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Letícia Flávia Pinheiro
Letícia Flávia Pinheiro
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo, trabalhou com jornalismo cultural, assessoria de imprensa e marketing na Jornalismo Júnior (ECA - USP) e com produção de conteúdo na Agência Estufa.
Conteúdo Empiricus

‘Essa ação subiu 300% em 2020… mas é furada: a empresa está parada no tempo e não vale a pena’, diz analista

Bill.com pode parecer promissora, mas seu modelo de negócios é frágil e não tem fundamento a longo prazo, explica o analista Richard Camargo. Em compensação, ele enxerga outras 10 ações tech com teses bem fundamentadas e potencial para crescer

Letícia Flávia Pinheiro
Letícia Flávia Pinheiro
15 de junho de 2021
10:45 - atualizado às 17:57
gráfico mostra notas de real e trajetória de queda
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

A pandemia mudou hábitos em escala global, e nos deixou claro que a tecnologia veio para ficar. Ao invés de ir para um restaurante, pedimos comida por delivery. Sair para ir ao cinema deu lugar aos lançamentos da Netflix do sofá de casa, e o trabalho presencial virou trabalho remoto... Sendo que para tudo isso, dependemos de algum aplicativo, site ou software. Como consequência, tivemos o aumento das fintechs em geral e a fome voraz dos investidores por empresas de tecnologia de menor capitalização de mercado.

Esse segundo comportamento contribuiu para várias ações tech explodirem na bolsa em 2020. Você deve se lembrar do case do Zoom Videos (ZM), o aplicativo que você usa pra fazer suas reuniões de trabalho. A demanda do programa aumentou em 30 vezes na pandemia, e R$ 2.000 investidos viraram R$ 20.140 em alguns meses (um upside de 907%)

Esse não foi um caso isolado. Justamente por isso, muitas pessoas saíram comprando tudo quanto é ação tech, sem levar em consideração seus fundamentos, com a esperança de lucrar rapidamente. E para diversas delas, o mercado tem se mostrado otimista.  

O mercado tem dessas coisas. Às vezes, uma ação sobe por pura modinha, mesmo sem qualquer fundamento (pesquise no Google sobre o caso da Game Stop e você verá um exemplo). Porém, grandes upsides nem sempre são sinônimos de ações promissoras e fundamentadas a longo prazo... 

É bem verdade que tem gente que ganha dinheiro com esse frenesi. Mas não se engane: uma hora todo mundo faz as contas e o ativo volta para o seu preço justo. É aí que a “bolha” estoura e muita gente perde dinheiro

Ninguém sério recomenda que alguém invista em cases sem fundamentos. E por isso, eu conversei com Richard Camargo, analista da Empiricus, casa de análise referência no Brasil, para te alertar a ficar longe dessa ação: 

Não se iluda… Esta ação está apenas surfando a onda das techs 

Imagem: Shutterstok

Se você é um entusiasta de ações de tecnologia, talvez já tenha ouvido falar da americana Bill.com (NASDAQ: BILL). A empresa foi fundada em 2006, com o objetivo de facilitar o pagamento de contas, o envio de faturas e o recebimento de pagamentos. BILL é considerada uma ação tech, já que seu negócio transforma um fluxo de pagamento manual para o digital por meio de software.

Na bolsa americana, a ação vem chamando a atenção de muitos investidores por conta de seu ritmo de crescimento acelerado. De 2019 para 2020, a empresa aumentou em 302,91% o seu valor de mercado. Isto é, seu valuation, de US$ 4,7 bilhões se transformou em US$ 11 bilhões, de um ano para outro. Ano passado, de 3 de janeiro a 31 de dezembro, BILL entregou mais de 296% de rendimento. Mais que triplicou o dinheiro dos seus investidores em apenas um ano. 

Certamente, Bill.com surfou a onda de valorização tech provocada pelo aumento do consumo digital durante a pandemia. No entanto, o mercado ainda se mostra otimista com a empresa, que no momento em que escrevo esse texto, já acumula mais de US$ 14,8 bilhões de valor de mercado. E entre os dias 27/01 e 10/02, teve um upside relevante de 69%.

A escalada dos papéis da Bill.com fez muitos investidores ficarem animados a se exporem ao ativo, e até ajudou vários deles a ganhar dinheiro com a ação... 

Mas o que muitos não sabem é que essa companhia é uma grande furada à longo prazo, segundo Richard Camargo. 

O Richard estuda o mercado de ações de tecnologia há anos (ele até fala sobre isso em um dos principais podcasts do mercado financeiro em que apresenta, o Tela Azul). Para o analista, investir em ações vai muito além de diversão ou especulação. Há uma ciência analítica envolvida em tudo isso. E o mais importante: Não dá para usar a valorização de uma ação como critério de compra. Afinal, como já diz o ditado, nem tudo que reluz é ouro. 

