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Nem onda de balanço de bancos ajuda o S&P 500; saiba o que fez o índice recuar no pregão de hoje

Placa sinalizando Wall Street, centro financeiro dos EUA e que simboliza a bolsa e o mercado de ações do país

Dessa vez nem mesmo a onda de resultados trimestrais acima do esperado dos principais bancos de Wall Street foi capaz de ajudar o S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq. Os três principais índices da bolsa de Nova York terminaram a quinta-feira (14) e caminham para uma semana de perdas.  

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Os principais bancos norte-americanos, entre eles, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Citigroup divulgaram resultados do primeiro trimestre que superaram as expectativas dos analistas. 

Ainda assim o S&P 500 acumula uma perda de cerca de 2% na semana devido a temores de inflação, já que um relatório de terça-feira (12) mostrou aumentos de preços nos EUA não vistos desde 1981. 

Já o Nasdaq Composite caiu mais de 3% na semana, enquanto o Dow Jones flertou com a estabilidade. Amanhã (15), as negociações na Nyse estão suspensas devido ao feriado. 

Confira como os índices fecharam nesta quinta-feira (13):

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A inflação no caminho do S&P 500

O aumento dos preços estimula mais especulações sobre as respostas do banco central norte-americano. 

A expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) seja agressivo como o prometido para tentar colocar a inflação na rota da meta de 2% ao ano. 

A tarefa não será fácil já que a guerra entre Rússia e Ucrânia torna a perspectiva para a economia dos EUA bastante incerta, fazendo com que um aperto monetário mais duro lance o país e uma recessão. 

Bolsas na Europa

Ao contrário do S&P 500, as ações europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, com o Banco Central Europeu (BCE) confirmando que seu programa de compra de ativos terminará no terceiro trimestre.

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O pan-europeu Stoxx 600 avançou 0,68%, com as ações de viagens e lazer subindo 3,19%, enquanto as de tecnologia caíram 0,46%.

O BCE manteve sua política monetária inalterada, mas confirmou que encerrará a compra de títulos no terceiro trimestre. 

Quando o programa de compra de títulos estiver concluído, espera-se que o BCE comece a aumentar as taxas de juros, seguindo o mesmo caminho do Banco da Inglaterra e do Federal Reserve.

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