Um estouro. Esse é o termo mais adequado para se referir ao TikTok, o aplicativo de vídeos curtos da chinesa ByteDance. Os dados comprovam isso. Com apenas seis anos de existência, o app já ultrapassa 1,5 bilhão de usuários mensais.

Em 2021, o site foi o mais acessado do mundo, superando até o Google. Seu valor de mercado já é estimado entre 50 e 75 bilhões de dólares, enquanto a sua “empresa mãe” é avaliada em cerca de US$ 357 bilhões. 

Quer você seja um usuário ou não da rede, não dá pra ignorar o fenômeno que ela se tornou. Mark Zuckerberg que o diga. Se você é um usuário do Instagram, deve ter percebido nos últimos meses que a ex-rede de fotos está cada vez mais semelhante à sua concorrente chinesa, a ponto da plataforma declarar publicamente que seu foco atual são os vídeos. 

A estratégia não é à toa, claro. A “rede ao lado” está ameaçando diretamente a hegemonia do Insta. No Brasil, por exemplo, os usuários passam 5 horas a mais por mês no TikTok do que no Instagram, segundo informações do App Annie. 

Mesmo a Netflix enxerga a “rede das dancinhas” como uma concorrente, embora ambas tenham premissas muito diferentes: a primeira é focada em conteúdos mais longos, para serem vistos em telas maiores; enquanto a segunda é pensada para vídeos curtos e telas mobile. 

A questão é que muitas pessoas estão preferindo passar horas rolando o viciante feed do TikTok do que assistindo uma série ou filme no streaming.

Outro fator que “pesa” pro lado do TikTok é o fato do aplicativo facilitar a monetização de conteúdo.  Através de um marketplace que conecta usuários com marcas e de lives com “presentes” (os seguidores podem enviar dinheiro para seus TikTokers favoritos durante as transmissões ao vivo), a rede chinesa é bem mais clara quanto à remuneração paga aos criadores. 

Por esse motivo, para quem busca ganhar dinheiro na internet, tem sido mais vantajoso investir no TikTok do que no Instagram. 

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A rede da ByteDance ainda tem outra “carta na manga” que é extremamente relevante para seu crescimento: os conteúdos virais. 

Acorda Pedrinho, Luva de Pedreiro, passinho da Anitta… o que está por trás dos conteúdos virais do TikTok

Um conteúdo viral é, por definição, um conteúdo que se espalha rapidamente e atinge um alcance de grandes proporções. Quando algo se torna viral, ele “infesta” a internet e você vê os mais diversos usuários compartilhando e “entrando na trend”: desde celebridades até marcas de renome. 

E o TikTok tem fabricado conteúdos virais em série. 

Dois exemplos recentes são as músicas “Acorda Pedrinho” e “Envolver”. A primeira, da banda Jovem Dionísio, até então relativamente desconhecida, alcançou o top 1 do Spotify Brasil e rendeu uma participação dos músicos no programa “Encontro com Fátima Bernardes”. 

Já a segunda, que viralizou não só no Brasil mas no mundo inteiro por causa da coreografia, fez com que Anitta se tornasse a primeira artista brasileira com uma canção no topo do Spotify Global. 

Outra prova que um viral pode realmente mudar o jogo é o caso de Iran Ferreira, ou Luva de Pedreiro, como é mais conhecido. O jovem de classe baixa do interior da Bahia hoje é um influenciador com milhões de seguidores que fatura muita grana, graças ao seu bordão “Receba!”. 

Por ter um algoritmo mais “democrático”, que não depende do número de seguidores do usuário (como acontece no Instagram), o TikTok é uma rede social com perspectivas mais promissoras para quem está começando agora na internet. Em suma, qualquer pessoa pode viralizar por lá. 

E segundo o especialista em TikTok, Davi Louback, os conteúdos virais são a chave para ganhar dinheiro nas redes sociais, especialmente na plataforma chinesa.

O próprio Louback é a prova disso: há 2 anos, ele estava infeliz trabalhando numa multinacional como engenheiro e era um “zé ninguém” na internet. 

Foi quando ele decidiu apostar todas as suas fichas em uma novidade que estava sendo muito comentada no universo do marketing digital nos Estados Unidos. Após um curto período de tempo, ele já estava ganhando 5 dígitos mensais com a tal novidade. 

