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Lucas Molina
Lucas Molina
Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.
Conteúdo Empiricus

A empresa que produz o ‘combustível do futuro’ é brasileira, já multiplicou o dinheiro dos acionistas por 12 vezes e agora sua ação pode dar novos saltos; conheça

Problemas relacionados à dependência da Europa do gás russo aumenta a urgência da adoção de combustíveis alternativos no mundo e pode beneficiar ação da gigante brasileira, segundo analista

Lucas Molina
Lucas Molina
25 de setembro de 2022
13:00 - atualizado às 9:46
Ibovespa gráfico brasil
Imagem: Shutterstock

Os resultados da guerra entre a Rússia e a Ucrânia começaram a surtir efeitos no mundo todo. Depois que os EUA e a União Europeia decidiram impor sanções contra a Rússia, o país sob a presidência de Vladimir Putin também passou a impor sanções aos países europeus.

No início deste mês, a Rússia alegou ter “problemas técnicos” nos seus principais gasodutos que abastecem a Europa. A consequência veio quase que imediatamente.

Os cortes no fornecimento da Gazprom, a gigante do gás da Rússia, forçaram um segundo fornecedor alemão a pedir um resgate ao governo. 

A empresa alemã VNG também informou que sofreu perdas substanciais devido aos cortes da Gazprom desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia. Mas os maiores prejudicados são os cidadãos europeus.

Ela já multiplicou o dinheiro por 12 vezes, mas pode decolar ainda mais

Desde que as sanções começaram a ser impostas, o preço da energia atingiu níveis preocupantes. O gráfico abaixo, elaborado pela gestora Kinea, transmite um pouco do tamanho do choque:

Ainda que não seja exatamente uma referência muito precisa, a conversão do preço do gás para barris de óleo equivalente ilustra o argumento (sim, estamos falando de quase US$ 500 por barril).

O problema é enorme: afinal, se você acha que a sua conta de luz está cara, imagine ela aumentando em 30 vezes em menos de três anos.

Mas enquanto as coisas apertam para os cidadãos e empresas europeias, existe um conglomerado empresarial aqui no Brasil que pode ganhar e muito com as “canetadas” do presidente russo.

O analista e estrategista-chefe da Empiricus Research, maior casa de análise financeira independente do Brasil, Felipe Miranda, estima que a empresa pode dar novos saltos de valorização com os desdobramentos da guerra entre Ucrânia e Rússia.

“Os desdobramentos contribuíram para intensificar a pauta de transição energética para energias renováveis no mundo”, disse Miranda, em relatório em que reforça a indicação de investimento na ação brasileira.

Outro analista da mesma casa que está otimista com os papéis da ação é Fernando Ferrer. Ele preparou um material completo e gratuito em que explica o motivo pelo qual acredita que investir nessa ação hoje é a maior oportunidade para buscar ganhar dinheiro com a bolsa.

De brinde, você ainda leva mais três recomendações do denominado “Combo Agro”, isto é, as melhores ideias de investimentos do agronegócio:

QUERO INVESTIR NA EMPRESA QUE PRODUZ O ‘COMBUSTÍVEL DO FUTURO’ E PODE DISPARAR COM A ONDA VERDE

De qualquer forma, tomei a liberdade de destacar os principais pontos encontrados neste material aqui, para que você tenha ideia do tamanho da oportunidade de que estamos falando. 

Então, caso tenha interesse, acompanhe as próximas linhas e entenda por que uma ação brasileira pode lucrar com o que está acontecendo na Europa.

Ação brasileira pode ganhar com o que está acontecendo na Europa: ela é a maior produtora do 'combustível do futuro’

Você deve estar se perguntando como os desdobramentos que estão acontecendo na Europa podem impactar uma empresa brasileira positivamente e, mais do que isso, como eles abrem a oportunidade para colocar dinheiro no seu bolso.

Então vamos lá. A empresa atua em diversas frentes ligadas à produção, comercialização e distribuição de combustíveis. 

