OIBR3: ações da Oi ainda podem subir 98% no médio prazo – o que esperar do futuro?

“Deve-se ter em mente que o que realmente importa é o futuro, não o passado”. A frase do lendário investidor Philip Fisher, guru de Warren Buffett, representa a forma como investidores em busca de ações exponenciais deveriam olhar para a Oi (OIBR3;OIBR4) a partir de agora, depois de anos operando no negativo.

A gigante de telecomunicações abriu caminho para a redução do seu endividamento na terça-feira, 8, após a aprovação do plano de recuperação judicial pela Assembléia Geral dos Credores (AGC). Com 12 horas de duração, o encontro online alinhou a venda da Oi Móvel para o consórcio das operadoras Tim, Claro e Vivo por R$ 16,5 bilhões.  

Em comunicado ao mercado, a empresa informou que “o aditamento do plano de recuperação judicial aprovado atende a todas as partes interessadas de forma equilibrada e garante a viabilidade operacional, maior flexibilidade, eficiência financeiras e a sustentabilidade das recuperandas”.

Mas, muito embora as palavras animem os investidores, escrever por escrever não basta. É necessário mostrar isso em números. E é o que farei agora.

Então... o que esperar da Oi em dois anos?

A equipe da série Palavra do Estrategista - best-seller da Empiricus com uma carteira que acumula lucro de 400% em cinco anos, contra 115% do Ibovespa, por R$ 5 mensais - fez um teste de sensibilidade considerando o pós-venda da Oi Móvel e os possíveis múltiplos de EV/Ebitda, que mostra quantas vezes a empresa vale em relação a sua própria capacidade de gerar caixa . 

No estudo, o economista e estrategista-chefe da casa de análise, Felipe Miranda, calculou múltiplos de três a sete vezes para o Client Co e de  12x a 18x para o InfraCo - marcas que formarão o grupo Oi - a partir de 2022, ano que a empresa prevê a volta dos lucros.

No pior dos cenários de ganhos, estima-se que a OIBR3 estará em R$ 2 até lá. Já no melhor contexto, considerando múltiplos de 18x para InfraCo e 7x para Client Co, as cotações podem bater os R$ 3,66 - ou seja, uma alta de 98% no período. 

Confira abaixo todas as estimativas. Logo depois trago uma informação animadora para você:

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Lei beneficia a Oi e você, investidor 

Apesar dessa possível alta de 98% no médio prazo, a Oi pode vislumbrar voos ainda mais altos no longo prazo, após voltar aos lucros. Óbvio que isso depende, dentre outros fatores, de como será a gestão da empresa na sua versão mais enxuta, com foco em fibra óptica.

No entanto, a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 79, em setembro de 2019, trouxe um ponto positivo para a receita da companhia ao alterar o anacrônico marco regulatório das telecomunicações. 

A antiga norma, de 1997, previa que as operadoras investissem na telefonia fixa para a universalização do serviço, como instalar um número mínimo de orelhões. Além disso, elas gerenciavam bens públicos reversíveis, ou seja, que eram concedidos pela União e que podiam ser devolvidas ao término dos contratos. 

Como era uma espécie de “aluguel” feito pelo Estado, havia o risco de uma possível ruptura prejudicar a receita das empresas, o que aumentava o risco dos investidores.

Com avanços da tecnologia e a popularização dos celulares, porém, essas obrigações perderam o sentido. E o PLC 79 passou a prever a universalização do acesso à internet, permitindo que as teles adquirissem a estrutura, até então operada sob concessão estatal, em troca de investimentos em banda larga.

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“Essa aprovação pode reduzir os custos [da Oi] em cerca de R$ 150 milhões por ano, aumentando consideravelmente os níveis de retorno e eficiência”, afirma Miranda.

A PLC 79 traz ainda mais segurança jurídica para você que avalia segurar a ação no longo prazo, visto que permite que a Oi amplie os investimentos e melhore o uso dos ativos fixos.

Oi é provavelmente a melhor assimetria da bolsa no momento - mas cuidado

Mestre em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e com mais de duas década no mercado financeiro, Felipe Miranda avalia que a Oi pode ser, hoje, a melhor assimetria de lucros dentre as 400 empresas da bolsa brasileira. 

“Trata-se, possivelmente, da assimetria mais convidativa da Bolsa desde muito tempo. Ou seja, o risco em relação ao potencial não são iguais. São assimétricos. Muito mais potencial do que risco, e a chance de lucros é muito maior”, afirma o economista. “No cenário mais otimista, vejo potencial para as ações se multiplicarem por três [no longo prazo]”, completa.

No entanto, todos “prós” vêm acompanhados de “contras”. Miranda explica que, apesar da venda da Oi Móvel, as ações da empresa ainda apresentam um risco relevante, visto que não dá para prever se a gestão dos controladores vão de fato transformar a tele numa empresa sólida nos próximos anos.

Além disso, embora a Anatel veja competência na nova gestão da Oi, tocada pelo engenheiro Rodrigo de Abreu, o jornal Valor Econômico apurou que a agência estatal avalia com cautela o cenário pós-recuperação judicial, enxergando chances de a situação financeira da companhia patinar.

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Basta olhar os relatórios para entender melhor isso. A empresa queima R$ 500 milhões do caixa por mês desde março de 2019 e, se continuar assim até dezembro deste ano, serão R$ 3,5 bilhões a menos no orçamento - um valor sobre o qual os investidores devem ficar atentos nos próximos balanços.

Assim, Felipe Miranda recomenda que você não invista mais de 6% da carteira de ações nesse ativo, priorizando companhias sólidas ou aquelas com alto potencial de crescimento e menos arriscadas, assim como as que estão na sua carteira Oportunidades de Uma Vida (clique aqui para acessá-la por 30 dias gratuitos).

