A ação que pode subir 50% com a reabertura econômica e 4 ativos que podem ‘voar’ no pós-pandemia

“Visionário é aquele que aceita parecer louco no curto prazo para estar certo só depois de um tempo”. Foi com essa visão que o economista e analista de investimentos Felipe Miranda entregou 493,77% de lucro acumulado aos leitores da sua carteira Oportunidades de Uma Vida desde 2015, vencendo a tragédia econômica do governo Dilma e, até o momento, a crise do coronavírus.

A performance no período supera o Ibovespa (153,48%), o CDI (52,53%) e algumas das principais bolsas do mundo: o Dow Jones (29,47%), S&P 500 (42,27%) e a Nasdaq (170,80%). E não é para menos: o resultado é fruto de um portfólio diversificado, preparado para enfrentar qualquer cenário e, acima de tudo, com ações dignas de investidores visionários, que podem explodir após crises como a de agora. 

Foi pensando assim que, embora sua carteira, disponível na série Palavra do Estrategista, seja focada no longo prazo, ele já entregou só neste ano lucros pontuais de até cerca de 40% em ações fora do radar e 9% de valorização acumulada nos quatro primeiros meses de 2021, enquanto o Ibovespa patina com míseros 0,6% de alta. 

Mas quem vive de passado é museu… e para seguir com resultados expressivos o analista já tem novas tacadas de mestre. Dentre elas está a ação de uma rede de shoppings centers, analisada por ele na Palavra do Estrategista, projeto que conta com 20 papéis com potencial de crescimento, pagar bons dividendos - algumas na casa dos 10% ao ano - e proteger o portfólio em momentos de queda do mercado (acesse a série neste link por sete dias gratuitos).

Felipe Miranda avalia que o papel pode subir 50%... numa previsão conservadora

Essa ação é aquela típica esquecida pelos investidores em meio às crises: enfrentou duras dificuldades com a pandemia e virou um “patinho feio”, com seus fundamentos deixados de lado após o fechamento dos centros comerciais.

Mas, na visão de Miranda, é irracional esse esquecimento. “Os investidores precisam a partir de agora ficarem atentos aos ciclos domésticos, que podem se beneficiar da abertura da nossa economia com o avanço da vacinação”, afirma. “Para o final de 2021 e em 2022, os resultados [no segmento de shoppings] devem apresentar boa recuperação, pois já é esperado que uma maior parcela da população tenha sido vacinada até lá”, completa.

Claro que não serão todas as empresas da área que vão entregar altos upsides, mas se você se posicionar na ação premium do setor, suas chances de captar essa guinada será maior. Afinal, estamos falando aqui de uma das maiores redes do segmento no Brasil. Ela tem 14 shoppings, dois outlets e três torres comerciais, com foco nas classes A e B, consumidores que têm maior poder de compra e costumam gastar mais.

“A combinação de força da marca, ótima localização e estrutura dos empreendimentos e o público-alvo de alto padrão faz com que eles sejam disputados por lojistas de alta qualidade, o que diminui o risco de inadimplência, já que os locatários não querem perder seu ponto. É uma boa oportunidade no mercado”, afirma Felipe Miranda.

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Além disso, essa gigante do setor de shoppings se beneficia pela sua inovação. Miranda diz que a empresa é focada em expandir seus empreendimentos com projetos multiuso que aumentam o número de consumidores. Um exemplo é a construção de torres mistas, residenciais e comerciais. Um outro ponto que torna esse papel importante de se ter no portfólio é a sua segurança: 60% da receita total da empresa é recorrente e bastante previsível.

E aí está a tacada de mestre: mesmo com os shoppings fechados e com fluxo de consumidores limitado, a empresa vem gerando lucro, com resultados sólidos e resilientes. Tudo isso no meio da crise e com um desconto de 50% na ação. Agora imagine com a retomada econômica… o potencial de alta, bons resultados e aumento da rentabilidade da sua carteira de investimentos é evidente.  

“Dentre as vantagens de comprar essa ação estão seus contratos bem definidos, pagamentos recorrentes e resultados menos voláteis, devido às receitas de aluguel”, avalia Felipe Miranda.

“No momento atual, uma ação como essa é uma boa oportunidade para ampliar investimentos em bons ativos sólidos, que têm suas receitas em boa parte corrigidas pela inflação e bom retorno atual quando comparado aos títulos inflacionários longos, devido ao desconto nos preços de suas ações gerado pelas quedas em meio à pandemia”, completa em análise publicada em sua série Palavra do Estrategista (acesse o relatório completo e outros com recomendações de investimentos neste link por 7 dias gratuitos).

Ou seja, você está diante de uma oportunidade que pode aumentar seu poder de compra em meio à alta inflação do Brasil. Mas não para por aí...

