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Lucas Molina
Lucas Molina
Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.

‘Bitcoin vai a zero e criptomoedas são uma bolha inútil’

Enquanto o bilionário John Paulson cravou afirmações como essa, o analista que recomendou a compra de Bitcoin em 2017 reafirma confiança em criptomoedas e sugere que você compre 6 moedas embrionárias com potencial milionário; entenda

Lucas Molina
Lucas Molina
14 de maio de 2022
13:05
Bitcoin na poeira
Imagem: Shutterstock

Bitcoin vai a zero e todas as criptomoedas são uma bolha inútil’. Tome cuidado, porque você pode escutar muito essa frase nos próximos dias. Isso acontece todas as vezes que o Bitcoin cai. Em agosto do ano passado, por exemplo, quando o Bitcoin sofreu uma bela queda, John Paulson, trader que ficou milionário em 2008 apostando contra o mercado imobiliário, disse isso sobre o Bitcoin (a frase do título é dele).

E agora não está sendo diferente. Basta procurar pelo termo Bitcoin que você verá diversas pessoas afirmando coisas similares. Eu mesmo escutei várias dessas e fiquei bem assustado. Afinal, não faz muito tempo que comprei a minha primeira criptomoeda, em fevereiro de 2021.

Até então eu era bem cético com o mercado cripto assim como qualquer tipo de proposta que pudesse me oferecer potencial de ganhos rápidos. Sinceramente, eu não achava que era possível ganhar dinheiro com moedas digitais - quem dirá ficar rico por meio delas.

Eu até via valorizações exponenciais sendo divulgadas, mas nunca dava muita atenção. Afinal, achava que tudo aquilo dependia de sorte e que eu nunca conseguiria pegar uma valorização desse tipo.

Mas comecei a conhecer melhor o mundo das criptomoedas pelo trabalho de Vinicius Bazan, atualmente responsável pela carteira Exponential Coins, conhecida por indicar diversas criptomoedas pequenas e embrionárias antes que elas se tornem grandes conhecidas.

A maior delas veio a partir do dia 15 de janeiro. Foi nessa data que o departamento de estudos de criptomoedas criado por Vinicius Bazan recomendou a compra de AXS (Axie Infinity) para todos os seus leitores. Eu me lembro desse dia até hoje, ela custava apenas 50 centavos de dólar e quase ninguém conhecia a AXS.

Ela trazia uma nova proposta disruptiva do mundo dos jogos. Em vez de fazer os seus jogadores apenas pagarem para jogar, ela que pagava os seus jogadores.

Essa modalidade de jogo ficou conhecida como ‘play-to-earn’ (jogue para ganhar, em português). Se você investe em criptomoedas já deve ter ouvido falar sobre isso, mas em janeiro de 2021 era algo extremamente novo.

E, justamente por ser ainda muito pequena e desconhecida, qualquer onda compradora seria capaz de fazer a moeda deslanchar.

E como as coisas acontecem de maneira muito acelerada no criptomercado não demorou muito para que isso acontecesse.

Apenas duas semanas depois da indicação, no dia 02 de fevereiro, ela já tinha ido para US$ 1,08 e quem investiu nela havia dobrado o dinheiro. Mais uma semaninha depois e ela já tinha triplicado o dinheiro de quem investiu nela ao chegar na casa dos US$ 1,80.

Mas o movimento não parou por aí. Ao longo das semanas, essas valorizações ficavam cada vez maiores. Em março AXS já havia chegado a US$ 6,28, multiplicando o dinheiro por 12,6 vezes.

Achou muito? Então saiba que em novembro, apenas 10 meses depois da indicação ela já valia US$ 160. Isso significa que quem vendeu a moeda nesse período conseguiu capturar uma valorização de 30.000%. Na prática, isso é transformar cada R$ 4.000 investidos em mais de R$ 1 milhão - tudo em 10 meses.

O bitcoin está em queda em 2022… o que está acontecendo?

Tudo estava dando certo, mas o cenário mudou após fevereiro deste ano. As taxas de juros dos EUA aumentaram e Ucrânia e Rússia entraram em guerra e o Bitcoin, junto com o criptomercado, despencou.

