Só acaba quando termina: Lula talvez não consiga gastar tanto assim; como isso mexe com seus investimentos?
No podcast Touros e Ursos desta semana, PEC da Transição, Haddad na Fazenda, Petrobras e, é claro, futebol
O jogo só acaba quando termina. Que o digam Argentina e Alemanha, duas seleções favoritas ao título mundial, mas que nesta semana perderam de virada de Arábia Saudita e Japão, as zebras da primeira rodada da Copa do Mundo.
Da mesma forma, ainda não dá para ter certeza do que esperar da PEC de Transição. Se, num primeiro momento, a intenção do governo eleito de gastar R$ 200 bilhões acima do teto amedrontou o mercado, os sinais vindos do Congresso de que uma cifra dessas não seria aprovada já vieram aliviar os ânimos.
Nome para o ministério da Fazenda também gera tensão
E quanto ao ministério da Fazenda então? Parece mesmo que vai ficar com Fernando Haddad, nome que os investidores não gostam muito, mas a possibilidade de uma dobradinha com o liberal Pérsio Arida no Planejamento já agrada mais.
O resultado que começa a se delinear para este jogo é que o novo governo Lula talvez não consiga ser tão gastador quanto gostaria, mas também não vai ser um retorno ao primeiro mandato do petista em termos de economia, como o mercado sonhava.
Fato é, porém, que a bola ainda está rolando. E o investidor, como deve se posicionar em meio a tudo isso, para que suas apostas não caiam por terra, como as do bolão da firma?
Esse foi o tema do podcast Touros e Ursos desta semana, no qual eu e Victor Aguiar falamos também sobre quem se saiu bem ou mal nos últimos dias, além, é claro, de Copa do Mundo. Para ouvir, basta clicar no tocador abaixo:
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