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A Braskem (BRKM5) agora quer conquistar o mercado de energia e cria a Voqen, empresa de energia e gás natural

Vista da então nova unidade da Braskem Petroquímica, em Paulínia, São Paulo. Petrobras (PETR3 e PETR4) e Novonor são as principais acionistas da Braskem (BRKM5) | Dividendos

O mercado de energia e gás natural é sempre citado por especialistas do mercado como um dos mais promissores para os próximos anos. E, de olho nessa oportunidade de crescimento conforme a demanda por fontes mais sustentáveis cresce, a Braskem (BRKM5) acaba de lançar a Voqen, sua subsidiária voltada para esse setor.

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De acordo com a Braskem, a nova empresa irá comercializar energia elétrica e gás natural e integra um projeto de redução de emissões de carbono. Além de pensar em novos modelos de comercialização, haverá também o desenvolvimento de soluções capazes de acelerar a transição energética.

A ideia da Braskem é reduzir essas emissões em 15% até 2023, com o objetivo de atingir a neutralidade de carbono até 2050.

Inicialmente, a Voqen atenderá a Braskem, mas também outros clientes, especialmente demais empresas do setor químico e petroquímico.

Vale lembrar que esse mercado é bastante disputado atualmente, justamente por ser apontado como uma grande fonte de receita para as empresas nos próximos anos.

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Agora, a Braskem briga com grandes nomes do setor elétrico e também companhias independentes, como a Delta Energia e a Comerc — que foi comprada pela Vibra (antiga BR Distribuidora) no ano passado e hoje avança principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco.

A reação das ações da Braskem (BRKM5)

No pregão desta quinta-feira (15), as ações da Braskem reagiam positivamente ao anúncio da nova empresa. Às 11h44, BRKM5 subia 1,25%, cotado a R$ 29,22.

Apesar disso, os papéis têm queda de 47,24% no ano, enquanto a baixa no mês é de 4,03%.

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