1.177% do CDI em 2 anos: fundo de investimento brasileiro que bateu o Ibovespa em mais de 20 vezes pode decolar novamente após 15 de setembro; entenda
O Ibovespa e o CDI ficaram para trás: conheça o fundo de investimento novato que já ‘deu um banho’ no mercado tradicional e tem de tudo para decolar novamente após o dia 15
Ganhar dinheiro já é bom, agora ganhar dinheiro sem ter que fazer absolutamente nada é melhor ainda. E os cotistas de um fundo de investimento brasileiro sabem bem como é essa sensação.
Enquanto o mercado acionário caminha de lado e os investidores correm para a renda fixa tradicional, desde o dia que foi lançado, em 28 de fevereiro de 2020, até o dia 24/08/2022 o fundo em questão entregou 1.177% do CDI (quase 12 vezes maior) e 2.039% do Ibovespa (20 vezes maior):
- Ou seja, desde então, cada R$ 1 mil de lucro na renda fixa, seriam R$ 11.770 se estivesse alocado neste fundo.
- Da mesma forma, R$ 1.000 de lucro no Ibovespa seriam R$ 20.390 no fundo em questão.
A melhor parte é que os cotistas do fundo em questão não dedicaram horas para acompanhar o mercado, ou ainda, selecionar diversos ativos para que esse retorno pudesse ser capturado.
A beleza da indústria de fundos é justamente essa: delegar para gestores profissionais o trabalho pesado de ter que comprar, vender e analisar o mercado. O cotista apenas investe e espera o possível retorno ser embolsado, que nesse caso foi impressionante.
E não pense que eu estou falando de fundos conhecidos como Verde, SPX, Ibiuna, Trígono, Vista ou qualquer outro figurão do mercado.
Também não pense que o período foi selecionado a dedo para tentar favorecer o fundo. O retorno em questão (de 170% até o dia 24/08) representa a valorização dele desde a sua criação recente , em fevereiro de 2020.
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Embora ele ainda seja um ‘bebê’ na indústria, já está entregando retorno de gente grande a ponto de superar até mesmo a rentabilidade de alguns gigantes do mercado, como Warren Buffett.
Até o momento, o retorno do fundo é quase 4 vezes maior do que a rentabilidade das ações da Berkshire desde a criação.
São estratégias diferentes, mas o dinheiro do seu bolso é o mesmo: quanto rendeu sua carteira desde 2020?
O fundo em questão foi um dos primeiros lançados no Brasil com uma estratégia de investimentos focada em criptoativos.
Eu sei que pode parecer sem sentido comparar o rendimento de um fundo de criptomoedas com o rendimento da renda fixa (CDI).
Mas o intuito aqui é te mostrar que existem outras aplicações que podem colocar um baita dinheiro no seu bolso. A beleza da coisa é que você não precisa escolher uma coisa ou outra. Você pode diversificar sua carteira e colocar pouco dinheiro em estratégias mais arriscadas e com maior potencial de retorno.
Como você pôde ver, apenas uma pequena quantidade de dinheiro alocado nesse mercado no momento certo pode te fazer embolsar retornos 10, 20, 100, 200 vezes o retorno do CDI ou até mais do que isso em casos específicos.
É verdade que as criptomoedas estão em queda em 2022, assim como também é verdade que a maioria das pessoas que antes estavam animadas com esse mercado hoje falam mal - e dou razão para elas.
Esse mesmo fundo de cripto que eu mencionei que deu um “baile” no CDI, no Ibovespa e até na carteira do Warren Buffett, apanhou em 2022. Seu rendimento antes do “inverno cripto” era bem acima do atual. Mesmo assim, de 2020 até agora, está no azul… e ganhando das outras aplicações financeiras.
Todo investimento de renda variável, seja ele da Bolsa ou no criptomercado, passa por ciclos de alta e de baixa. Isso é extremamente comum e normal.
Quando estamos diante de um cenário de incerteza ou de pânico, como aconteceu em 2020, com a pandemia do coronavirus, geralmente os investidores se assustam e vendem as suas posições.
Qual tipo de investidor você quer ser: o que compra na alta ou na baixa?
Foi o que aconteceu agora com o mercado de criptomoedas. O mundo está passando por uma mudança de fundamentos macroeconômicos, que impacta a precificação de diferentes classes de ativos: renda fixa, ações, fundos imobiliários e, também, os criptoativos.
