Nubank finalmente deu lucro… é hora de entrar no IPO? Calma: outra empresa financeira pode decolar em breve; saiba mais e receba 7 ações de presente
Tão criticado por seus sucessivos prejuízos, o “roxinho” mostra seu primeiro resultado positivo às vésperas da abertura de capital; será que correr pra fila da Nasdaq é o melhor para o investidor?
Demorou, mas chegou. O Nubank anunciou nesta quarta-feira que enfim conseguiu fechar um semestre com suas contas no azul. Foram R$ 76 milhões de lucro líquido entre janeiro e junho deste ano, turbinados pela estratégia de atrair novos clientes para seu segmento de cartão de crédito.
O resultado pode fazer o investidor brasileiro “crescer o olho” sobre a fintech, que está prestes a abrir seu capital em Nova York. Seria a hora de partir para a Nasdaq ou já ir reservando caixa para um eventual BDR do roxinho?
Não é bem assim que funciona... Apesar do seu enorme potencial da empresa, que recebeu inclusive um aporte de US$ 500 milhões do bilionário Warren Buffett, pode-se dizer que o Nubank, assim como outras fintechs, estão sendo avaliados a preços muito elevados.
Veja só: segundo o portal Money Times, a expectativa do Nubank é ser avaliado, antes do seu IPO, em US$ 55 bilhões. Esse valor de mercado seria superior ao do maior banco brasileiro, o Itaú Unibanco (ITUB4), que vale US$ 40 bilhões na B3.
Ou seja, por maior que seja a capacidade de inovação de ruptura do Nubank, ainda é difícil imaginar que uma empresa que deu um “lucrinho” apenas neste ano possa valer mais do que um colosso do sistema financeiro brasileiro, que entrega resultados bilionários e consistentes há muito tempo.
A solução seria voltar para os bancões, então? Nada disso: segundo os analistas Rodolfo Amstalden, Richard Camargo e Ruy Hungria, analistas da Empiricus, o segredo está nas instituições financeiras capazes de combinar a capacidade de digitalização e inovação das fintechs com a expertise dos bancões, somando lucros no presente e no futuro.
Bancões x fintechs: o dilema entre o lucro de hoje e o de amanhã
“Emprestar dinheiro é fácil. O difícil é receber de volta, dentro do prazo e com os devidos juros”. A frase do último relatório dos assinantes da série Empiricus FIRE sintetiza muito bem a grande problemática das fintechs: volume de clientes não que dizer rentabilidade.
É inegável o avanço que a concorrência no setor bancário trouxe para o Brasil, especialmente em termos de produtos e experiência. Entretanto, ninguém mais do que os bancões sabe a melhor quantidade a ser emprestada para as pessoas certas, a uma taxa que se aproxime da ideal.
Resultado: os lucros das fintechs ainda ficam muito aquém do desejado, mas, diante de uma expectativa futura de geração de caixa (sabe-se lá quando irá se concretizar), as ações são negociadas a múltiplos altíssimos.
Enquanto o P/L (relação entre preço e lucro) do Itaú está em 8,5, por exemplo, fintechs como o Banco Inter ou a Stone negociam com múltiplos de 120 e 70 vezes. Na prática, isso significa que, para ter o mesmo lucro, o acionista de uma fintech precisa desembolsar cerca de dez vezes mais do que o de um bancão.
Lucro em expansão, digitalização a todo vapor: Banco Pan (BPAN4) combina o melhor dos bancões e das fintechs
Por conta disso, os analistas da Empiricus entendem que uma ótima maneira de se posicionar no setor financeiro é a de adquirir ativos que mesclem a expertise e solidez dos bancões com a inovação e a digitalização das fintechs.
No último relatório do Empiricus Fire, há a recomendação da ação de uma instituição financeira brasileira, a do Banco Pan (BPAN4). A indicação foi tão certeira que no dia de publicação do relatório a ação do Banco Pan subiu 9,68%. A tese de investimento se sustenta nos seguintes resultados:
- Lucro líquido em constante expansão, que já supera o triplo do apurado em 2018;
- Crescimento da base de clientes (40 mil novos por dia);
- Intensa digitalização e aumento do uso do app em 436% em um ano;
- Carteira de crédito crescente;
- Inadimplência abaixo dos índices pré-pandemia, mesmo com as dificuldades econômicas;
- Foco nas especialidades de empréstimos consignados e financiamentos, mas abertura de leque para seguros e cartões;
- Negociada a 22 vezes lucro (meio termo entre bancão e fintech);
- Aquisição de plataforma especializada na jornada digital do cliente.
Veja como receber 7 ações de BPAN4 de presente
A série FIRE, da Empiricus, pode ser definida como um projeto para investidores que buscam independência financeira e desejam se aposentar o quanto antes. A sigla significa “Financial Independence, Retire Early” e é voltada para aqueles que desejam viver de renda.
Seus assinantes recebem análises, relatórios do mercado e recomendações de investimento que são acessíveis a investidores com os mais diversos níveis de conhecimento. São indicações de investimento para quem deseja engordar seu patrimônio e ter dinheiro suficiente para não precisar mais trabalhar.
