Stablecoins: entenda porque a busca por essa classe de ativos está cada vez maior
Saiba o que são “moedas estáveis” e como se posicionar nessa categoria de ativos digitais com segurança e agilidade
Certamente você já percebeu que o mercado cripto vai muito além do Bitcoin (BTC). Dentre as diversas classes de criptoativos, uma em específico vem se destacando e sendo cada vez mais procurada: a categoria das stablecoins.
As chamadas “moedas estáveis” - em tradução livre - , são uma categoria de criptomoedas atreladas a outros ativos, como dólar, ouro, ações de empresas ou até mesmo outras criptomoedas. As principais stablecoins atualmente são: Tether (USDT), USD Coin (USDC) e MakerDAO (DAI).
A busca por esses ativos têm aumentado gradativamente nos últimos tempos. Para você ter uma ideia, de acordo com a Receita Federal, entre janeiro e novembro de 2021, os brasileiros quase triplicaram o valor negociado em 2020, chegando a R$61,3 bilhões negociados em stablecoins no Brasil.
Quais as vantagens das stablecoins?
Ter stablecoins proporciona uma experiência muito mais simples para quem deseja entrar no mercado de criptomoedas, seja por sua “garantia” de valor fiduciário, seja pela praticidade de negociação. Confira abaixo os principais benefícios de ter essas moedas da carteira:
Protege seu capital contra a constante volatilidade
Uma das principais vantagens de ter um ativo atrelado ao dólar americano, ao real e outras moedas fiat é proteger seu poder de compra de eventuais oscilações das criptomoedas.
Por estarem vinculadas a ativos que podem ser conversíveis em dinheiro fiduciário, como o dólar, as stablecoins não perdem valor de uma hora para a outra.
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No caso das moedas ligadas ao dólar, ou ao euro, por exemplo, ainda há a vantagem da diversificação internacional e do pareamento do valor do dinheiro com um dos ativos mais seguros do mundo.
Permite transações rápidas com criptomoedas
Outra vantagem das stablecoins é que elas podem ser negociadas sem burocracia, se comparadas com seus pares fiduciários
Comprar um Bitcoin com Tether (USDT) ou cReal, por exemplo, é bem mais simples do que adquiri-lo por meio de transferência de dólares ou reais para exchanges, sem falar da liberdade de movimentação e negociação entre diferentes criptoativos.
No caso dos compradores brasileiros, por exemplo, ter cReal na carteira permite que o titular alterne entre criptomoedas sem ter de passar para moeda fiduciária, mas garantindo a paridade de poder de compra com a moeda nacional.
Não precisa pagar o Imposto sobre Operações Financeiras
Se você for comprar dólar da maneira convencional hoje, através de casas de câmbio, terá que pagar o IOF. Já por meio de stablecoins, você está isento desse tipo de taxação.
Ou seja, as stablecoins são uma forma fácil de diversificar seu portfólio e se expor ao dólar sem precisar pagar tantos impostos.
Menor volatilidade comparada ao Bitcoin
Apesar de ser a maior criptomoeda do mundo, o bitcoin ainda sofre com a volatilidade do mercado e já chegou a oscilar até 20% em um dia, enquanto as stablecoins oscilam cerca de 3% em média, o que as torna um ativo mais estável.
Segundo informações da Receita Federal, a stablecoin preferida dos brasileiros é a Tether (USDT) com R$ 55,2 bilhões adquiridos entre janeiro e novembro de 2021.
Mas por que usar o Tether (USDT) e outras stablecoins ao invés de utilizar diretamente o dólar?
Diferentemente das moedas fiduciárias, as stablecoins possuem segurança criptográfica e são extremamente mais eficientes do que o dólar como um mecanismo de pagamento digital. Afinal, elas podem ser recebidas e enviadas por qualquer pessoa, a qualquer momento.
O ativo também facilita as transações internacionais de valores, já que podem ser feitas com muito mais velocidade, menores taxas e menos complicações do que pelo sistema financeiro tradicional. Sem contar que ajuda bastante na hora de comprar ou negociar Bitcoin no par com o dólar.
Inclusive, quase 80% das negociações com Bitcoin são feitas em Tether por causa dessas facilidades.
Qual seria a garantia de valor das stablecoins?
Muitas pessoas se questionam a respeito de onde vem o “lastro” que justifique a estabilidade do valor das stablecoins. Tradicionalmente, as empresas que emitem criptomoedas pareadas ao dólar, por exemplo, possuem reservas na moeda americana ou equivalentes que garantam o valor do token.
Mas como saber que empresas realmente possuem esse lastro? Os principais ativos passam por auditorias e instituições especializadas em garantir a autenticidade das criptomoedas.
Uma boa prática para evitar entrar em furadas é escolher a exchange onde você vai negociar criptomoedas. Instituições mais sólidas, como a BitcoinTrade, tendem a adicionar em seu portfólio apenas moedas mais testadas e que já ganharam abrangência no mercado.
A corretora possui mais de 650 mil clientes cadastrados e um portfólio com diversos criptoativos para negociar com segurança. Através da plataforma da BitcoinTrade você encontra as principais stablecoins para negociações seguras como Tether (USDT), USD Coin (USDC) e a MakerDAO (DAI).
Você também poderá encontrar a nova stablecoin que tem paridade com a moeda brasileira, a CREAL, lançada em janeiro deste ano e já está disponível para negociação.
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