Ações de bancos disparam em dia de volta do Ibovespa aos 100 mil pontos
Papéis de BTG Pactual e Bradesco estão entre as cinco maiores altas do índice neste momento; ações de BB, Itaú e Santander também sobem forte
O Ibovespa finalmente retomou, nesta terça-feira (20), os 100 mil pontos, nível que o índice não alcançava desde o dia 17 de setembro, operando em uma forte alta neste momento, o que permite conservar o aguardado patamar. E as ações de bancos são as grandes estrelas do desempenho de hoje.
Os papéis dessas empresas estão entre as cinco maiores altas agora, com a renovação do apetite ao risco nos mercados.
Por volta das 16h30, as units o BTG Pactual (BPAC11) são a segunda maior alta do índice (5%). As ações preferenciais do Bradesco (BBDC4) são a quinta maior (4,4%) — sendo que as ordinárias do banco também têm avanço firme (3,8%).
Os papéis ordinários de Banco do Brasil (BBAS3) e preferenciais do Itaú (ITUB4) sobem ao menos 3,6%. Enquanto isso, as units do Santander (SANB11) têm ganhos de 2,5%.
"O estrangeiro está voltando a comprar Brasil", diz um gestor de fundos de uma gestora com mais de R$ 5 bilhões sob gestão, ao justificar a alta desses papéis. "Está mais animado com perspectiva fiscal e potencial de crescimento do PIB para 2021."
Segundo este gestor, a "economia está forte" e "os bancos estão bem descontados", o que explica o forte movimento dessas ações.
"O cenário de possíveis estímulos nos EUA e o compromisso de responsabilidade fiscal aqui no Brasil acaba puxando os bancos", diz Henrique Esteter, analista de investimentos da Guide. "Também há a expectativa para os balanços dessas empresas do terceiro trimestre surpreenderem."
O movimento de forte alta do Ibovespa hoje se relaciona ao otimismo no exterior, onde os investidores dão um voto de confiança ao possível acordo por estímulos fiscais nos Estados Unidos entre o presidente Donald Trump e os democratas.
Os ganhos também refletem o clima de calmaria no ambiente doméstico, com sinais políticos de manutenção do teto de gastos dados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, elevando a confiança dos investidores.
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