Além de entregar tudo mastigadinho, o Rodolfo e sua equipe prepararam um material de nivelamento, com conteúdos mais operacionais sobre como investir. Eles também indicam as mudanças de posição, compra e venda, que só precisam ser executadas pelo cliente.
Para incentivar novos investidores a conhecerem a qualidade de seu conteúdo, os idealizadores do Empiricus FIRE estão com uma ação ousada: todos os novos assinantes receberão R$ 120, valor superior ao da assinatura, em uma conta em seu nome na Vitreo para fazer o que quiserem.
Trocando em miúdos, funciona da seguinte maneira:
- O investidor paga 12 x R$ 9,90, totalizando R$ 118,80;
- Recebe R$120 em cashback, de uma vez, para fazer o que quiser;
- Acessa conteúdos profissionais para investir melhor seu dinheiro e viver de renda.
Na prática, isso significa que o novo assinante ganha “de graça” a assinatura e ainda leva um trocado a mais num valor que pagará parcelado, mas receberá de uma vez. Se isso não for bom o suficiente, ainda é possível ter acesso a todo conteúdo de graça por sete dias e depois cancelar a assinatura.
Na cotação de momento, os R$120, se usados para comprar BPAN4, corresponderiam a 7,3 ações. Em 2020, os dividendos distribuídos aos acionistas foram de R$ 0,18/ação, ou seja, se a política se mantivesse, você receberia R$ 1,31 em lucros, além, é claro, da valorização da ação.
Mas, como explicamos, você não precisa investir no Pan. Esse dinheiro é seu e você pode fazer o que quiser com ele. Por exemplo:
- Seguir a indicação do Empiricus Fire e comprar sete ações do banco PAN;
- Investir em qualquer ativo na corretora Vitreo, como ações, fundos imobiliários, títulos de renda fixa ou qualquer fundo de investimento (há diversas opções com aporte mínimo de R$ 100)
- Você pode sacar o dinheiro e fazer o que quiser.
- Pode, inclusive, guardar para entrar no IPO do Nubank, se você achar que o “lucro” do roxinho está bom para você…
Independentemente do que fizer com o dinheiro, você ainda terá acesso a ideias de investimento do Empiricus Fire. Há, neste momento, 19 indicações de ações, 4 de renda fixa, 4 fundos imobiliários, 5 ETFs e um Guia Completo para escolher sua previdência privada.
Mas por que Vitreo e Empiricus estão fazendo isso?
Não nego, a promoção pode chegar a soar estranha, afinal, quem sai distribuindo um produto de graça por aí, inclusive com um pequeno prejuízo? Embora o investidor saia ganhando duas vezes, com a assinatura e o cashback, tanto a Vitreo como a Empiricus consideram a ação como um investimento em marketing, uma ação para conquistar novos clientes para o futuro.
“O cashback na Vitreo faz sentido. É uma política de ganha-ganha. O cliente ganha o cashback e a gente ganha um voto de confiança para que ele conheça esse ecossistema que estamos montando em parceria com a Empiricus. A parte educacional e racional do investimento vem nos ótimos relatórios da Empiricus. A parte de execução fica com a Vitreo. É uma maneira de dar boas-vindas além do discurso”, explica Gabriel Mallet, head de renda fixa da Vitreo.
A corretora tem interesse em formar investidores com bom conhecimento financeiro e inseri-los no mercado, para que depois possam vir a aportar maiores volumes na plataforma.
Já a Empiricus, mesmo concedendo o produto – de graça, na prática – abre as portas do investidor para a qualidade do seu conteúdo e plataformas. Ao experimentar uma assinatura, por exemplo, o investidor pode se interessar por outra de fundos imobiliários ou criptomoedas, além de cursos especiais relacionados a planos de aposentadoria, leilões e formação profissional.
Ainda não conhece a Vitreo?
Você provavelmente já deve conhecer a Empiricus, cujo marketing se destaca por sua intensa presença na internet. A publicadora de conteúdos financeiros tem mais de 400 mil assinantes e já ajudou essas milhares de pessoas a alcançarem uma maior autonomia na gestão de suas finanças, com ideias, orientações e recomendações. O objetivo da empresa é possibilitar que o investidor pessoa física possa gerir seu patrimônio assim como os grandes fundos e figurões.
A Vitreo surgiu com o objetivo justamente de complementar essa missão da Empiricus. A plataforma de investimentos, que já tem mais de R$ 11 bilhões sob custódia, disponibiliza uma série de produtos sofisticados ao investidor comum, além de alternativas mais conservadoras, só que com melhores condições e taxas.
Além disso, a Vitreo aposta em tecnologia para oferecer uma experiência simplificada e intuitiva em seu aplicativo, que deixe o investidor seguro para colocar seu dinheiro.
Clicando no botão abaixo, você pode ler mais detalhes sobre a ação e, se quiser, já começar a investir com seu presente de R$ 120.
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