É que o mundo vinha de mais de uma década de juros baixos, que estimulavam a busca por investimentos mais arriscados e com maior potencial de multiplicação de capital. Estão nessa lista, por exemplo, empresas de tecnologia e outros projetos inovadores, entre eles, as criptomoedas.
Mas nenhuma crise dura para sempre e os que realmente conseguem pegar os maiores retornos não são aqueles que compram na alta, quando todo mundo está otimista e vendem na baixa, quando ninguém mais quer saber de investir.
Quem ganha dinheiro de verdade no mercado é quem vai na contramão dessa tendência e aproveita os momentos de virada para se posicionar - e ao que tudo indica estamos diante de uma dessas oportunidades.
Por que o Inverno cripto pode estar perto do fim?
Como sabemos disso? Bom, existem algumas métricas importantes no criptomercado que ajudam os especialistas a entender o momento que estamos passando. Uma das mais assertivas é o chamado Múltiplo de Puell.
Ele é calculado dividindo o valor da emissão diária de bitcoins em dólares americanos pela média móvel de 365 dias do valor da emissão diária.
O conceito pode parecer complicado, mas a interpretação do gráfico é muito mais fácil de se entender. Veja o gráfico abaixo com o múltiplo:
Todas as vezes que a linha toca o fundo da faixa verde ou vermelha significa que o mercado pode estar pronto para uma virada. Se a faixa é verde a virada é para cima, agora se a faixa é vermelha significa que o mercado pode virar para baixo.
Isso só aconteceu 3 vezes na história e, quem seguiu o índice conseguiu colocar um baita dinheiro no bolso.
Da primeira vez que isso aconteceu em 2012 o Bitcoin custava apenas US$ 2, mas ao tocar a linha verde foi catapultado até os US$ 182. Quem acreditou nessa métrica e comprou na faixa verde levou um lucro para casa de 9.000%.
Depois o mesmo aconteceu em 2015. O Bitcoin vinha de uma forte queda, identificada pelo múltiplo, mas ao tocar a faixa verde voltou a subir até o ponto de 9.016%.
Depois, quando a linha tocou na faixa vermelha, o mercado voltou a cair. Foi a conhecida queda de 2018 que fez muita gente acreditar que as criptomoedas estavam mortas.
Mas quem ignorou o medo momentâneo e comprou no momento certo, pôde em apenas uma tacada mudar de vida para sempre.
Afinal, nesse período, o Bitcoin chegou a ser cotado em US$ 3.400 para depois chegar aos patamares de US$ 70.000. Quem comprou seguindo as faixas indicadas por esse múltiplo pode colocar um baita dinheiro no bolso.
Mas isso não é tudo, o que realmente está fazendo os especialistas voltarem a ficar empolgados com o mercado cripto está relacionado com um evento que está programado para acontecer no dia 15 de setembro.
Dia 15: janela de oportunidade para multiplicar o seu dinheiro
Afinal, será nessa data que o mercado passará por um grande evento que, em outras ocasiões, já fez investidores multiplicarem o dinheiro por 464 vezes em apenas 6 meses - vou te mostrar isso logo mais.
Antes, é importante saber que o fundo em questão está se preparando para esse evento e aumentou a exposição nos ativos que ele julga serem os próximos a multiplicar de valor após a data.
Quem está fazendo a seleção dos ativos à dedo é o analista Vinícius Bazan. É ele quem cuida da carteira teórica que o fundo em questão replica. Bazan está extremamente otimista com o futuro do fundo, especialmente após o dia 15.
A confiança do analista é tamanha no fundo, que o veículo não apenas faz parte do seu top 5 investimentos em criptomoedas que ele indica para você ter agora, como é o primeiro da lista indicado no vídeo gratuito que o analista gravou recentemente (você pode assisti-lo ao clicar no link abaixo).
Bazan acredita que qualquer pessoa com qualquer perfil de investimento deve ter, pelo menos, uma pequena parcela do seu patrimônio alocada nesses ativos ainda hoje.
Acredite, quando estamos falando de um evento da magnitude do que está prestes a acontecer no dia 15 é melhor estar uma semana adiantado do que um dia atrasado.