 Abaixo, te explico porque ele não embarcou nessa tech:  

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1. O produto e experiência do cliente deixam muito a desejar

Bill.com é uma empresa que busca facilitar as transações financeiras de contadores, pequenas e médias empresas, e já conta com mais de 115 mil clientes. Mas, para muitas empresas, de fácil não tem nada: essa operação se faz complicada, em grande parte, pela interface digital abaixo das expectativas do cliente e pela complexidade de efetuar as transações. Algo que uma empresa de tecnologia deveria conseguir ao menos abstrair...  

“O problema com o Bill.com é que você olha o produto, o software deles, é literalmente uma empresa “.com”, porque parece que você está em 2000 de novo. Eles são o incumbente e parecem estacionados no tempo. É um caso frágil”, explica o analista da Empiricus, Richard Camargo. 

Tudo isso leva a uma experiência do cliente que deixa muito a desejar, principalmente para uma empresa de mais de 11 bilhões de dólares. 

Segundo pesquisa feita pelo autor do site de finanças dos EUA “Not Boring”, apenas contadores e outros profissionais financeiros entendem Bill.com como uma ferramenta eficiente. De resto, há muitas queixas entre seus usuários. 

Ou seja, até que existe um segmento do mercado no qual o produto faz sentido. Porém, grande parcela do seu público alvo, que são médias e pequenas empresas, têm algum tipo de problema com a utilização do software. Seja pela complexidade na plataforma, seja pela experiência do usuário. 

Isso torna mais difícil que a Bill.com consiga exponencializar o seu negócio, entrando em novos mercados e aumentando a sua escala. E justamente é o potencial de crescimento expressivo que atrai tanta gente para techs. Sinal de alerta para a Bill… 

2. A ação está cara 

De acordo com Richard, os múltiplos de Bill estão muito altos. A 58,8 vezes o valor da firma sobre sua receita anual, Bill.com está sendo negociado no segundo maior múltiplo de receita entre as 58 empresas do “BVP Nasdaq Emerging Cloud Index” (índice de empresas emergentes que fornecem software em nuvem para seus clientes. Zoom, Paypal e Square também fazem parte dele). Para Richard, isso representa um valuation esticado demais. 

Além disso, BILL apresenta a 18ª pior eficiência do índice (29%), margens brutas médias (74%), e a quinta pior margem de fluxo de caixa operacional (-15,5%), isto é, o múltiplo que mensura os resultados obtidos a partir do fluxo gerado pelas receitas e despesas da empresa dentro de um período. Isso nos mostra o quanto Bill.com está conseguindo gerar a partir do seu negócio...

Ainda assim, os gráficos do ativo (NASDAQ: BILL) nos mostram que o mercado está otimista.

Será que Bill.com realmente vale tudo isso? Para o Richard, não. “É uma ação cara que subiu pegando carona com outros nomes de qualidade”, explica. 

Pode até ser que BILL tenha valorizado +257% no passado. Mas a perspectiva para o futuro do negócio é pequena. Primeiro, porque é um produto local dos Estados Unidos. Ou seja, é muito nichado. Diferente do negócio de uma empresa exponencial, por exemplo, que ultrapassa fronteiras. 

Pense só na Amazon, Facebook, Netflix… São empresas que consolidaram seu produto em todos os lugares do mundo, e também por causa disso, obtiveram superlucros. (Clicando aqui, você tem acesso às ações que podem ser a Netflix ou Amazon do futuro). 

Segundo, porque empresas exponenciais não estão em transformação digital, elas são a transformação digital. E conforme dito anteriormente, não é isso que ocorre com Bill.com, que vive recebendo diversas queixas por complexidade em sua tecnologia. 

“É um caso frágil, uma empresa que se encontra na posição de ser disruptada, e não de disruptar ninguém”, afirma Richard. “Existem várias ferramentas melhores surgindo, atacando o mesmo cliente, simplesmente um UX melhor, a um pricing mais agressivo”, explica. 

Mas então como saber quais ações techs realmente valem a pena? 

Quando a ganância sobe à cabeça, nossa percepção de risco fica distorcida. Algumas pessoas acabam ganhando dinheiro, claro. Mas a maioria não sabe o momento certo de agir, e corre perigo apostando seu patrimônio em uma grande furada.

Se você quiser mesmo saber quais empresas tech valem a pena investir, Richard está disposto a te apresentar as ações em que vê verdadeiro potencial para crescimento a longo prazo (clique aqui para saber quais são). 

