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Com foco em criptomoedas e NFTs, Zuckerberg muda o nome do Facebook Pay para Meta Pay; entenda as alterações

Montagem com imagem de Mark Zuckerberg, criador do Facebook e CEO da Meta

Montagem com imagem de Mark Zuckerberg, criador do Facebook e CEO da Meta

Nascido em Nova York, Mark Zuckerberg definitivamente não é brasileiro. Mas o bilionário possui um ponto em comum com a população do Brasil: ele não desiste fácil. Desde que colocou sua mente em conquistar o metaverso, o dono do Facebook fez de tudo para alcançar seu objetivo, inclusive em relação à Meta Pay, plataforma de pagamentos da empresa.

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O CEO da Meta inclusive saiu fazendo pedidos de marca registrada — cinco, para ser exata — nos Estados Unidos para sua nova plataforma digital de pagamentos.

Esse é apenas mais um passo de Zuck para garantir sua mudança de imagem em direção à economia digital e ao novo universo paralelo. A gigante da tecnologia já registrou oito pedidos de marca registrada para seu logotipo.

O que é a Meta Pay

Mas voltemos à Meta Pay, a grande novidade de Zuckerberg. Na realidade, a plataforma é apenas o novo traje de gala do Facebook Pay, lançado em abril de 2021 aqui no Brasil e usado nas transferências de dinheiro através do WhatsApp.

Só que, de acordo com os pedidos apresentados em 13 de maio, a “nova plataforma” agora irá além de pagamentos e negociações, como era anteriormente.

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"Nós estamos focados em aprimorar as experiências de pagamento que já garantimos com o Facebook Pay, em que nós vimos uma boa adoção. E, com isso, vamos manter o foco em qualidade nos países em que já nos posicionamos, ao invés de expandir para novos territórios no momento", disse Stephane Kasriel, chefe do setor de fintech da Meta.

Agora, a Meta Pay será focada no universo cripto e também poderá incluir serviços de empréstimo e investimento de ativos digitais.

A intenção é ser um “serviço de rede social para investidores que permite negociações financeiras e trocas” dentro da rede blockchain, incluindo criptomoedas e NFTs (tokens não fungíveis).

Zuckerberg e a Meta rumo ao metaverso

Mark Zuckerberg não está para brincadeira quando o assunto é a Meta. O CEO da gigante de rede social comprou no final do ano passado o nome de domínio MetaPay.com do MetaBank, por US$ 60 milhões.

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Agora, os pedidos de marca registrada da Meta Pay vêm para oficializar a iniciativa de Zuckerberg em surfar a onda das criptomoedas e NFTs no metaverso.

Anteriormente, a própria Meta tentou lançar uma criptomoeda, a Diem, mas seus planos foram por água abaixo diante da pressão opositora dos órgãos reguladores.

No mês passado, a empresa anunciou que permitirá que os criadores da plataforma de realidade virtual Horizon Worlds vendam itens e experiências virtuais nos mundos do Horizon.

Ainda vale lembrar que, há pouco tempo, Zuckerberg anunciou planos para iniciar testes de tokens não fungíveis no Instagram.

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*Com informações de The Block Crypto

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