Hoje, ele acumula mais de 1,5 milhão de seguidores em seus perfis no TikTok, Instagram e Youtube e presta serviços e consultorias para influenciadores e marcas que querem transformar as redes sociais em uma fonte de renda. 

Como Davi Louback foi de um “zé ninguém” na internet para um dos maiores especialistas brasileiros em TikTok e conteúdos virais? Saiba mais

TikTok: a rede social da nova geração

O momento atual é especialmente promissor para a rede chinesa também por outro motivo: a plataforma é a “queridinha” da nova geração. Um estudo da Insider Intelligence mostra que, nos Estados Unidos, já há mais usuários da geração Z no TikTok do que no Instagram. 

E não vai demorar muito até que essa tendência se espalhe pelo resto do mundo. 

Se os anos 2000 foram a era do Orkut e do MySpace e os anos 2010 do Instagram e do Facebook, os anos 20 são o ano do TikTok. 

Seja pelo tipo de vídeo que prende a atenção mais rapidamente, pela interface imersiva, pelo algoritmo que entrega justamente o que os usuários querem ver ou pelo simples fato de que os mais jovens gostam de novidade, o fato é que o app da ByteDance cativou bem mais a geração Z do que aqueles da Meta. 

E Zuckerberg está de olho nisso: 

E, nessa briga de gigantes, tem um grupo de pessoas que têm se beneficiado: os influenciadores digitais. 

Uma nova era para os influencers?

Se antes esses profissionais estavam “reféns” da Meta, tendo que “dançar conforme as regras” de Zuckerberg e seus algoritmos, agora, eles podem expandir seus negócios criando conteúdos em outra rede bastante promissora. 

Os TikTokers gringos de maior sucesso, como as irmãs d’Amelio, Addison Rae e Bella Poarch, chegam a faturar mais que executivos de grandes multinacionais e até mesmo CEOs. Além de conseguirem trabalhos em streamings como Netflix e Hulu.  

Os exemplares brasileiros ‒ Vanessa Lopes, Luara, GKay e Virgínia, por exemplo ‒ também não ficam pra trás: os valores por um único vídeo podem atingir R$ 60 mil. 

Entre dancinhas, tutoriais de maquiagem, esquetes de comédia e até desabafos pessoais, a rede chinesa esconde um “pote de ouro” ainda pouco explorado. A janela de oportunidade para quem quer ingressar no TikTok (e ganhar dinheiro) é agora, segundo Louback. 

Isso porque a plataforma ainda é novidade e, por causa disso, os conteúdos chegam com mais facilidade a várias pessoas de forma orgânica. Mas isso vai acabar. Como acontece com todas as redes sociais, é preciso gerar receita. E a forma mais “clássica” de fazer isso é através de anúncios. 

Daqui a algum tempo, não vai ser mais tão fácil viralizar no TikTok ‒ assim como não é no Instagram e no Youtube, por exemplo. Será preciso investir em marketing pago e o resto dessa história você já sabe. Anúncios a todo momento, verba de publicidade milionária, menos oportunidades para pequenos criadores de conteúdo… até que surja uma nova rede e o ciclo se repita. 

Quer aproveitar a janela de oportunidade?

Não é possível prever quanto tempo o hype do TikTok vai durar, por isso, o mais indicado a se fazer é aproveitar para ganhar dinheiro na rede agora, enquanto ela ainda tem uma baixa barreira de entrada. 

Para isso, o especialista Davi Louback preparou uma masterclass gratuita sobre o tema, que será disponibilizada no dia 27 de junho para todos que se cadastrarem para receber o link de acesso nesta página. 

Na aula gratuita, Louback vai contar como foi sua jornada de “zé ninguém na internet” a especialista em conteúdos virais, que já ajudou uma série de profissionais a aumentarem o número de seguidores e monetizarem o perfil no TikTok. 

Ele ainda vai revelar como “desvendou” o segredo do algoritmo da plataforma chinesa e descobriu o que está por trás dos conteúdos virais. 

Para ter acesso a todo esse conteúdo gratuitamente, basta se cadastrar para receber o link de acesso da masterclass de Louback no botão abaixo: