Site icon Seu Dinheiro

Zuckerberg ajuda e S&P 500 encerra no azul; veja como as bolsas nos EUA se comportaram no pregão de hoje

Foto de um semáforo com a luz verde no cruzamento de Wall Street; imagem ilustra os mercados acionários e o comportamento da bolsa e do Ibovespa

Se ontem a Microsoft (MSFT34) deu uma forcinha para o S&P 500 fechar no azul, nesta quinta-feira (28) foi a vez da Meta (FBOK34). As ações da dona do Facebook disparam hoje, após resultados melhores do que o esperado, alimentando o apetite por ativos mais arriscados. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ao final das negociações de ontem em Nova York, a Meta divulgou resultados trimestrais mistos, já que a receita ficou abaixo das estimativas e as projeções da empresas foram mais brandas. 

Os resultados, porém, não foram tão ruins quanto muitos temiam, e a empresa de mídia social viu um retorno ao crescimento sequencial de usuários, ajudando as ações a subirem mais de 17%.

Os movimentos desta quinta-feira seguiram uma sessão volátil na quarta-feira (27), depois que o Nasdaq chegou a atingir seu nível mais baixo em 2022. 

As ações caíram neste mês em meio a preocupações com a desaceleração do crescimento global, a aceleração da inflação e o aperto monetário agressivo do Federal Reserve (Fed).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira a variação e a pontuação dos principais índices da bolsa dos EUA:

S&P 500 seguiu tendência na Europa

O S&P 500 seguiu a tendência positiva das bolsas europeias, que encerraram esta quinta-feira em alta, apoiadas em resultados trimestrais das empresas. 

Os investidores do velho continente também continuaram a monitorar os desenvolvimentos na Ucrânia e o próximo passo da Rússia em seu fornecimento de gás para a Europa.

O pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,4%, com as ações de automóveis, viagens e tecnologia liderando os ganhos. Os recursos básicos contrariaram a tendência de alta e caíram 1,6%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os mercados europeus enfrentaram uma negociação mista nesta semana, com os temores persistindo sobre a Ucrânia e o fornecimento de energia para a região após a decisão da Rússia de interromper os fluxos de gás para a Polônia e a Bulgária.

A Gazprom disse a ambos os países que estava interrompendo o fornecimento porque eles se recusaram a pagar o gás em rublos, como Moscou exigiu recentemente. 

A medida empurrou os preços do gás europeu para cima e o euro para baixo, com a moeda única caindo para um o menor patamar em cinco anos ante o dólar.

Exit mobile version