1 - Ela é produtora de gás, uma commodity com preços internacionais

Para que você tenha ideia, hoje, ela possui a maior distribuidora de gás do país, uma das maiores empresas que atua nas áreas de infraestrutura e originação de gás e uma gigante da comercialização de gás e geração térmica a gás e trading de energia elétrica. 

Não satisfeita, a companhia vem fazendo mais aquisições importantes nessa área. Recentemente, a empresa informou o fechamento da aquisição de uma holding com participação em diversas distribuidoras de gás e que deverá ser relevante para o seu portfólio atual. A aquisição custou R$ 2,1 bilhões, em linha com o previsto. 

Isso é importante porque as canetadas de Putin, nos últimos meses, fizeram com que o gás natural tivesse uma alta de preços diante da guerra na Ucrânia. 

Os preços seguem cotações internacionais e as altas provocadas pela guerra também levaram o preço a subir no Brasil em 2022. Além disso, os holofotes sobre o combustível na Europa trouxeram ainda mais reconhecimento acerca de sua importância para a segurança e a transição energética global. 

Embora exista um arcabouço regulatório para a liberação do mercado livre de gás natural - as autoridades ligadas ao tema veem como arriscados maiores avanços enquanto o mercado não se mostrar mais estável. Superado esse momento, essa empresa pode se tornar um importante player nesse mercado em ascensão.

Mas esse nem é o principal fator que a faz ganhar com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Além de possuir destaque no setor de gás natural, a companhia também é referência na produção de outro combustível: o etanol.

2 - Ela produz etanol e ganha com a onda ‘verde’ na energia 

Estamos falando de uma empresa robusta que é dona de um dos maiores conglomerados empresariais do nosso país. Ela já gerencia a maior operação agrícola do mundo, com 819 mil hectares, e produz aproximadamente 40% de toda a cana-de-açúcar global certificada.

Mas não para por aí. Está sempre inovando e desenvolvendo novas tecnologias para buscar a melhor eficiência na produção e distribuição de energia.

A mais nova delas é o chamado etanol de segunda geração (E2G). Ele é visto por muitos como o “combustível do futuro” por ser muito mais rentável para as empresas e sustentável para o meio ambiente.

Embora o etanol fosse conhecido como uma opção sustentável de combustível, a verdade é que, mesmo ele, apresenta muitos problemas associados ao meio ambiente.

Um dos principais impactos relacionados ao “etanol comum” é a queima da palha nos canaviais – método utilizado para facilitar a coleta da cana de açúcar -, sendo responsável pela emissão em larga escala de gases do efeito estufa e poluentes, tais como CO2 e óxidos de enxofre. 

Dessa maneira, pesquisas se direcionam recentemente ao desenvolvimento de novas tecnologias que neutralizem, ou pelo menos reduzam os impasses do etanol. Nesse contexto, merecem destaque os estudos acerca do bioetanol: o etanol de segunda geração. 

A empresa em questão é a única companhia no mundo capaz de produzir o chamado etanol de segunda geração (E2G) em escala industrial que é 80% menos poluente que os combustíveis fósseis e produzido a partir de açúcares extraídos da celulose, presentes na palha e no bagaço da cana-de-açúcar – diferentemente do etanol de primeira geração (E1G), produzido a partir do melaço da cana.

Mas é claro que a empresa não está apenas preocupada com discursos bonitos e o meio ambiente. Ela está fazendo isso porque essa nova tecnologia já está colocando um baita dinheiro nos cofres da empresa.

Com a onda verde ganhando relevância no mundo, ainda mais agora que a Europa “percebeu” o risco de depender do petróleo e gás russo, os analistas esperam que essa agenda acelere e beneficie empresas que já produzem energia limpa.

Os gringos querem combustível limpo… e essa empresa tem para vender

Em 2015, os países do G20 (grupo formado pelas 20 principais economias do mundo) assinaram um acordo para acelerar a descarbonização do mundo a fim de conter o aquecimento global. O evento ficou conhecido como Acordo de Paris.

Acontece que, desde o início da pandemia, essas mesmas 20 principais economias do mundo foram atingidas por ondas de calor, enchentes, incêndios, secas e ciclones – todos lembretes da necessidade urgente de combatermos a mudança climática. 