Agora, diversos especialistas e até mesmo economistas consagrados dizem que é o fim do Bitcoin. Existem diversas frases na imprensa do tipo “venda seu bitcoin enquanto há tempo” ou "criptomoedas são bolhas e não têm fundamentos”, mas Bazan pensa diferente.

De um lado, a mudança nas taxas de juros dos Estados Unidos pesam contra ativos de risco e investimentos que apostam na evolução tecnológica, como startups e criptoativos. Essa variável macroeconômica pesa muito no curto prazo e é hoje um dos principais fatores que explica a queda do bitcoin em 2022. 

Mas o juro não é  o único fator que determina a precificação de ativos. Há uma questão de migração de tecnologias. Muitas criptomoedas estão ligadas a projetos de tecnologia de blockchain ou projetos sobre ela construídos.

O potencial de disrupção tecnológica por si só é um motivo para investir em criptomoedas em busca do negócio do futuro. A nova tecnologia que os bancos vão usar. Um novo Google para organizar a internet. E por aí vai. 

É algo maior do que uma conjuntura econômica. Pense nas tecnologias que mudaram o mundo. Você consegue entender que, independentemente da taxa de juros da economia, um computador pessoal ainda seria um negócio disruptivo? 

Essa invenção faria da Microsoft um dos negócios mais valiosos da atualidade em praticamente qualquer cenário econômico. E não à toa o Bill Gates, seu fundador, virou um dos homens mais ricos do mundo.

“Um cenário desafiador já está desenhado, porém, se nos perguntar se ainda temos dúvida de que o blockchain vai mudar a forma como vivemos e que ainda estamos no início dessa revolução, nossa resposta vai ser direta: não temos dúvida nenhuma disso”, afirmou Bazan em seu relatório mais recente, reforçando a indicação de compra de criptomoedas.

Na avaliação de Bazan, estamos diante de um ponto de entrada único, similar ao visto em 2018, ano marcado pelas quedas mais fortes do Bitcoin e seguido também das suas maiores altas.

Na época, muitos afirmavam que Bitcoin era uma bolha e não passava de uma fraude, mas o departamento de Bazan era um dos únicos do Brasil que seguia firme com a tese e pedia para os seus leitores continuarem comprando, aos poucos, com quantias que não poderiam machucar o seu patrimônio em caso de perdas.

De lá para cá, quem seguiu suas recomendações e comprou Bitcoin pôde multiplicar o investimento por mais de 10 vezes. 

Mas quem se deu bem de verdade foram aqueles que decidiram comprar criptomoedas menores que em momentos de retomada tendem a subir muito mais do que o próprio Bitcoin, como a própria AXS.

Agora, o analista avalia que existem 6 outras criptomoedas pequenas e recém-lançadas que podem seguir um caminho semelhante. Bazan acredita que essas 6 moedas possuem o mesmo potencial lucrativo que o Bitcoin tinha, quando ele foi criado.

QUERO INVESTIR NAS 6 CRIPTOMOEDAS QUE POSSUEM O MESMO POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO QUE O BITCOIN TINHA QUANDO FOI CRIADO

Quando esse gráfico fica vermelho, o bitcoin tende a explodir; veja

E Bazan não tirou essa projeção da cabeça dele. Comprar enquanto todos estão com medo e vender quando a maioria está eufórica não é apenas um jargão do mercado é algo comprovado graficamente, veja abaixo:

Fonte: Lookinbitcoin

Esse é o gráfico que mede o nível de medo e ganância do criptomercado. O chamado de fear and greed index (índice de medo e ganância, em português). Quanto mais vermelho o índice, maior é o nível de medo e quanto mais verde maior é o nível de euforia.

