Da última vez, este tipo de investimento entregou quase 100% de retorno em cerca de um ano – e agora a ideia é repetir a dose com uma nova big tech
Gestores da Vitreo selecionaram uma nova companhia de tecnologia que tem tudo para disparar na bolsa; confira

Em agosto do ano passado, Jojo Wachsmann, CIO da Vitreo, decidiu investir na Square através do Tech Select, fundo da plataforma voltado a investimentos nas gigantes da tecnologia, as big techs.
Este aporte, em uma empresa consideravelmente menor do que as demais que fazem portfólio do fundo, foi essencial para a performance obtida posteriormente: o Tech Select bateu, com boa margem, o desempenho do S&P 500, seu benchmark.
Para fins de comparação, o fundo de big techs da Vitreo acumula desde o dia oito de junho de 2020, quando foi criado, alta de 63,60%. O principal índice da bolsa americana subiu apenas 38,78% no mesmo período. O Ibovespa está ainda pior, avançando apenas 23%.
O Tech Select, em sua maior parte, investe em companhias consolidadas. São nomes como Amazon, Google, Facebook, Netflix - gigantes que, dificilmente, passam por grandes conturbações e que oferecem segurança para o portfólio. Pelo seus tamanhos, contudo, também encontram mais dificuldade na hora de ver seus preços avançarem.
A Square e a nova aposta de Wachsmann, que chamaremos aqui de “Big Tech dos Bastidores” - terá o seu nome será revelado apenas para os participantes do evento gratuito da Vitreo, no qual você pode se inscrever clicando aqui - são responsáveis por “apimentar” o portfólio: são empresas menores, porém muito promissoras, que oferecem maior potencial de retorno.
As companhias maiores fornecem ao fundo a segurança necessária para se investir e as companhias como a Square, as stocks pickings, vêm com a missão de fazer o fundo superar a média do mercado.
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Stock picking do Tech Select entregou ótimos resultados para aqueles que acreditaram
A Square, em que a Vitreo apostou no ano passado, tem como seu diretor executivo Jack Dorsey, que é também CEO do Twitter, outra gigante da tecnologia americana. Ela oferece soluções de pagamento digital para empresas e surgiu em 2009, após Dorsey e um amigo terem problemas em finalizar uma compra pelo fato de a loja não aceitar cartão de crédito.
Em um momento em que as empresas estavam vendendo cada vez mais online por conta da pandemia da Covid-19, com as pessoas presas em casa, a aposta da Vitreo foi que os empreendedores, de todos os tamanhos, teriam de buscar formas de finalizar suas transações financeiras.
A teoria se mostrou certa: a Square registrou no segundo trimestre de 2021 uma receita líquida de US$ 4,68 bilhões, alta de 143% na base anual, com destaque para o Cash App, que permite clientes pagarem por produtos e serviços em seus smartphones. É necessário mencionar que, apesar da crise gerada pela pandemia do coronavírus, o resultado da companhia de Dorsey não havia sido ruim em 2020, pelo contrário, cresceu ante 2019.
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As ações da Square em agosto do ano passado, época em que o Tech Select fez seu aporte, custavam US$ 129,85. Nesta terça-feira (31), enquanto escrevo esse texto, elas estão avaliadas em US$ 274,83. O preço dobrou em cerca de um ano.
Se você não investe junto com o Tech Select, agora, com a “Big Tech dos Bastidores”, você tem uma nova chance de conseguir uma excelente performance….
É claro que rentabilidade passada não garante rentabilidade futura, mas há, para os gestores da Vitreo, uma oportunidade clara de fazer um bom dinheiro com esse investimento. “É uma empresa que tem todos os gatilhos prontos para se tornar uma big tech, quem sabe até com o valor de mercado de uma Apple, uma Microsoft ou uma Google”, afirma Jojo Wachsmann.
Big tech dos bastidores tem janela de investimento e deve surfar retomada econômica
No ano passado, a Vitreo possuía uma teoria que embasou o seu investimento na Square, como já mencionado. Agora, outras análises sustentam que a “Big Tech dos Bastidores” está para disparar.
