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Banco do Brasil (BBAS3): Goldman Sachs eleva preço-alvo após lucro do 4T21 e agora vê potencial de alta de 37%

Banco do Brasil com tela de celular em primeiro plano

Banco do Brasil com tela de celular em primeiro plano

O lucro bem acima do esperado do Banco do Brasil (BBAS3) no quarto trimestre levou a uma onda de revisões para as ações no mercado. O Goldman Sachs engrossou o coro e decidiu elevar o preço-alvo para as ações do BB.

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Os analistas, que já tinham recomendação de compra para BBAS3, aumentaram o preço-alvo de R$ 46 para R$ 48 nos próximos 12 meses.

Isso significa um potencial de valorização de 36,6% para as ações do Banco do Brasil em relação ao fechamento de ontem, quando as ações já fecharam em forte alta em reação ao balanço.

No pregão desta quarta-feira, BBAS3 era negociada com ganho de 0,74% por volta das 10h20, cotada a R$ 35,39.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 21,021 bilhões em 2021, um aumento anual de 51,4%. O banco também superou de longe as expectativas do mercado para o resultado dos últimos três meses do ano.

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Por que o Goldman elevou o preço-alvo de Banco do Brasil

Além dos resultados acima do esperado, os analistas do Goldman Sachs destacaram as projeções (guidance) dadas pelo Banco do Brasil para os resultados de 2022.

O BB projeta um lucro entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões para 2022, o que representa um crescimento de 16,5% se considerarmos o ponto médio dessa faixa.

O banco espera alcançar esse resultado com a melhora na margem financeira, a linha do balanço que contabiliza as receitas com crédito menos os custos de captação. Ao mesmo tempo, o Banco do Brasil prevê que a inadimplência deve se manter sob controle ao longo do ano.

“Acreditamos que o aumento da margem financeira depende da manutenção dos custos de captação sob controle, o que acreditamos que deve começar a aparecer no primeiro trimestre de 2022”, escreveram os analistas do Goldman Sachs, em relatório.

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