Repare que o melhor momento de compra não é a zona verde, mas sim a vermelha. As maiores valorizações do Bitcoin foram capturadas por quem comprou quando todos estavam com medo e venderam quando a maioria está eufórica e não o contrário. Por exemplo:

  • Em 2012, o Bitcoin chegou a cair 79% ao longo de 91 dias, mas logo depois engatou uma alta de 6.800% que durou até 2013.
  • Em 2014, tivemos uma outra queda, dessa vez menor, de 55% durante 91 dias. Uma queda pequena perto dos 1.181% de valorização que duraria 147 dias.
  • Em 2020, na pandemia o mesmo aconteceu. O Bitcoin chegou a cair 53% antes de decolar 1.022%.

Tudo isso aconteceu. Está registrado. Quem compra na baixa e percebe que as quedas de curto prazo pouco importam no longo prazo é que pode ganhar dinheiro de verdade nesse mercado.

E isso se repete mesmo quando analisamos a maior queda da história do Bitcoin, em 2018. Nessa época surgiram diversos especialistas cheios de certeza que o Bitcoin tinha morrido.

O ‘juros americanos’ do período era a regulamentação. O mercado de criptomoedas havia crescido muito em pouquíssimo tempo, o que chamou atenção dos agentes governamentais.

Todos achavam que a regulamentação significaria o fim do criptomercado, já que ele tem como principal característica sua descentralização.

Diversos investidores de criptomoedas tiveram a sua fé testada. Afinal o Bitcoin que custava US$ 20.000 foi parar na casa dos US$ 2.000 em apenas alguns meses, perdendo 80% do seu valor de mercado:

Fonte: Coinmarktecap / Data: 2017 até Dezembro de 2018

Foi um período muito duro para o investidor, a maioria vendia desesperadamente as suas criptomoedas. 

Mas foi quem manteve a calma, viu que as quedas momentâneas não refletiam em nada nos fundamentos das criptomoedas e decidiu comprar em meio ao desespero, que hoje está sorrindo de orelha a orelha. 

Basta olharmos para o gráfico do Bitcoin de 2018 até hoje:

Fonte: Coinmarketcap / Data: 2018 até 2022

É até difícil enxergar a queda de 2018 sem marcações no gráfico. Embora ela tenha sido extremamente assustadora na época, no longo prazo não passou de areia no deserto.

Hoje é óbvio que todos deveriam ter comprado Bitcoin a US$ 2.000. Afinal, quem fez isso, e teve paciência para segurar o Bitcoin, mesmo em meio às quedas brutais que eles estavam sofrendo, durante alguns meses, hoje provavelmente está rico e tem dinheiro para viver a vida no Caribe. 

Afinal, desde aquela época o Bitcoin valorizou 1.400% e o mercado criptomoedas só amadureceu ganhando  apoio das maiores instituições, empresas e investidores do mundo. Como se isso não bastasse, a criptomoeda virou moeda oficial de alguns países.

‘Ah, mas agora a taxa dos EUA está subindo como nunca antes e além temos Guerra em andamento″. 

Sim, isso é verdade, em 2020 era o Covid, em 2018 a regulamentação, em 2014 as restrições da China. Crises são crises por um motivo. E existem sim implicações para que elas aconteçam.

Não é à toa que as criptomoedas estão caindo. As pessoas estão com medo dessas implicações. 

A boa notícia é que a maioria das crises não duram para sempre - no criptomercado elas já aconteceram outras vezes e quando são resolvidas, as criptomoedas costumam subir. 

Aconteceu em 2014, 2018, 2020. Será que dessa vez não há chance de capturar lucros exponenciais no pós-crise?

É claro que retorno passado não é garantia de retorno futuro. Isso vale para qualquer investimento, inclusive, criptomoedas. Mas é importante você conhecer o comportamento dos ativos para buscar as melhores oportunidades.

E não pense que eu estou falando dos 1.400% que o Bitcoin deu a partir de 2018. Embora ele seja um excelente retorno, não muda de fato a vida de ninguém. 

Você já viu isso acontecer duas vezes e deixou de fazer 3 mil reais virarem 1 milhão. E agora, vai ficar só olhando?

Me refiro aqui às criptomoedas menores, geralmente recém lançadas e embrionárias que historicamente aproveitam as valorizações do Bitcoin para subirem 10 vezes, 20 vezes, 50 vezes e até mesmo 1000 vezes mais do que a principal criptomoeda do mundo.