Os desdobramentos da guerra na Ucrânia contribuíram ainda mais para intensificar a pauta de transição energética para energias renováveis no mundo.

Mas, em contrapartida, os países ainda estão longe de cumprirem com o combinado. Segundo um estudo conduzido pela PwC Net Zero Economy Index 2021, para que as determinações do Acordo de Paris conseguissem ser cumpridas a tempo, a descarbonização teria que ser aumentada em 5 vezes:

Fonte: Amanhã

É de se esperar que as grandes economias do mundo tenham que “correr atrás do prejuízo” para acelerar a agenda. Quem já está posicionado com soluções de energia limpa, como é o caso do etanol de segunda geração, pode se beneficiar. 

Sob ótica do produtor, esse combustível é muito mais rentável. Pelo fato de ser uma energia mais limpa, o E2G captura um prêmio de aproximadamente 70% de preço em relação ao E1G nos mercados internacionais, permitindo ganhos robustos de margem para quem conseguir produzi-lo em larga escala.

Ou seja, isso não é apenas um “discurso bonitinho”. Esse é um negócio novo, que pode ser ainda mais rentável do que o de combustíveis tradicionais. 

E, enquanto os países ao redor do mundo repensam a produção e consumo de combustíveis que possuem carbono, a companhia está acelerando o crescimento do seu braço de energias renováveis como um todo. 

As metas globais de descarbonização são cada vez maiores e a demanda dos países por energias mais limpas para cumpri-las é crescente. 

E a empresa está aumentando a sua produção: a companhia tem hoje capacidade nominal de construir 7 plantas ao ano devido a contratos de longo prazo fechados com fornecedores, e a meta é ter 20 plantas E2G em operação até 2030.

LEIA DE GRAÇA: CONHEÇA A EMPRESA QUE PRODUZ O ‘COMBUSTÍVEL DO FUTURO’ E MAIS 3 OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

Eu não duvidaria da capacidade de execução dessa empresa: ela já entregou 1.125% de valorização na bolsa

Você pode achar tudo isso um monte de conversa fiada, mas eu não duvidaria da capacidade de execução dos controladores dessa empresa.

Já há mais de 20 anos eles vêm executando os seus planos com perfeição e os acionistas que acreditaram na sua capacidade hoje estão sorrindo de orelha a orelha.

Afinal, desde que a empresa foi listada em bolsa, já são mais de 1.125% de valorização acumulada. Veja o gráfico abaixo

Fonte: Google Analytics / Período: 24/10/2008 até 13/09/2022

Isso significa que quem investiu R$ 5.000 nela e segurou o papel, pode ter na conta mais de R$ 60.000. Quem foi além e investiu R$ 10.000, teria mais de R$ 120.000. E quem realmente acreditou na empresa e investiu, que seja, R$ 25.000, pôde ver esse valor virar R$ 300.000.

É claro que tudo isso já aconteceu e nada garante que o mesmo vá, de fato, acontecer novamente. Mas agora a empresa está entrando em um novo ponto de virada, com novos negócios na economia verde. E você pode ser acionista da companhia para buscar lucros com seu próximo ciclo.

Baixe o material gratuito e se torne ‘sócio’ de umas das maiores produtoras de etanol do mundo antes que seja tarde demais

Se você quiser se tornar “sócio” dela e capturar a possível valorização que pode vir com o gatilho a ser destravado com a Guerra entre Rússia e Ucrânia, vai precisar ser rápido.

Como disse, a empresa já valorizou 1.125%, mas ainda dá tempo de ser “sócio” dessa empresa antes que ela decole ainda mais. Então, caso você tenha interesse em comprar as ações de uma empresa que:

  • Ganha com a guerra entre Rússia e Ucrânia;
  • Produz 40% da cana de açúcar certificada do mundo;
  • É pioneira no desenvolvimento da fonte de energia do futuro;
  • Já valorizou muito, mas ainda pode dar um novo salto.

Clique no botão abaixo e baixe o material para saber o nome da empresa e o racional de compra por trás dela com ainda mais detalhes:

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