainda assim, seria incorreto dizer que ele veio de todo ruim. 

Veja a análise completa do analista Richard Camargo sobre o balanço do 3T22 do Google (GOGL34) no vídeo abaixo: 

Como dito anteriormente, o segmento de Search é um dos grandes “trunfos” da empresa, assim como um “símbolo de resiliência e escala”, segundo Camargo. Isso porque os executivos da empresa estão sempre em busca de aprimorar o mecanismo e criar novas modalidades de busca – e, depois, é claro, monetizar isso. 

O Search compila as receitas vindas de anúncios do mecanismo de buscas. Para exemplificar isso de forma mais concreta: sabe quando você faz uma busca no Google e as primeiras páginas que aparecem são classificadas como “anúncio”? As empresas pagam para estar nesse topo. 

E isso é extremamente relevante para a empresa de Sergey Brin e Larry Page. 

No 3T22, as receitas desse segmento representaram 57% do resultado total. Mais especificamente, US$ 39,5 bilhões. 

E falando de anúncios, é impossível não falar também do Youtube. Se você não assina a versão Premium, é bem provável que quase todos os seus vídeos comecem ou sejam interrompidos por anúncios.

Por lá, as receitas somaram US$ 7,8 bilhões, uma queda de cerca de 1% na comparação com o trimestre anterior. 

“A elevada penetração do marketing de ‘branding’ (não focado em conversão), além dos infoprodutos que vivem sua ressaca particular, fizeram do Youtube o símbolo da desaceleração dos resultados do Google”, comenta Camargo. 

Mesmo que seja um pouco decepcionante ver essa queda na big tech, o analista da Empiricus Research reforça: “não dá para reclamar de um negócio que fatura US$ 7,8 bilhões em apenas 3 meses, num ambiente tão conturbado como o atual”. 

Em suma, o Google, apesar de ter sofrido, ainda é o Google. Ou seja: não é uma empresa ruim de se investir, longe disso. 

Só que o investidor inteligente precisa estar atento para não restringir sua carteira só a bigs techs e empresas “pop”, que estão sempre no noticiário.

Ainda porque existem outras empresas americanas promissoras, entregando bons resultados e que também têm suas ações (BDRs) negociadas diretamente aqui na bolsa brasileira, sem que seja preciso abrir conta em corretora americana nem gastar um centavo em dólar para investir. 

Em especial, estas 3 companhias indicadas por Richard Camargo que têm resistido de forma exemplar ao período de recessão, graças à solidez de seu modelo de negócio. 

Você pode acessar o nome e tickers das empresas gratuitamente clicando no botão abaixo:

QUERO SABER QUAIS SÃO AS 3 AÇÕES AMERICANAS PARA INVESTIR ALÉM DO GOOGLE (GOGL34)

Não ‘confie’ só no Google

Assim como acontece na hora de investir em ações de empresas brasileiras, você não compraria só Petrobras (PETR4) ou Vale (VALE3), certo?. Afinal, o que aconteceria com seu patrimônio, caso alguma delas passasse por um período ruim? Ou pior: se alguma delas quebrasse?

É exatamente a mesma lógica quando se fala em investir no exterior. 

Muita gente presta atenção só nos maiores nomes dos EUA: o próprio Google, Meta, Microsoft, Apple… 

Enquanto isso, as bolsas americanas têm milhares de empresas listadas. Algumas são realmente “furadas”, enquanto outras podem entregar resultados relevantes - e em dólares.

Como separar o joio do trigo? Bom, a não ser que você seja um verdadeiro expert de mercado financeiro e possa dedicar horas e horas do seu dia para pesquisar sobre empresas, a melhor forma é seguindo a recomendação de profissionais especializados, como é o caso de Richard Camargo.

Neste relatório gratuito, o analista indica 3 empresas americanas não-óbvias para você investir e buscar a diversificação da sua carteira. 

Assim, quando ocorrer de uma empresa vir com resultados aquém do esperado, como foi o caso agora com o Google (GOGL34), você não precisa se preocupar tanto.

O relatório está sendo disponibilizado gratuitamente, como uma cortesia da Empiricus Investimentos. Você só precisa clicar no botão abaixo para liberar seu acesso:

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