Tanto a Square como a “Big Tech dos Bastidores” atuam no segmento “B2B”, ou business to business. Ao invés de atenderem clientes “pessoas físicas”, as duas trabalham diretamente com outras companhias, prestando serviços para essas.
A aposta na Square foi embasada, como já mencionado, pelo momento. A pandemia levou os comerciantes e prestadores de serviço a buscarem formas de receber dos seus clientes digitalmente. Com a nova, não é diferente.
A Big Tech dos Bastidores atua prestando uma série de serviços para companhias, inclusive para outras gigantes mundiais. Essa companhia tem, segundo seu site, mais de 150 mil clientes em todo o mundo. Lá fora, nomes como Amazon, Unilever, Spotify, American Express são seus clientes. No Brasil, Embraer, Arezzo e Azul formam a lista de contratantes.
“Todas essas grandes companhias do mundo praticamente dependem do serviço de uma única empresa para serem cada vez mais assertivas e lucrativas. Não é exagero dizer que se a Big Tech dos Bastidores ficar fora do ar, ela literalmente faz o serviço de todas as outras parar”, afirmou Jojo Wachsmann.
Em um momento de retomada econômica após a pandemia da covid-19, é provável que essa empresa, que presta serviços variados como de marketing, contato com clientes e auxílio nas vendas, veja os números do seu balanço crescerem.
Peguemos os clientes brasileiros da nova aposta da Vitreo como exemplo. A Embraer no segundo trimestre de 2021 viu sua receita chegar a R$ 5,9 bilhões, ante R$ 2,8 bilhões do mesmo período do ano passado. Já a Arezzo, teve uma receita de R$ 552,9 milhões, mais do que três vezes do que os R$ 175,9 milhões do que no mesmo intervalo de 2020.
Se as empresas que dependem dos serviços da big tech dos bastidores estão vendo suas receitas avançarem consideravelmente, o provável é que a companhia, que presta serviços para elas, acabe lucrando indiretamente.
“O software da big tech dos bastidores é arquitetado para ser um solucionador de problemas; é o ecossistema para os setores de atendimento, marketing e vendas das maiores empresas do mundo”, comentou Jojo.
Além disso, a nova aposta da Vitreo está muito ligada ao avanço do e-commerce, impulsionado pela pandemia da covid-19 - e que, para especialistas, não deve retroceder. Ela oferece diversas soluções que auxiliam seus clientes a otimizarem suas vendas online.
Companhia está em com market cap que antecede grandes altas
Por fim, o último fato que baseia o investimento na big tech dos bastidores é que ela está em um patamar de valor de mercado que, comumente, antecede grandes valorizações.
“A empresa que vou comprar por meio do nosso fundo tem um market cap de cerca de US$ 234 bilhões, no mesmo patamar que antecedeu valorizações como a de 1.750% da Apple, 560% da Amazon e 739% do Google. Acredito que nada impede que o mesmo aconteça com essa”, afirmou Jojo. “É uma empresa que tem todos os gatilhos prontos para se tornar uma gigante”.
De qualquer forma, o Tech Select oferece àqueles que tem interesse exposição a nomes como Apple, Google e Microsoft, que oferecem proteção ao seu portfólio. Se a empresa valorizar, você pode lucrar de forma considerável, se não, sua carteira estará protegida: é uma daquelas oportunidades em que você deve parar e se perguntar “o que eu tenho a perder?”.
“Para que seja uma boa oportunidade, você precisa se expor a ela. Se ao final você não fizer nada, nada acontecerá. Simples assim”, diz Jojo.
Se você se interessou pelo case da big tech dos bastidores, pode clicar aqui e ter acesso a ela em evento na próxima semana. Mas lembre-se que o Tech Select, para além desta empresa, oferece uma exposição equilibrada, investindo em grandes companhias, algo necessário a um portfólio saudável.
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