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O mundo inteiro está falando sobre o que vai acontecer no dia 15
Da mesma forma que os telefones precisam se atualizar para suportar aplicativos cada vez melhores aos usuários, as criptomoedas também passam por processos similares.
Tudo para chamar atenção do mercado e atrair novos investidores. Afinal, ninguém gostaria de comprar um telefone ou computador que está desatualizado ou oferece perigo aos seus usuários. A lógica é a mesma para os ativos digitais.
Mas o que realmente importa nessa história é que algumas atualizações são tão grandes e tão importantes que causam um frenesi no mercado capaz de provocar verdadeiras supermultiplicações.
Outras atualizações menores já entregaram 5.298%; imagine o que pode acontecer agora
Um dos exemplos mais expoentes desse cenário é o Halving, que nada mais é do que uma atualização programada do protocolo do Bitcoin. Cada vez que ocorre um halving, a quantidade de Bitcoin produzida CAI PELA METADE. E isso ocorre a cada 4 anos.
Esse evento é programado para controlar a inação do criptoativo mais famoso do mundo e evitar a atuação artificial da moeda digital.
Da criação do bitcoin até agora, todo Halving provocou o mesmo efeito na criptomoeda: a produção de Bitcoins diminui e, consequentemente, um novo ciclo de valorização começa. Isso não é nada tecnológico: é puramente a lei da oferta e da demanda. Repare no gráfico abaixo:
Ele demonstra a trajetória do Bitcoin após os dois últimos choques de oferta. O primeiro Halving aconteceu em novembro de 2012. Resultado? O Bitcoin se valorizou +8.438% nos 12 meses seguintes. Isso significa que, em apenas 1 ano:
- R$ 100 se tornaram R$ 8.538;
- R$ 1.000 se tornaram R$ 85.380;
- R$ 12.000 se tornaram R$ 1.000.000.
Da mesma forma, o segundo Halving, que aconteceu em julho de 2016, gerou +2.875% de valorização para o Bitcoin até o pico seguinte.
Agora, estamos na zona de valorização do terceiro Halving e, mesmo com a queda recente do Bitcoin, a moeda alcançou excelentes resultados de 363% de valorização.
A atualização do Ethereum será equivalente a um ‘triplo halving’; entenda
Bom, mas porque eu estou te mostrando uma atualização antiga do Bitcoin? Simples, porque o ‘evento’ que vai acontecer no dia 15 nada mais é do que uma atualização que terá um efeito similar ao do Halving do Bitcoin, só que em outra criptomoeda, o Ethereum.
Para você que não sabe, o Ethereum é a segunda maior criptomoeda existente e a atualização do dia 15 virá para trazer melhorias que são há tempos esperadas pelo mercado para a sua rede.
Um dos “efeitos colaterais” esperados dessa atualização é a redução da produção de moedas, assim como ocorreu com o Bitcoin. Só que no caso do Ethereum o efeito deve ter uma intensidade muito maior.
Para deixar claro, o Ethereum decidiu reduzir de uma vez a quantidade de moedas que o Bitcoin levou 12 anos para reduzir. Não à toa o mercado está chamando esse evento de ‘triplo halving’:
Ou seja, o poder que isso vai ter seria o equivalente a 3 halvings do Bitcoin. Agora você consegue enxergar por que o mercado inteiro está eufórico com essa data?
Consegue ver por que o dia 15 poderá ser um dia de virada para os criptoativos? Se não conseguiu é só imaginar o seguinte: se o Bitcoin valorizou até 5.200% com o Halving, quanto o Ethereum pode alcançar fazendo o equivalente a 3 halvings?
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E o fundo está se preparando para surfar com a atualização mais importante da história desse mercado
Bom, ninguém tem a resposta certa e retornos passados não garantem retornos futuros, mas é claro que ninguém quer pagar para ver e ficar de fora desse dia lendário.
É por isso que o fundo em questão está se movendo para entregar a maior quantidade possível de dinheiro para os seus cotistas após o evento.
Bazan vem recomendando o aumento da posição em Ethereum nas últimas semanas, conforme você pode ver nos prints dos relatórios enviados no dia x e y para os seus leitores:
Como o fundo replica as indicações que Bazan faz na série, é de se esperar que ele também aproveite as possíveis altas do Ethereum.
