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João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
CONTEÚDO EMPIRICUS

Cozinha dentro do banheiro e apê de 16m²? Especialista ensina a fugir de ‘cativeiros’ e comprar imóveis por cerca de 50% do preço

Lerry Granville chegou a dever R$ 1 milhão; hoje, ele já negociou mais de 200 imóveis com técnicas que aprendeu da pior maneira possível: lutando para não perder seu apartamento na Justiça

João Escovar
4 de novembro de 2021
16:52 - atualizado às 9:24
Apartamentos velhos
Imóveis ruins e caros para alugar... você não precisa mais ser refém disso - Imagem: Pixabay

É uma tarefa cada vez mais difícil conseguir encontrar um bom imóvel para viver. Os altos preços das casas e apartamentos, somados à especulação e à corrosão da renda, inflacionaram os aluguéis e inviabilizaram a compra da casa própria pelos brasileiros, principalmente nas grandes capitais.

Um bom exemplo é este anúncio que viralizou nas últimas semanas nas redes sociais. A oferta é de um apartamento para alugar em São Paulo com o que muitos chamam de conceito “cativeiro”: área de apenas 16 m² (o equivalente a uma cela 4m x 4m) e banheiro dentro da cozinha, pela bagatela de R$ 1.365 por mês, mais do que um salário mínimo nacional.

Reprodução/Twitter

A bizarra “oportunidade” só reflete a luta diária dos brasileiros por moradia. Um recente estudo da plataforma de inteligência Urbit, por exemplo, mostrou que uma família média tem grande dificuldade em adquirir seu imóvel próprio para morar, quem dirá para investir.

Fonte: G1

Segundo o levantamento, um casal que recebe R$ 3.800 mensais, renda mediana na cidade de São Paulo, precisaria poupar 100% de seu salário durante 23 anos para comprar um imóvel adequado na capital paulista.

Considerando que é inviável poupar 100% do salário, o estudo ainda faz outra projeção: se esse casal guardar 30% do que ganha, precisará trabalhar por longos 78 anos para quitar o apartamento.

O preço exorbitante dos imóveis acaba fazendo com que muita gente passe a vida toda sem ter um pedaço de terra para chamar de seu. Todo mês, é aquele sofrimento para pagar aluguel, que compromete uma parte relevante, às vezes até mais da metade, do orçamento familiar.

Como se não bastasse, o IGP-M anualizado, que define o reajuste dos preços dos aluguéis, está oscilando na casa dos 30%, o que inviabilizou que muitas famílias seguissem vivendo com dignidade.

Mas nem tudo está perdido. Centenas de pessoas estão se aproveitando de uma brecha no mercado de imóveis que possibilita a compra de casas e apartamentos por preços muito abaixo de seu valor de mercado, com descontos de até 50%, 60% e 80%.

Muito mais do que sair do aluguel, essas pessoas estão conseguindo enriquecer e construir um patrimônio invejável arrematando imóveis que vão a leilão na Justiça.

Talvez a maior referência nacional neste mercado seja Lerry Granville. Hoje empresário, investidor e arrematante de mais de 200 imóveis, Granville já esteve prestes a perder sua própria casa por causa de dívidas.

Atualmente, ele fecha negócios em que obtém imóveis a preços muito inferiores a seu valor de mercado – e lucra com a venda ou o aluguel dessas propriedades. Veja um exemplo recente:

  • Imóvel: terreno em Porto Alegre (RS)
  • Valor de venda do terreno: R$ 78,5 mil;
  • Valor pago por Granville: R$ 29,05 mil.
  • Lucro: 170% (R$ 49,45 mil)
Fonte: Divulgação/Youtube/Lerry Granville

A jornada do especialista chama a atenção porque vai ao contrário da corrente que costuma puxar a maioria dos brasileiros: enquanto muita gente trabalha a vida toda para ter onde morar, Granville fez dos imóveis sua fonte de renda - e partindo do negativo.

Ele saiu de uma dívida milionária para um patrimônio invejável comprando imóveis a preço de banana

Em meados de 2003, Lerry Granville estava quebrado. As dívidas chegavam a R$ 1 milhão e incluíam a perda do carro e a judicialização do próprio apartamento, que foi a leilão. Para não se enrolar em uma bola de neve de juros, ele fazia diversos tipos de “bico”: foi porteiro, motorista, garçom, servente de pedreiro, etc.

Retrato de Lerry Granville trabalhando como servente de pedreiro. Divulgação/Lerry Granville/Seu Dinheiro

Sem condições de contratar um advogado, Granville decidiu acompanhar por conta própria o processo ligado ao seu apartamento. Todos os dias, ele falava com escrivães e especialistas, pesquisava e aprendia, até que “mudou uma chavinha” em sua cabeça.

Durante o processo, o hoje empresário se deparou com uma oportunidade fantástica. Assim como acontecia com seu apartamento, milhares de imóveis eram levados a leilão todos os dias e eram vendidos a preços ridículos para quitar as dívidas de seus antigos proprietários.

Além disso, o negócio era pouco conhecido e tinha raras informações disponíveis. Isso fazia muita gente nem cogitar entrar no mercado de leilões, pensando ser muito burocrático e crendo ser necessário ter centenas de milhares de reais para arrematar um imóvel.