São ações fundamentadas, com produtos tecnológicos que podem ser facilmente escaláveis à grande demanda. Empresas que definitivamente não são furada e que valem a pena apostar o dinheiro que você ganha com tanto suor e esforço. E a melhor parte é: você não vai precisar pagar nenhum real para conferir quais são:

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Esqueça “Bill.com”: aqui estão 10 ações tech com fundamento e R$ 500 para investir

O Richard já viu muita gente apostando nas empresas erradas, que representam um risco ao patrimônio do investidor brasileiro. 

Por isso, o analista decidiu produzir um evento gratuito e inédito no Brasil, chamado Big Dive Tech. Ele acontece no dia 21 de junho, às 20h, e será a primeira imersão no mercado de tecnologia mundial, ou como o analista costuma chamar, “o mercado dos maiores lucros do mundo”. 

Para não ficar de fora dessa oportunidade, basta reservar sua vaga clicando no botão abaixo:

É nesse evento que o Richard vai revelar as dez ações techs mais promissoras a longo prazo, seguras para investir e, o melhor de tudo: que podem entregar superlucros. O analista também vai ensinar a fórmula para investir em ações techs (Quem participar, pode ter a chance de ganhar R$ 500 para isso. Clique aqui e saiba como).

As ações que serão reveladas no evento são de empresas de tecnologia que têm potencial para se tornarem grandes no futuro, como a Amazon, Microsoft ou Alphabet (empresa da Google) na próxima década. E quando eu digo isso, é verdade. Dê só uma olhada nas ações abaixo: 

  • Carvana cresceu mais de 2823%;
  • Sea Limited cresceu mais de 1.590%
  • The Trade Desk cresceu mais de 920%
  • Mongo DB cresceu mais de 810%

Você já conhecia todas essas empresas? 

Eu arrisco dizer que não. Bom, esse foi o rendimento que elas entregaram nos últimos quatro anos. Ninguém comenta sobre esses ganhos, justamente por serem ações gringas e fora do radar. Mas quem apostou dois mil em Carvana, por exemplo, em quatro anos viu seu dinheiro se transformar em mais de cinquenta e oito mil. Dólares. 

Essas oportunidades de ganhos com empresas de tecnologia estavam escancaradas para quem acompanha o mercado lá fora. Já quem investiu só no Brasil, ficou de fora.  

Mas não se preocupe, você pode ter a chance de conquistá-las também. E falo aqui de ganhos exponenciais, que podem mudar totalmente seu patamar de vida. 

QUERO SABER AS DEZ MELHORES OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM AÇÕES TECH E SABER COMO RECEBER R$ 500 NA MINHA CONTA

Retornos como esses fazem parte da realidade de um país desenvolvido, de influência global e repleto de empresas de alta tecnologia. Enquanto muitos só pensam em comprar ações brasileiras, quem está investindo no exterior está exposto a um potencial de retorno muito maior.

Mas é claro que você não pode sair investindo em qualquer ação. É preciso ser estratégico e agir com responsabilidade. Afinal, é do seu patrimônio que estamos falando. Vários negócios pareciam ir bem, quando na verdade não tinham nenhuma viabilidade a longo prazo. Foi o que aconteceu com a OGX, de Eike Batista, lembra?  

E é o que pode, talvez, vir a acontecer com Bill.com, de acordo com o Richard. 

Por essa razão, o analista faz questão de realizar o Big Dive Tech no dia 21 de junho, às 20h. A proposta do evento é uma só: revelar quais podem ser as dez melhores ações tech da bolsa americana (tanto em relação a retornos, quanto em relação a segurança).  

O Richard não está sozinho nessa busca. Junto com ele, está Vinícius Bazan, o analista que trabalha com tecnologia há 7 anos e já fez alguns milhões de reais com isso. É engenheiro pela USP e New York University, e já foi reconhecido internacionalmente por trabalhos com robótica e sistemas inteligentes.

E também quem ajuda o Richard a garimpar o “fillet mignon” das techs da bolsa americana é André Franco. Se você não o conhece, saiba que ele é o analista que recomendou a compra dos maiores lucros de criptomoedas do Brasil inteiro nos últimos 18 meses. Suas duas carteiras de cripto da Empiricus valorizaram mais de 1.700% em quatro anos. 

Richard, André e Bazan querem te mostrar exatamente como e onde investir na bolsa americana para você ter a chance de participar dos próximos superlucros das ações tech. 

No evento será apresentada uma fórmula para lucrar em ações de tecnologia. Quem participar, pode ter a chance de ganhar R$500 para investir nos ativos que Richard e sua turma vão indicar. Mas isso, deixo para os analistas te explicarem com mais detalhes. 

Reserve sua vaga para garantir acesso ao evento gratuito no dia 21 às 20h: 

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