4 das recomendações mais promissoras de 2021 em diante: 2 ações de commodity, um REIT da área de entretenimento e uma debênture que pode captar um ‘superciclo’ de valorização...

Antes de entregar esses ativos, preciso fazer um alerta para você: um bom investidor preza pela boa diversificação. E isso não se restringe às ações ou “modinhas” do mercado. Os sinais de recuperação global da economia estão entregando ganhos em fundos imobiliários dos Estados Unidos (os chamados REITs), títulos de crédito privado e alguns papéis específicos da bolsa brasileira, com destaque para

Tudo isso traz mais segurança e potencial de lucro à sua carteira, sem ficar refém da frágil economia brasileira. E essa realidade já se mostra em números. Enquanto muitas pessoas amargam prejuízos ou lucros medíocres buscando rendimentos em apenas uma classe de investimentos, os leitores que seguem a série Palavra do Estrategista já puderam lucrar cerca de 15% com uma indicação de um fundo imobiliário dos EUA (REIT) de tecnologia e até 20% com ativos ligados a commodities só neste ano. 

Isso sem contar outros exemplos… todos no começo de um ciclo de alta visando o pós-pandemia. 

Se você ainda não pegou essas oportunidades, não foi por falta de aviso. Há um mês, escrevi um texto apontando as recomendações de Miranda em energia renovável, infraestrutura, uma ação do varejo alimentício e um REIT da área de data centers. Abordei ainda as chances de o Ibovespa bater os 300 mil neste seu quinto ciclo de alta. Confira:

Quem seguiu à risca a carteira de Miranda teve só em abril 6,75% de rentabilidade. Para você ter uma ideia da grandiosidade disso, a nossa taxa básica de juros (Selic) levou quase dois anos para acumular esse percentual. E quem está por dentro dos insights de investimentos, captando essa guinada, desde o início da carteira de Miranda já ganhou de todos os benchmarkings desde o começo da carteira. Veja no gráfico:

Se você não captou todo esse ciclo da carteira, não tem problema. Além da ação de shopping e outras 19 da carteira de Felipe Miranda, existem outros quatro ativos recomendados pelo analista em seu mais recente relatório da série Palavra do Estrategista. Você pode acessar a série e a carteira na íntegra neste link por sete dias gratuitos, sem compromisso. Mas se preferir vou dar uma “palhinha” para você sobre o que está por lá. Confira:

• Um REIT que representa um dos principais líderes no segmento de empreendimentos americanos voltados ao entretenimento e lazer, como cinemas e restaurantes. Desde janeiro, ele caiu 35%. Mas, com os estímulos trilionários dos Estados Unidos, retomada econômica e a reabertura de comércios, parques e afins, tudo indica que ele pode se multiplicar e aumentar a rentabilidade da sua carteira daqui em diante.

“Ativos ligados ao mercado imobiliário estadunidense têm entregado bons resultados. Com a rotação setorial que estamos verificando ao redor do mundo, em especial nos EUA, abriu-se uma janela bastante única para REITs ligados à reabertura da economia”, afirma Miranda. 

“Os rendimentos de muitos REITs fornecem também previsibilidade aos investidores, para que estes possam contar com uma renda estável, e geralmente crescente, ao longo do tempo”, completa.

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•  Uma debênture da área de matérias-primas que mais que dobrou de valor nos últimos 12 meses e tem tudo para se multiplicar diante do novo superciclo das commodities. Essa guinada é fruto da queda desse segmento durante a pandemia, que as deixou abaixo do preço justo, e dos estímulos monetários ao redor do mundo em meio à alta demanda dos países, que estão voltando a crescer.

Um destaque para essa alta que pode estar por vir é o pacote histórico de mais de US$ 2 trilhões de investimentos dos EUA em infraestrutura - mega setor que demanda diversas commodities. Para você ter uma noção desse crescimento, basta olhar o nível que estamos atualmente e a distância dele para os três grandes últimos picos desde a década de 1970. Tudo indica uma valorização exponencial no setor… ainda mais com estímulos inéditos como o de agora:

“Entendemos que as debêntures participativas são títulos muito atraentes nesse cenário, com a venda do BNDES trazendo liquidez às negociações. Existe um potencial de lucro muito interessante”, avalia Felipe Miranda em relatório da série Palavra do Estrategista. Lá ele explica como se expor a esse mercado.

• Nesse atual contexto, Miranda avalia que uma ação do setor de commodities pode subir 40% nos próximos meses, com uma política agressiva de dividendos que pode chegar a 10% ao ano. Ela está disponível na carteira da sua série.

“A empresa reúne características únicas hoje desejadas para a compra de companhias de commodity: é o produtor de menor custo marginal, pouco alavancado, com múltiplos bem depreciados, aumentando geração de caixa e pagando proventos gordos”, afirma.

