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Prejuízo do Enjoei (ENJU3) aumenta em 11 vezes e chega a R$ 30 milhões no 2° trimestre

Tiê Lima na B3 para o IPO Enjoei.

Tiê Lima na B3 para o IPO Enjoei.

O brechó online Enjoei (ENJU3) aumentou o prejuízo em 10,9 vezes durante o segundo trimestre, para R$ 30,040 milhões, na comparação anual, segundo relatório divulgado pela companhia nesta sexta-feira (13).

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Nos três primeiros meses do ano, a empresa já havia apresentado perdas da mesma magnitude, a R$ 31,8 milhões - resultado 23 vezes maior do que o do mesmo período de 2020.

Já a receita líquida do Enjoei (ENJU3) subiu 100% em um ano, chegando a R$ 26,4 milhões no segundo trimestre, enquanto o volume bruto de mercadoria (GMV) avançou 82% na mesma base de comparação, a R$ 205 milhões.

Segundo a companhia, o aumento do GMV reflete o crescimento de compradores recorrentes, em linha com a política de frete grátis adota ainda no primeiro trimestre de 2021.

O Enjoei cita ainda entre os motivos para a alta do indicador a aquisição de novos usuários, aceleração do EnjuPro e início de parcerias com outras empresas.

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Enjoei (ENJU3): base de clientes

A base de clientes da plataforma do Enjoei (ENJU3) ganhou 215 mil novos vendedores no segundo trimestre trimestre e 181 mil novos compradores, aumentos de 124% e 29%, respectivamente.

O Enjoei estreou na bolsa brasileira, a B3, em novembro do ano passado. As ações da companhia (ENJU3) acumulam baixa de 30% desde então - fecharam esta sexta a R$ 6,90.

O preço-alvo para as ações do Enjoei é de R$ 18, segundo mediana de dados reunidos pelo TradeMap - três entre quatro casas recomendam a compra do papel.

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