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Petrobras (PETR4) e Novonor iniciam oficialmente processo para vender participações na Braskem; veja quanto a operação bilionária pode levantar

Vista da então nova unidade da Braskem Petroquímica, em Paulínia, São Paulo. Petrobras (PETR3 e PETR4) e Novonor são as principais acionistas da Braskem (BRKM5) | Dividendos

Foi dada a largada para a venda da participação da Petrobras (PETR4) e da Novonor (antiga Odebrecht) - via controlada NSP Investimentos - na Braskem (BRKM5)

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O pedido de registro para a oferta pública secundária (follow-on), que será realizada no Brasil e no exterior, foi publicado na madrugada deste sábado (15) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

De acordo com o documento serão oferecidas até 154,886 ações preferenciais da série A da Braskem, na B3, e no exterior, sob a forma de recibos dessas ações, as chamadas American Depositary Shares ou ADS na sigla em inglês.

Não haverá colocação de lote adicional ou suplementar. Considerando o valor de R$ 52,05 no fechamento do prospecto, a oferta global movimentaria mais de R$ 8 bilhões

“Tratando-se de uma oferta pública integralmente secundária, a oferta global é realizada exclusivamente pelos acionistas vendedores, sendo que a companhia não está realizando qualquer emissão, venda ou distribuição de ações”, disse a Braskem em comunicado. 

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Mais detalhes da operação

O preço dos papéis será determinado após rodada de apresentação da oferta a investidores institucionais. Do total ofertado, 79,2 milhões de ações pertencem à NSP Investimentos e 75,7 milhões de ações, à Petrobras.

 O coordenador líder da oferta global é o Banco Morgan Stanley. Atuam também na operação JPMorgan, Bradesco BBI, BTG Pactual, Citi, Itaú BBA, Santander e UBS BB.

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