• E não para por aí. Quem pode se dar super bem neste ciclo de alta é a ação do ramo de petróleo vista por Felipe Miranda como a mais barata do Brasil (e não… não é a Petrobras). A melhora no preço do gás vendido, a aquisição de novos campos e a exploração.

A empresa é nova, privada, dobrou o patrimônio de investidores no curto prazo e apresenta perfil de crescimento parecido com o da PetroRio (PRIO3), que entregou mais de 8.000% de lucros em cinco anos.

Essa nova petroleira está ganhando espaço para comprar campos de petróleo mal utilizados, visto que os grandes “tubarões” desse mercado estão de olho no pré-sal. Isso está dando a ela eficiência operacional, reduzindo o custo de produção e estendendo a sua vida útil.

Ela já subiu 100% nos últimos seis meses… e tudo indica que é só o começo. Você pode conhecê-la na série Palavra do Estrategista neste link, por sete dias gratuitos, e ficar por dentro de insights de investimentos que já multiplicaram o patrimônio dos investidores em mais de cinco vezes nos últimos cinco anos. 

Tudo a um clique de você - e um combinado especial de lucros

Como você já viu, esta não é a primeira vez que Felipe Miranda encara uma crise com recomendações fortes em ações e outros ativos para multiplicar o dinheiro dos seus leitores. Na tragédia econômica do governo Dilma, em 2015, ele lançou a carteira Oportunidades de Uma Vida no “olho do furacão”.

Um ano antes, ele foi a única voz no mercado a pregar, por um tempo sozinho, a chegada de uma crise econômica sem precedentes, recomendou comprar dólar a R$ 1,90. Ele acreditava que a moeda americana poderia chegar aos R$ 4 em um ano e lançou o relatório O Fim do Brasil, denunciando o descalabro do governo Dilma.

Ele vinha preparando o portfólio para esse momento e suas convicções renderam até um processo por parte do governo da época.

Mas não deu outra: seis anos depois, para cada valor investido nas indicações de ações que ele indicou, voltaram - em média - 5,5 vezes mais de lucro. “Ao contrário de inúmeros ‘influencers heroicos’ de finanças que apareceram nos últimos meses de bull market, nós da série Palavra do Estrategista já passamos por uma crise”, afirma Felipe Miranda.

“Com a crise atual, os papéis que indico para você chegaram no preço exato para que você tenha a chance de surfar uma retomada surpreendente e transformadora para a sua vida. Eu já fiz isso igualzinho antes no mercado de ações. E sei exatamente o que eu estou fazendo agora”, completa.

É por isso que, além das quatro recomendações de debêntures, REIT e duas ações de commodities, uma de shopping e outras 17 da sua carteira, você pode acessar agora pela série Palavra do Estrategista:

• atualizações da carteira, teses de investimento e relatórios exclusivos;
• participar de lives exclusivas com CEOs, nas quais você poderá fazer perguntas a eles;
• plantões de dúvida;
• livros online;
• primeiros passos: como organizar gastos, escolher uma corretora, investir, mexer no home broker, montar reserva de emergência e a carteira de renda fixa e variável;

Após o período de degustação livre, você poderá cancelar a assinatura e ter 100% do seu dinheiro reembolsado no ato. Sem estresse ou burocracia. Se você quiser continuar, pagará 12x de R$ 6 para ter acesso completo à série por um ano, período no qual diversas oportunidades de investimento vão aparecer para você.

Se nesse período você seguir as recomendações de Felipe Miranda à risca e não obter lucro, a Empiricus vai devolver 100% do dinheiro investido na série, lembrando que em nenhum momento a Empiricus toca no seu patrimônio… Felipe faz apenas as recomendações e acompanhamento dos ativos.

E aí, o que está esperando para abraçar a carteira que em meio à crise segue entregando lucro a seus seguidores? É irracional ficar de fora depois de tudo que mostrei para você. Só nos quatro primeiros meses de 2021 já foram 9% de rentabilidade acumulada… o mesmo que muitas carteiras levam para acumular em um ano.

Quem não fez isso em 2015, quando Miranda montou a carteira diante do cenário que o país se moldava, perdeu a chance de ter hoje um lucro de mais de 493,77% em ações. Meros R$ 10 mil aplicados se transformaram em mais de R$ 50 mil dentro de seis anos. Isso sem contar os ganhos entregues com as indicações de outros ativos que ele fez na série ao longo do tempo.

É irracional você ficar de fora. As previsões do mercado brasileiro podem despontar novas oportunidades de lucro como essas. Desbloqueie seu acesso de sete dias gratuitos clicando aqui ou na frase abaixo.

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