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Petrobras, Ultrapar, Marfrig, GPA e Gol: os balanços que mexem com a bolsa nesta quinta-feira

Petrobras

A quinta-feira (20) começa recheada de balanços anuais das companhias listadas no Ibovespa. Os números mais uma vez devem trazer movimentações adicionais para a bolsa e deixar o mercado de ações mais emocionante.

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Na lista de resultados de hoje estão nomes de peso, como Petrobras, Marfrig e Grupo Pão de Açúcar. Do recorde de lucro da petroleira estatal ao tropeço da Ultrapar, confira os destaques de cada uma das empresas:

Petrobras

A gigante estatal fechou mais um ano em grande estilo e ostentando uma alta generosa de 55,7% no lucro líquido em 2019, que atingiu R$ 40,1 bilhões, recorde histórico.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da petroleira também subiu, para R$ 129,2 bilhões. Já a receita líquida caiu 2,6% e ficou em R$ 302,2 bilhões em 2019. Confira aqui os detalhes do balanço da estatal.

Ultrapar

A companhia encerrou 2019 com lucro líquido de R$ 440 milhões, uma queda de 61% na comparação com o ano anterior. Na geração de caixa medida pelo Ebitda, a Ultrapar encerrou o ano em R$ 2,433 bilhões, queda de 9,78%.

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Marfrig

A companhia do setor de carnes conseguiu reverter um prejuízo e lucrou R$ 27 milhões no 4º trimestre de 2019. O Ebitda ajustado fechou o período em R$ 1,618 bilhão (alta de 70,5%). Já a receita líquida da empresa foi a R$ 14,218 bilhões, alta de 23,5%. Detalhes do balanço você confere nesta matéria.

GPA

O grupo de varejo foi mais um a apresentar crescimento no lucro em 2019. O resultado líquido consolidado dos acionistas controladores fechou o ano em R$ 790 milhões. Se levado em consideração apenas o segmento alimentar do GPA, o lucro foi de R$ 1,092 bilhão, alta de 34,1% na comparação com 2018. A receita líquida subiu 14,7%, a R$ 56,635 bilhões, enquanto o Ebitda ajustado anual caiu 4,6%, a R$ 3,967 bilhões.

Gol

A Gol registrou em 2019 um lucro líquido de R$ 648 milhões — depois da participação minoritária e com exclusão de variações cambial e monetária. A cifra representa uma reversão do prejuízo de R$ 834,6 milhões do ano anterior.

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