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Itaú Asset espera contração de 3,3% do PIB e vê Selic a 1,5% no fim de 2020

Lupa mostra logotipo do Itaú em destaque na tela de computador

Em meio à crise disparada pela pandemia do novo coronavírus, o Itaú Asset divulgou relatório em que revisa as suas projeções macroeconômicas para 2020. A estimativa agora é de que o PIB do Brasil deve se contrair em 3,3% neste ano, frente à previsão anterior, que era de queda de 0,3% da atividade econômica.

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Para 2021, agora a previsão é de recuperação de 4,6% do PIB, em comparação com a estimativa precedente, de alta de 3,0%.

Pelas previsões, o nível de desemprego deverá encerrar este ano em 13,2% (frente aos 12,4% anteriormente esperados), enquanto, no ano que vem, terminará em 11,8% (frente a 9,5%).

Por sua vez, a taxa básica de juros, Selic, determinada pela Banco Central, deverá terminar o ano em nível ainda menor que os atuais 3,75%, a 1,5%, diz o Itaú Asset. A projeção anterior era de que os juros encerrassem o ano a 3,25%.

Agora, a expectativa para a inflação medida pelo IPCA neste ano é de 2%, bem abaixo do centro da meta de inflação, de 4%, mostra o documento. A projeção anterior era de 2,7%.

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Para o ano que vem, a projeção para inflação é de 2,9%, frente aos 3% na estimativa anterior.

As previsões para a taxa de câmbio esperadas pelo Itaú Asset ao fim deste ano se mantiveram em R$ 4,85, mesma estimativa para 2021.

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