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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
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Deu adeus à poupança? Cuidado para não colocar dinheiro nessas 15 ‘furadas’ de investimento

A caderneta teve a maior retirada líquida desde 1995, mas os investidores precisam se atentar para não colocar o dinheiro em outros produtos ruins

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
12 de setembro de 2022
10:00 - atualizado às 11:49
Cofrinho rosa em formato de porco quebrado, com moedas e um martelo ao seu redor, representando poupança
Imagem: Shutterstock

A poupança sofreu um “baque” no mês de agosto: nunca tanta gente tirou dinheiro da caderneta como neste mês. Mais precisamente: os brasileiros sacaram R$ 22,02 bilhões a mais do que depositaram, resultando na maior retirada líquida da aplicação, desde o início da série histórica medida pelo Banco Central, em 1995.

Os motivos não são só a “difamação” do investimento, que é um dos piores do país em termos de rentabilidade. Com a inflação corroendo o poder de compra e o alto nível de endividamento da população, muita gente que deixava as economias na caderneta teve que resgatá-las para poder pagar as contas. 

Além disso, com a taxa de juros subindo, outras aplicações de renda fixa que seguem de perto a Selic se tornaram mais atrativas. 

Mas não se engane com todos os produtos por aí que prometem ser melhores do que a poupança. Alguns são verdadeiras “furadas” e cobram tantas taxas e impostos que talvez fosse até melhor mesmo deixar seu dinheiro na caderneta. 

É o caso, por exemplo, destes 15 fundos de investimento, considerados os piores do Brasil pelo analista da Empiricus Research, Bruno Mérola. 

Com taxas incondizentes com suas estratégias, regime de tributação nada vantajoso, alocação mal feita e rentabilidade pífia (abaixo do CDI), esses produtos receberam o infame apelido de “fundos de perda fixa”, já que prestam um desserviço ao patrimônio do investidor

E o pior de tudo é que milhares de pessoas deixaram seu dinheiro investido neles, achando que estão investindo em prol de um melhor futuro financeiro. Mas a realidade é bem diferente: elas estão deixando de ganhar.

A recomendação de Mérola não poderia ser mais clara: se você tem dinheiro em algum desses fundos, resgate imediatamente

Para acessar a lista dos 15 fundos de “perda fixa” gratuitamente e saber se você está entre os milhares de brasileiros que estão perdendo grana com esses produtos, basta clicar no botão abaixo: 

QUERO DESCOBRIR QUAIS SÃO OS 15 FUNDOS PARA FUGIR AGORA

Por que esses fundos de renda fixa são ruins?

Existem alguns fatores que levam um fundo de renda fixa ser ruim e é importante entendê-los para não cair em ciladas quando for escolher onde colocar seu dinheiro. 

1) Taxas caras para o tipo de estratégia adotada

Para quem sai da poupança e quer colocar o dinheiro da reserva de emergência ou de curto prazo em outra aplicação mais rentável e com alta liquidez, uma das opções mais buscadas são os chamados “fundos DI”. Eles acompanham de perto a taxa Selic, sem muita pretensão de bater o custo de oportunidade do investidor. 

Em tese, esse tipo de fundo costuma aplicar apenas no Tesouro Selic e em operações extremamente seguras, evitando riscos de crédito (debêntures e títulos bancários, como letras financeiras e CDBs) e riscos de mercado (juros prefixados e indexados à inflação).

Por causa dessa estratégia de investimento, eles não dão muito trabalho para o gestor e deveriam cobrar uma taxa baixíssima, ou, idealmente, zero. 

O que acontece é que esses fundos ruins de “perda fixa” cobram taxas acima de 0,5% ao ano para entregar uma rentabilidade que o investidor facilmente encontraria investindo no próprio Tesouro Selic ou em produtos de outras instituições, sem pagar taxa nenhuma. 

VEJA SE VOCÊ ESTÁ PAGANDO TAXAS ‘ABSURDAS’ EM ALGUM DESSES FUNDOS DE INVESTIMENTO

2) Alocação ruim 

Outra classe de fundos de renda fixa são aqueles que investem em crédito privado: seja emprestando dinheiro a empresas (debêntures, bonds, FIDCs) ou a instituições financeiras (CDBs, letras financeiras, etc).

Idealmente, fundos com essas características devem ter um resgate longo, de pelo menos 30 dias. Por quê? Para proteger o fundo e, por tabela, o investidor, do impulso de outros investidores que possam vir a sacar recursos ao mesmo tempo; e evitar que boa parte do patrimônio líquido esteja em caixa.

Só que esses fundos ruins vão na contramão disso: colocam resgates curtíssimos (muitos de um dia útil) e alocam de 30% a 50% do patrimônio em caixa ‒ para conseguir honrar eventuais resgates. A “cereja do bolo” é que eles ainda cobram taxas altas para isso. 

O analista Bruno Mérola explica melhor por que isso é ruim: “por mais que um investidor prefira ativos mais líquidos, pagar uma taxa de 0,4% ou 0,5% ao ano para ficar com 40% do patrimônio em caixa não é uma decisão financeira inteligente. De fato, seria melhor colocar esses mesmos 40% em um fundo DI ou Simples de taxa zero e os outros 60% num fundo mais arrojado da mesma gestora.”

CONFIRA QUAIS SÃO OS FUNDOS DE CRÉDITO PRIVADO COM ESTRATÉGIAS RUINS

3) Regime de tributação inadequado 

Por mais absurdo que pareça, existem fundos de renda fixa no mercado cuja alíquota mínima de IR chega somente a até 20%. 

É o caso de fundos que seguem a tributação de curto prazo, prejudicando a rentabilidade líquida do investidor a troco de nada. No caso da tributação de longo prazo, a alíquota mínima pode chegar a 15%

“Se o seu horizonte de investimento para a reserva de emergência é de curto prazo, é uma decisão mais natural investir em um fundo simples taxa zero e resgatar quando quiser. Não há qualquer benefício em comprar um fundo com alíquota de IR maior”, explica Mérola. 

Ainda que sejam raríssimos hoje em dia, ainda existem produtos que decidem adotar essa classificação tributária. Por isso, é importante ficar atento para não cair em uma dessas ciladas. 

O FUNDO QUE VOCÊ INVESTE TEM UM REGIME DE TRIBUTAÇÃO VANTAJOSO? VEJA AQUI

Não adianta só sair da poupança

A existência de tantos produtos ruins de investimentos prova mais uma vez que só sair da poupança não é suficiente para buscar melhor rentabilidade. Nem todas as aplicações por aí vão te beneficiar tanto quanto você espera.

Muitos desses fundos de “perda fixa” se escondem atrás de nomes como “ágil” e “fácil”, fazendo o investidor pensar que está aplicando o dinheiro de forma inteligente, quando, na verdade, está deixando de ganhar milhares de reais a cada ano que deixa o patrimônio parado em algum desses produtos

Mas isso não significa que você deve se frustrar com todos os produtos de investimento e começar a guardar seu dinheiro debaixo do colchão ou voltar para a poupança. Você pode mudar sua jornada financeira a partir de agora. 

O primeiro passo é descobrir se você está fazendo uma aplicação ruim com seu dinheiro. Basta clicar no botão abaixo para acessar gratuitamente a lista com os 15 piores fundos de renda fixa do Brasil:

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