São essas moedas ainda desconhecidas da grande maioria do público que sofrem mais em momentos de crise, mas em contrapartida,costumam estourar quando os problemas são resolvidos. Dá uma olhada na imagem abaixo:

Fonte: Coinmarketcap / 31/12/2019 até 31/12/2021

Esses são os resultados de algumas criptomoedas pequenas em períodos subsequentes às crises. A gente está falando de casos de multiplicações entre 719% e 63.000% para alguns ativos.

Em termos práticos, isso quer dizer um lucro que pode variar entre 30 mil reais e até 1 milhão e 300 mil reais a partir de um investimento inicial de R$ 3 mil.

Será que não valeria a pena investir que seja, 500 reais naquela que pode ser a próxima líder do ranking e passar pelo momento difícil, para depois ter a chance de ver esses mesmos 500 reais se tornarem R$ 320 mil reais em apenas 2 anos?

Acredito que sim. Afinal, o que doeria mais, perder R$ 500 tentando fazê-los se tornarem muito mais do que isso ou deixar de investir esses R$ 500 e perder uma multiplicação que em um passado recente chegou em 600 vezes? Como você lidaria com esse sentimento de ter deixado uma oportunidade como essa passar?

Lembrando que isso aconteceu com uma criptomoeda indicada pelo departamento de Bazan. Não se trata de um exemplo aleatório ou de uma tabela de criptomoedas retirada da internet.

Esse retorno é fácil de ser pego? Acontece a toda hora? É claro que não. São casos extremos e raros, que só podem ser capturados por aqueles que compraram criptoativos em situações de extremo desconto – como pode ser o caso da atual.

QUERO INVESTIR NAS 6 CRIPTOMOEDAS QUE POSSUEM O MESMO POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO QUE O BITCOIN TINHA QUANDO FOI CRIADO

Estas 6 criptomoedas possuem o mesmo potencial de lucratividade que o Bitcoin tinha no início 

Agora, chegou a sua hora de agir e não ficar parado assistindo os outros ganharem com a potencial retomada sem fazer nada. Em 2018 quem investiu em Bitcoin hoje está milionário. E quem investiu em criptomoedas menores da tabela já pode se considerar aposentado.

Mas para colocar a mão nesse dinheiro você não vai poder investir apenas em Bitcoin. Ele já é grande demais e não vai te deixar rico partindo de pouco dinheiro. 

Você vai precisar investir em criptomoedas pequenas e embrionárias, que acabaram de ser lançadas, mas possuem muito potencial. Assim como era AXS em janeiro de 2021.

Pouco dinheiro investido nela pode se tornar alguns milhões em determinado período de tempo. É por isso que Bazan decidiu ir a caça de projetos pequenos, novos e promissores. E o líder do departamento que recomendou AXS acredita ter encontrado essas criptomoedas

São 6 criptoativos pequenos e recém lançados que, segundo o analista, possuem o mesmo potencial de lucratividade que o Bitcoin tinha no seu início, quando ele foi criado.

Então se você quiser conhecer a lista de criptomoedas do departamento que antecipou o retorno de AXS e recomendou Bitcoin em 2016, clique aqui. 

Bazan preparou um evento 100% online e 100% gratuito que vai ao ar no dia 30 de maio. Neste dia, Bazan vai liberar acesso ao nome dessas 6 criptomoedas, inicialmente sem compromisso, e falar sobre a sua tese para o futuro do mercado.

A data pode parecer distante, mas você precisa do convite para entrar no evento online que virá no seu email.

Por isso é importante fazer o seu cadastro ainda hoje. Além disso, Bazan vai soltar materiais complementares e emails de atualização nesse período. Se você entrar hoje não chegará desprevenido no evento.

E se eu fosse você não deixaria de acessar essa lista de moedas, afinal, como disse aqui, uma outra indicação de uma criptomoeda embrionária feita pelo departamento de Bazan deixou seus leitores ricos, quem sabe o mesmo não aconteça agora.

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