Granville, contudo, foi além. Ele se especializou, fez seu primeiro arremate, errou e teve dores de cabeça. Vinte anos depois, o empresário já negociou mais de 200 imóveis e está multimilionário. E ainda foi tutor de centenas de interessados em se tornarem arrematantes – e mais de 50 deles já fecharam negócios que somam mais de R$ 1 milhão, tudo partindo do zero.

Empréstimos a baixo custo, leilão parcial ou assistente de arrematação: como um “quebrado” pode começar no mercado de leilões de imóveis

Apesar de imóveis vendidos a menos da metade do preço serem atrativos, o valor a ser pago ainda representa uma importante barreira de entrada. Imaginemos um apartamento que vale R$ 400 mil, por exemplo, que está sendo leiloado a R$ 200 mil.

A oportunidade é excelente, mas exige que o investidor aplique um volume importante de dinheiro em um negócio novo. E como Granville conseguiu fazer isso se devia R$ 1 milhão?

Segundo o próprio especialista, existem três maneiras de um investidor novo no mercado de leilões, que ainda não tem capital suficiente para arrematar um imóvel por conta própria, iniciar neste mercado:

  • Conseguir empréstimos a taxas de juros baixas, muito inferiores ao retorno dos leilões;
  • Entrar em leilões parciais, comprando apenas fatias dos imóveis ofertados;
  • Atuar como um assessor de arrematação, auxiliando investidores e ganhando gordas comissões por isso (cerca de 10% do lucro), antes de arrematar os próprios imóveis.

As estratégias para superar a burocracia: mentoria de Granville já formou 50 milionários

Bem, uma mina de ouro como essa já deveria estar lotada, até mesmo esgotada, certo? Afinal, quem não quer ter a chance de conseguir lucros que podem ultrapassar os 100% em negócios de centenas de milhares de reais sem ter de bater ponto todos os dias? Só que não é assim que acontece...

É comum que leilões presenciais de imóveis estejam completamente vazios e, mesmo aqueles que ocorrem pela internet, muitas vezes passam em branco, com muitos imóveis de qualidade sem receber nenhum lance. Isso ocorre por três motivos:

  • Leilões são mal divulgados;
  • Existem muitas dúvidas e poucas explicações – e as pessoas ficam com medo de imbróglios e burocracias;
  • Quem sabe ganhar dinheiro com isso não costuma “abrir o jogo”

Isso é uma pena, pois o mercado cria uma assimetria de lucros muito grande: enquanto oferece retornos muito acima da média, é estável e perene. E os riscos praticamente estão restritos a quem arremata errado, sem saber o que está fazendo.

Granville já cometeu muitos erros quando era iniciante, mas agora, depois de 20 anos de experiência, aprendeu a reconhecer os “filés” do mercado e desenvolveu uma metodologia para negociar e desocupar imóveis da maneira mais fácil possível.

Todos os anos, ele abre uma turma com alguns alunos para ensinar as técnicas de arremate de imóveis. Muitos já arrematam seu primeiro imóvel logo ao fim do curso, mesmo sem um capital relevante para investir.

Reprodução/Instagram/Lerry Granville

Segundo Granville, centenas dos alunos já fecharam arremates relevantes e ao menos 50 deles já negociaram somas superiores a R$ 1 milhão. Esses novos especialistas aprenderam com uma metodologia eficiente, testada na prática, que passa pelas seguintes abordagens:

  • Comprar imóveis de leilão sem conhecimento prévio;
  • Conhecer os imbróglios da Justiça;
  • Comprar imóveis com até 80% de desconto;
  • Investir sem ter todo o dinheiro em mãos;
  • Analisar editais;
  • Desembaraçar e desocupar bens;
  • Evitar erros de iniciantes

Claro, não sejamos ingênuos: Granville penou muito para adquirir esse conhecimento e deseja ganhar dinheiro repassando todas essas informações. Por outro lado, ele precisa de assistentes de arrematação para seus próprios negócios. Além disso, vários alunos apresentam resultados comprovados. Ou seja: é uma mentoria ganha-ganha.

Aulas gratuitas, lista premium de imóveis e mentoria completa

A próxima turma da mentoria de leilões de imóveis está com as inscrições abertas (clique aqui para acessar) e as quatro primeiras aulas serão liberadas gratuitamente para todos os interessados em conhecer melhor o mercado de leilões e o conteúdo oferecido por Granville.

Apenas com esse conteúdo grátis, muita gente já conseguiu fazer bons negócios, mas, caso se interesse, o investidor pode optar pela mentoria completa, que inclui todas as técnicas desenvolvidas por Granville, além de noções gerais sobre como funciona o mercado e uma lista premium de apartamentos, prédios comerciais, casas e terrenos selecionados a dedo pelo especialista.

É importante que os interessados deixem seu e-mail o mais breve possível para reservar a pré-inscrição, já que a turma tem vagas limitadas. O limite é uma exigência do próprio Granville, tanto para priorizar a qualidade da mentoria como para não saturar o mercado.

Clicando no botão abaixo, você pode acessar a página de inscrições gratuitas para as quatro primeiras aulas e ver se este projeto transformador faz sentido para seu momento de vida.

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