Fundos imobiliários valem a pena? Conheça a carteira que acumulou 68% de lucros em 4 anos

João comprou um apartamento em São Paulo por R$ 220 mil e decidiu alugá-lo em janeiro de 2017 por R$ 1 mil. Ele recebeu o valor mensal até junho de 2020 e acumulou um retorno de 22,5%, quando o inquilino resolveu ir embora. 

Sem renda, o dono precisou assumir os custos de IPTU, manutenção e começou a gastar o que lucrou, sob o risco de ser vítima de calote com um mau locatário no futuro, ver seu imóvel se desvalorizar ou ficar vago por meses.

Ou seja, no final das contas, o ganho acumulado dele foi menor que o de quem aplicou R$ 220 mil no CDI líquido (22%) no período.

Desanimado, João vendeu o apartamento e resolveu investir o dinheiro: colocou R$ 20 mil na reserva de emergência e aplicou os R$ 200 mil em fundos imobiliários (FIIs) - isentos de imposto de renda -, recebendo de R$ 1 mil a R$ 1,4 mil líquidos de proventos por mês (7% ao ano, em média), com aplicações em galpões, escritórios, prédios educacionais, agências bancárias, shoppings e outros empreendimentos.

Agora sem o risco elevado de perder o dinheiro com as surpresas perigosas do aluguel, João mantém os R$ 1 mil de renda extra e reinveste o restante, o que lhe dará no longo prazo uma vigorosa valorização do patrimônio ao longo do tempo. 

Em quatro anos, por exemplo, o valor arrecadado com a venda do imóvel pode crescer até R$ 22 mil com os juros compostos. Em dez anos, pode aumentar em R$ 70 mil. E tudo isso sem passar por grandes flutuações, lembrando que você pode investir com bem menos que isso, conforme contarei mais abaixo.

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“O valor [recebido com FIIs] pode variar, mas muito menos que um imóvel com risco de vacância”, explica o economista e analista de investimentos Alexandre Mastrocinque, da Empiricus Research.

“Se um imóvel fica vago numa carteira diversificada de fundos, como a minha, o outro compensa por estar ocupado. Então as flutuações são muito menores. Há uma maior previsibilidade de que todo mês vai entrar dinheiro na sua conta”, completa. 

Além disso, os contratos da maioria dos fundos imobiliários são reajustados pelo IGP-M, índice de inflação que corrige os aluguéis dos empreendimentos dos FIIs, o que evita que seu dinheiro se desvalorize ao longo do tempo. 

Alguns tipos específicos, porém, não precisam seguir esse indicador para crescer e entregar bons dividendos. Os fundos de papel, por exemplo, lucram com o pagamento de juros a papéis imobiliários. Já os fundos de fundos (FoFs) atuam com investimento em outros fundos.

Brasileiro está antenado na fartura dos FIIs

A história contada acima é hipotética, mas a conta é realista. E ela demonstra o balde de ouro que os fundos imobiliários se tornaram na bolsa de valores.

Pagando bons rendimentos, o número de investidores dessa modalidade subiu de 100 mil para mais de 850 mil em menos de três anos. E tende a crescer ainda mais com o recente aumento exponencial de brasileiros na B3 e o atual cenário da economia.

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“Com a taxa de juros muito baixa [2,25% ao ano], os investidores brasileiros estão tendo que mudar a mentalidade para ganhar dinheiro. E os FIIs são a opção quase perfeita para a pessoa física, pois possuem menos riscos e são obrigados por lei a distribuir 95% dos lucros aos cotistas todo semestre”, analisa Mastrocinque.

Você pode começar com menos de R$ 100

Mas não é só quem tem muito dinheiro que pode aproveitar os FIIs. Com cerca de R$ 100 ou menos já é possível comprar uma cota. 

Além disso, não se desanime se você tiver pouco: com pequenos aportes mensais e reinvestindo os dividendos, os juros compostos aumentarão seu patrimônio ao longo dos anos. Quem investe R$ 100 por mês, por exemplo, pode ter um lucro de R$ 1.196,47 em cinco anos com uma rentabilidade de 0,6% ao mês - valor muito acima da poupança e de outros investimentos da renda fixa.

E não para por aí: com R$ 1,6 mil você consegue investir nos melhores fundos imobiliários do Brasil, tendo todo mês uma boa estabilidade de ganhos.

Se não se convenceu, basta olhar um case de sucesso para entender do que eu estou falando.

Dono de uma carteira de renda com essa seleção exclusiva de FIIs, Alexandre Mastrocinque entregou aos seus seguidores 68% de lucro acumulado (valorização das cotas + dividendos) entre janeiro de 2017, quando criou o portfólio, e julho de 2020, indicando a eles atualizações ao longo do período em prol de uma maior rentabilidade. 

O desempenho ficou acima do índice Ifix (o ‘Ibovespa’ dos FIIs), que retornou 46,58% no período, e foi três vezes maior que o de quem investiu no CDI líquido. Confira:

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Mas tem um porém... 

Antes de continuar, uma ponderação: ganhos passados não são garantia de ganhos futuros. Afinal, ninguém tem bola de cristal para saber qual será o futuro do mercado.

Portanto, é interessante diversificar a carteira para se manter resiliente em crises, assim como os assinantes da Empiricus, que mesmo na crise seguem lucrando com a estratégia de Alexandre Mastrocinque.

Você e muitas outras pessoas, porém, não vão atingir os bons resultados se comprar FIIs com base no rendimento (erro grave), montar uma carteira com uma falsa diversificação ou desconsiderar cenários de estresse.

Se você bater na tecla desses constantes erros de investidores principiantes, correrá o risco de perder boa parte do seu patrimônio.

O que o Alexandre oferece aos seus assinantes é uma análise aprofundada dos fundos imobiliários. Ele avalia o portfólio de ativos deles, os contratos de aluguel, os riscos envolvidos e só assim escolhe quais fundos realmente vale a pena investir.   

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Assim, Mastrocinque está te presenteando com sete dias de acesso gratuito à sua série Renda Imobiliária, na Empiricus, com os melhores fundos imobiliários do momento. Lá, você terá acesso não só à carteira completa como também plantões de dúvida, atualizações semanais da carteira, status dos FIIs e análises sobre o mercado imobiliário.

Ele e sua equipe de analistas de investimentos vão pegar na sua mão para te entregar a melhor rentabilidade (destrave sua vaga aqui).

Se após a degustação livre você decidir que não quer continuar, terá 100% do valor da série reembolsado no ato. Sem estresse ou burocracias. Se quiser continuar nessa guinada de lucros, você pagará apenas 12x de R$ 5 ou à vista com 5% de desconto no cartão de crédito.

São só 16 centavos por dia e os próprios dividendos mensais que você receberá ajudarão a pagar as parcelas. Ou seja, você fará a assinatura do renda imobiliária praticamente sem custo - lembrando que seu patrimônio fica com você a todo momento, e a Empiricus apenas faz as recomendações.

Percebe agora que é irracional ficar de fora ou ao menos dar uma chance para o projeto? Libere sua vaga gratuita de sete dias aqui. 

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