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Não seja um iludido

Na visão de Miranda, a Oi é uma boa empresa para se investir desde que você assuma margens responsáveis de risco. No entanto, muitos investidores desprezam esse conselho e alocam 10%, 30%, 50% ou, pasmem, todo o patrimônio nessa ação, confiando que um dia ela volte a performar na casa dos R$ 100, como em 2012.

Esse feito, claro, pode acontecer. Mas, à luz das análises técnicas, isso por enquanto não passa de uma especulação, sobretudo porque, como estimou a Empiricus Research, só dá para vislumbrar, por enquanto, valorizações de até R$ 3,66 nos próximos dois anos. 

“Não há e nem poderia haver garantia de lucros aqui. O que temos é uma tese, estudada e fundamentada pela maior e melhor equipe de financistas do país”, destaca Miranda, que conta com uma equipe de mais de 30 analistas. 

“Meu objetivo não é te despertar ganância. Apenas quero abrir pra você essa oportunidade de lucros extraordinária no momento e recomendar que você coloque pouco dinheiro nela.”

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Assim, você pode estar se perguntando: será que um dia vou conseguir gerar uma valorização exponencial em 100% do meu patrimônio investido, sem precisar de uma tacada de sorte para isso? 

Embora ganhos passados não sejam garantia de ganhos futuros, é importante destacar que isso já aconteceu na vida de quem seguiu à risca a carteira Oportunidade de Uma Vida, sem nenhuma maluquice financeira.

Disponível na série Palavra do Estrategista de Felipe Miranda, na Empiricus, o portfólio multiplicou o capital de seus assinantes em 400% de setembro de 2015 a setembro de 2020, sem precisar de ‘nenhuma Oi’ para protagonizar essa alta - assim como muitos torcedores de ação esperam, colocando-se reféns de especulações.

Além disso, o economista não isenta uma coisa da outra: sua lista contém 18 ações com perfis distintos para geração de renda e lucro com a valorização das cotas. Uma delas, inclusive, é do setor da saúde e pode se beneficiar com a chegada da vacina do novo coronavírus. 

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Outra está alinhada com o ESG (Environmental, Social & Governance), sigla que define as melhores práticas sociais, ambientais e de governança - qualidades que vêm elevando a rentabilidade dessas empresas na bolsa (conheça aqui). 

Todos esses resultados expressivos e indicações escolhidas a dedo se deram com uma margem segura de riscos, por apenas R$ 5 mensais. 

Ou seja, um baita custo-benefício: meros R$ 10 mil se transformaram em R$ 50 mil nos últimos cinco anos, com investidores gastando 0,75% do lucro na assinatura do Palavra ao longo do período. 

Além disso, a carteira dobrou de valor em 2019, com 111,37%, frente a 31,58% do Ibovespa e 5,95% do CDI, fechando o ano com retorno acumulado de 511,97% (acesse-a aqui por 7 dias sem compromisso).

Vale afirmar também que ela sempre esteve acima da média do mercado, sendo muito mais rentável que ETFs, que seguem o índice Ibovespa, e carteiras feitas com base em ‘gurus’ da internet:

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Se você percebeu o potencial do que estou falando, fica o conselho: não seja idiota virando um torcedor de ação, assim como muitos especuladores de Oi. Existem outras oportunidades com potencial de alta fora do radar, com menos riscos e que você pode conhecer agora clicando aqui. 

Vale ressaltar que a Empiricus não encosta no dinheiro que você vai investir em nenhum momento. Ele fica o tempo inteiro em seu nome, com você.

“Apenas indicamos o quê, como e quando comprar e quando vender. E você só executa. Não ganho nada a mais ou a menos com qual indicação você escolhe seguir ou quanto de dinheiro você tem, ao contrário do seu gerente [de banco] ou assessor financeiro”, destaca Miranda.

O futuro a um clique de você

O objetivo é continuar assim daqui para frente, com um portfólio diversificado e focado na multiplicação e proteção do seu patrimônio, sem nenhuma loucura financeira. 

Assim, Felipe Miranda está presenteando você com sete dias de acesso sem compromisso à série Palavra do Estrategista. Lá, você terá acesso não só à carteira completa como também:

• acompanhar atualizações da carteira, teses de investimento e relatórios exclusivos;
• participar de lives exclusivas com CEOs, nas quais você poderá fazer perguntas a eles;
• plantões de dúvida;
• quatro livros online sobre investimentos (disponíveis para download);
• primeiros passos: como organizar gastos, escolher uma corretora, investir, mexer no home broker, montar reserva de emergência e a carteira de renda fixa e variável;

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Após ou durante o período de degustação livre, você poderá cancelar a assinatura ter 100% do dinheiro pago reembolsado. Se quiser continuar na jornada de lucros, pagará apenas 12x de R$ 5 - um valor irrisório perto dos ganhos que você poderá ter no longo prazo.

É o preço de um café de padaria por uma consultoria financeira completa, com recomendações lucrativas, interações com CEOs de empresas da bolsa, plantões de dúvida… é muita coisa por um preço minúsculo.

Quem seguiu a recomendação de Miranda de comprar dólar em 2014, dobrou o patrimônio. Quem acompanhou à risca suas indicações do Palavra, multiplicou o capital investido por cinco desde 2015. E agora, com a reestruturação da carteira, essas valorizações podem se repetir novamente...

Ou seja, se você não aproveitar, poderá se arrepender lá na frente. Então, o que está esperando? Desbloqueie seu acesso aqui.

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