Mas essa é apenas a pontinha do iceberg. Embora o Ethereum seja o maior impactado pela atualização, quem realmente pode se beneficiar dela no dia a dia são os criptoativos desenvolvidos dentro do Ethereum.
Multiplicações exponenciais podem acontecer dentro do fundo após o dia 15 de setembro para quem se posicionar agora
O pulo do gato dessa atualização não é apenas que o Ethereum pode subir exponencialmente - afinal, isso já é amplamente esperado pelos especialistas em criptoativos.
O macete dessa atualização é que os maiores ganhos estarão escondidos em criptoativos menores e desconhecidos, que são desenvolvidos por meio do Ethereum.
Não é que eles sejam projetos melhores que o Ethereum. É uma questão de escala. O Ethereum é a segunda maior criptomoeda do mundo, enquanto esses projetos são ainda protocolos em estágios menos maduros de desenvolvimento. É como se o Ethereum fosse uma grande empresa e essas outras criptomoedas fossem startups.
Você certamente já ouviu falar de pessoas que ficaram milionárias porque investiram em empresas que hoje são gigantes quando elas eram startups? Seria o mesmo que investir no Facebook quando Mark Zuckerberg ainda estava montando uma rede social em Harvard.
Como esses projetos estão dentro do ecossistema do Ethereum, cada vez que o Ethereum evolui, puxa com eles uma série de criptoativos menores. E isso não é um achismo da minha parte, foi o que aconteceu nas outras vezes que o Ethereum foi atualizado.
Caso você não saiba, essa não é a primeira vez que o Ethereum passa por um procedimento de melhorias. É claro que a atualização do dia 15 será a maior, mas não foi a única.
O mesmo aconteceu em dezembro de 2020. Uma atualização chamada 'Gênesis' veio para trazer melhorias para a rede e o Ethereum alcançou uma valorização 4 vezes o valor investido, ou 317% em 5 meses.
E adivinha quando começou o movimento ascendente da segunda maior criptomoeda existente? Exatamente na data do evento (01/12/2020), como você pode ver no gráfico abaixo:
Quem investiu em Ethereum antes da data conseguiu colocar um baita dinheiro no bolso, é verdade. Mas quem investiu APENAS em Ethereum deixou um baita dinheiro na mesa também.
Afinal, veja o que aconteceu com algumas criptomoedas ligadas à rede Ethereum, que são muito menores do que ele, após a mesma atualização.
Enquanto o Ethereum multiplicou o dinheiro investido por 5 vezes, o criptoativo Bake, da sua rede, multiplicou o dinheiro investido por 464 vezes e fez cada R$ 2.100 investidos nele alcançarem um milhão de valor apenas 6 meses depois.
Bazan não quer perder isso. Além de estar aumentando a quantidade de Ethereum da sua carteira recomendada, ele também possui algumas criptomoedas chaves da rede do Ethereum, chamadas de altcoins, para tentar fisgar retornos maiores.
E o fundo que replica as suas ideias parece que também está seguindo o mesmo movimento. Ao olharmos no site do veículo conseguimos ver que, atualmente, 68% do seu patrimônio está alocado em altcoins menores, como você pode ver na imagem abaixo:
Fonte: Vitreo
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Quando você piscar já poderá ser tarde demais
E a melhor parte é que você vai poder investir em um grupo de criptomoedas que poderão saltar com o evento sem ter que ficar abrindo conta em diversas corretoras ou ainda comprando moeda por moeda.
Poderá fazer isso por meio de um veículo único que já está entregando um excelente retorno de 1.054% do CDI e poderá entregar ainda mais com este evento.
É claro que não dá para cravar a data exata de quando as valorizações podem acontecer. O que dá para afirmar nesse caso é que é melhor estar um mês adiantado do que 1 dia atrasado para se posicionar nos ativos certos.
Como você pôde ver aqui, quando estamos falando de eventos dessa magnitude, com tanto dinheiro envolvido e o mundo inteiro de olho, valorizações expressivas podem acontecer de uma hora pra outra.
O fundo já está posicionado naquele que os gestores julgam serem os ativos certos. Então, se você quer conhecer o fundo e poder capturar essas valorizações sem ter que comprar moeda por moeda, acesse gratuitamente o vídeo no link abaixo. O fundo em questão é o primeiro mencionado.
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