Site icon Seu Dinheiro

As 6 dicas para todo “motorista-investidor”; entenda como desfrutar desta viagem

Um problema frequentemente apresentado pelos professores de física para explicar a velocidade relativa e a importância da definição de um ponto de referência é ilustrado pelo movimento de dois carros em uma estrada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A partir da definição de premissas de velocidade e sentido dos carros, é perguntada qual a velocidade do carro A ou B. Embora a questão possa parecer trivial, ela guarda um conceito importante que é a contextualização do problema. Afinal, a definição da velocidade depende sempre do referencial adotado.

Se o carro A se move a uma velocidade constante de 100 km/h, e o carro B se move a uma velocidade constante de 80 km/h no mesmo sentido de A, pela ótica de um observador que está parado no acostamento da pista, a velocidade do carro A para o passageiro do carro B será de 20 km/h.

Para um motociclista trafegando a 100 km/h, a velocidade relativa do carro A é 0 km/h, e assim por diante.

Fica claro que, a depender das condições do observador, a velocidade percebida é distinta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No mercado financeiro não é diferente.

Embora possamos delinear diretrizes estruturais para a construção de um portfólio genérico, a alocação completa da carteira de um investidor deverá ser diferente da de outro em função das mais diferentes características e premissas a serem adotadas.

Idade, profissão, fluxo de caixa mensal, quantidade de dependentes, país de residência/trabalho, ambições futuras, etc. são fatores preponderantes e que devem ser tomados como referência.

Fazendo o paralelo com o problema dos carros apresentado acima, a depender das condições do investidor, o ajuste fino da carteira se altera. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Transitando do âmbito particular para o geral, algumas diretrizes são importantes de serem seguidas por todo motorista (investidor):

Forte abraço,
Fernando Ferrer

Exit mobile version