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Dados da economia americana animam os índices futuros das bolsas e colocam Europa no azul

EUA

Os dados mais esperados da economia norte-americana saíram agora de manhã. A segunda leitura do PIB, da inflação (PCE, na sigla em inglês) e pedidos de auxílio desemprego devem dar o tom das bolsas para o dia de hoje.

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PIB dos EUA avançou à taxa anualizada de 6,4%¨no primeiro trimestre de 2021, abaixo das expectativas de 6,6% de crescimento, como foi mostrado pela segunda leitura do indicador. 

O desemprego também veio abaixo do esperado, de acordo com os pedidos de auxílio. Foram 406 mil novos requerimentos de ajuda contra a previsão de 425 mil, uma redução de 38 mil pedidos. 

As encomendas de bens duráveis recuaram no mês de abril, registrando queda de 1,3% ante março, para US$ 246,2 bilhões. O resultado contrariou as expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço de 0,9%.

Por fim, a prévia inflação americana (PCE) registrou alta de 3,7% no primeiro trimestre. A leitura do núcleo da inflação (núcleo do PCE) avançou 2,5% no primeiro trimestre. 

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Esses dados estão disputando um verdadeiro cabo de guerra com os índices internacionais e os futuros de Nova York e do Brasil. Os principais futuros de Wall Street se comportavam da seguinte forma por volta das 10h:

Em terras brasileiras

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,7% no trimestre encerrado em março, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pouco antes da abertura, o índice futuro da bolsa brasileira também avançava 0,20%, aos 124.218 pontos. O dólar à vista recuava frente ao real, perdendo 0,39% aos R$ 5,289. As bolsas da Europa, já abertas, inverteram o sinal e passaram a operar com ganhos na manhã desta quinta-feira (27).

*Em atualização

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