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Hoje sim, hoje não: S&P 500 perde fôlego no sprint final e cai; veja o que derrubou as bolsas nos EUA

Tudo parecia que ia dar certo para o S&P 500 nesta quinta-feira (19). Mas o índice mais amplo de Nova York perdeu o fôlego no sprint final das negociações e acabou terminando o dia em queda — com tombos de Dow Jones e Nasdaq. 

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Na sessão de hoje, o S&P 500 chegou a subir 0,2% depois de cair 4% na quarta-feira (18). Já o Dow Jones avançou modestos 31 pontos após experimentar a maior queda diária desde 2020 na sessão anterior, quando perdeu 1.164 pontos. O Nasdaq ensaiou uma 0,8%, após uma queda de 4,7% ontem.

As ações de tecnologia também chegaram a operar brevemente no azul, mas assim como os índices em Wall Street, perderam o ritmo para as preocupações com um aumento agressivo de juros e voltaram a mergulhar no vermelho. 

O temor de um aperto monetário severo que lance a economia dos EUA em uma recessão tem dominado o sentimento dos investidores, que acabam fugindo de ativos considerados mais arriscados com as ações.

Além disso, existe a preocupação de que juros mais altos comprometam a performance das empresas, já que elas tomam créditos a taxas mais elevadas — o que se reflete no preço de seus ativos. 

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Confira a variação e a pontuação dos três principais índices de ações dos EUA no fechamento:

S&P 500 na casa dos 3 mil pontos?

O Deutsche Bank cortou sua meta oficial para o S&P 500 da noite para o dia, mas disse que uma recessão traria perdas ainda maiores.

No caso de a economia dos EUA entrar em uma recessão iminente, a liquidação do mercado pode ir muito além da média, e dada a sobrevalorização inicial elevada, o S&P 500 pode cair para 3 mil pontos.

Bolsas na Europa tombam com a inflação alta

As bolsas europeias caíram nesta quinta-feira, abaladas por temores sobre a inflação galopante.

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O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 1,4%, com alimentos e bebidas caindo 3,6%, liderando as perdas.

A baixa das ações europeias se justifica. Dados de ontem do Reino Unido mostraram que a inflação disparou para uma alta de 40 anos a 9% em abril, à medida que os preços dos alimentos e da energia aumentam, desencadeando uma crise de custo de vida entre os britânicos.

*Com informações da CNBC

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