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A Oi tem condições de se recuperar? Rodrigo Abreu, novo CEO da companhia, diz que sim

Rodrigo Abreu assume como presidente da Oi, uma das empresas com potencial de valorização na bolsa, e esclare dúvidas sobre o plano estratégico da companhia

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31 de janeiro de 2020
8:06 - atualizado às 12:28
Imagem do prédio da operadora Oi
Imagem do prédio da operadora Oi, no bairro de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro - Imagem: Estadão Conteúdo/Paulo Vitor

Em recuperação judicial desde 2016, a situação da Oi é complicada, mas a companhia vem trabalhando para reverter o quadro. Os papéis da empresa estão na lista de Ações Exponenciais da Empiricus, que indica empresas com grande potencial de valorização na bolsa.

Em setembro do ano passado uma mudança significativa. A Oi conseguiu autorização judicial para seguir com o seu plano de transição e mudar o comando da empresa. O nome escolhido foi Rodrigo Abreu, membro do conselho de administração da Oi e ex-presidente da TIM.

Primeiramente como diretor operacional e depois como substituto de Eurico Teles, Abreu possui o desafio de guiar a Oi em seu plano de recuperação.

Em entrevista exclusiva à Empiricus Research, o atual presidente da companhia falou sobre os desafios que tem pela frente, o futuro das operações e dos papéis da Oi, a tão comentada venda da Unitel e os maiores riscos para o plano estratégico da companhia.

Potencial de recuperação

Antes de qualquer outra coisa, Abreu deixa claro que o desafio para a recuperação da companhia é complexo, mas que a Oi possui as condições necessárias para superá-los, tranformando-os em grandes oportunidades. "A montanha para escalar é grande, mas a recompensa também é".

Segundo Abreu, desde que o plano de recuperação foi aprovado, o cenário, antes marcado por problemas regulatórios, de governança, de estrutura de capital, além da falta de investimentos, começou a mudar. "A governança se resolveu - a empresa não tem acionista controlador, não existe acordo de acionistas e temos um time preocupado com a recuperação da empresa. Não tem mais a dívida que carregava e tornava a empresa insustentável", comenta.

O destaque para a manutenção da empresa durante esse período turbulento vai para a operação da companhia, mesmo em meio ao investimento limitado. O CEO classifica como 'surpreendente' a forma como a Oi foi capaz de manter a operação em funcionamento durante a turbulência.

A estrela da festa

No centro das discussões sobre o futuro da companhia está o seu potencial em ser líder no setor de infraestrutura e prestação de serviços de telecomunicações, seja eles diretamente ao consumidor final ou como intermediária para outras operadoras.

O futuro está na fibra óptica e a Oi parece ter vantagem estratégica sobre os seus concorrentes.

Segundo Abreu, o ativo de fibra óptica é um fator competitivo fenomenal, já que a Oi tem quase 200 mil quilômetros de estrutura a mais do que o seu concorrente mais próximo. "Chegamos a um número de cidades com fibra que nenhum outro competidor chega perto".

A empresa tem investido pesado em pesquisa e análise do setor. Pelos cálculos da companhia, excluindo o estado de São Paulo, são entre 30 e 40 milhões de consumidores potenciais para o serviço de fibra óptica. Devido ao grande alcance dos componentes, o custo de implantação na grande maioria das cidades pode ser menor do que o dos concorrentes.

A confiança na capacidade de penetração dos serviços da companhia é tão grande que o CEO acredita que em 10 anos todo o investimento realizado em fibra óptica irá se pagar e retornar de forma significativa para a companhia. O potencial de valorização do negócio de infraestrutura pode chegar a R$ 20 bilhões.

"A gente vê a Oi como a maior empresa de infraestrutura do país, participando ativamente de qualquer tipo de provimento de serviços de telecomunicações, seja como B2B, atacado, fibra ou indiretamente".

Venda de ativos

Na última semana, a Oi finalmente concluiu a venda de sua participação na angolana Unitel, por US$ 1 bilhão com algumas semanas de atraso, já que o esperado era que a transação fosse concluída ainda em 2019.

Rebatendo informações de que o valor acordado foi menor do que o esperado, Abreu disse que a Oi nunca falou em um número maior que US$ 1 bilhão e que a venda foi realizada dentro das expectativas da companhia.

Ainda comentando a venda de ativos, a operação móvel da companhia tem sido muito comentada por analistas, especialistas e imprensa como uma possível alternativa para os problemas de caixa da Oi. Segundo o COO, essa é sim uma estimativa estudada e que as projeções se encontram em linha com o divulgado pelos analistas.

Rodrigo confirmou que a empresa tem o seu guidance para 2020 100% coberto e que eles contam com a realização do plano de venda de ativos e de eficiência operacional para garantir grande parte de 2021. Tudo vai depender da habilidade da companhia crescer e ser mais agressiva. Então, a discussão sobre a operação móvel pode ficar para depois.

“Existe a possibilidade? Sim, existe a possibilidade. A gente já disse isso no planejamento estratégico. É algo de que a empresa depende? Não, não é algo de que a empresa depende.”

Ação ainda patina

Mesmo em meio ao noticiário positivo que ronda a empresa nas últimas semanas, como a venda da participação na angolana Unitel, investimentos, captação de R$ 2,5 bilhões em debêntures, venda de imóveis e ativos e o recebimento de R$ 669 milhões da Sistel por fundo de pensão, as ações ainda patinam e estão estacionadas.

"É importante destacar que nenhum investimento em telecom é um investimento de curto prazo. Não existe uma transformação de empresa em seis meses.Você não faz o turnaround de uma empresa de R$ 20 bilhões em seis meses, um ano. Você detecta tendências, aponta para o lado correto e começa a dar mostra e métricas de que o plano está andando na direção que você planejou."

O CEO vê a atual cotação dos papéis com grande influência de componentes técnicos. Segundo ele a ação esteve depreciada por muito tempo, com um risco "exageradamente colocado", o que levou as ações a serem utilizadas para negociações de curto prazo para realização. A expectativa é que em 2020 a companhia passe por uma mudança na base de acionistas, mudando o perfil do investidor para algo mais sólido.

Respondendo o questionamento de assinantes, Abreu disse não acreditar em uma possível manipulação de preços dos papéis, hoje negociados abaixo de R$ 1,00 e justificou as flutuações com o grande número de holders pessoa física. Mas ele não deixa de lado a especulação, que pode gerar uma potencial variação indevida.

Para evitar esse tipo de situação, a empresa hoje investe no fortalecimento de sua comunicação com o mercado. Tanto a área de relacionamento com a imprensa quanto com investidores passa por reforços. " Nada melhor do que uma comunicação transparente para evitar que essas possíveis especulações se amplifiquem".

Fora do radar

A Oi ainda é uma empresa em reestruturação que dá os seus primeiros passos em seu plano estratégico para retornar aos tempos áureos.

A companhia é só uma das várias empresas da bolsa que estão em situação semelhante de fusão, aquisição ou mudanças estratégicas na sua organização. A maior parte delas ficam fora do radar do mercado, mas podem surpreender os investidores. Assim como a Oi.

A Oi é uma das empresas da seleta lista de Ações Exponenciais, com os papéis com grande potencial de valorização e que podem turbinar os seus investimentos.

ACESSAR A LISTA COMPLETA

Além da lista completa das Ações Exponenciais, você também pode conferir a entrevista completa com o Rodrigo Abreu, CEO da Oi, e outros conteúdos exclusivos.

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