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Renato Del Rio
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Milionária sem sair da cama

O caso da inglesa que ficou milionária trabalhando de pijama no quarto – e o número de brasileiros que querem enriquecer da mesma forma.

Renato Del Rio
22 de fevereiro de 2019
10:56 - atualizado às 11:27
Milionária sem sair da cama

Erica Stanford é uma britânica de 30 anos aparentemente comum. Tinha problemas com dinheiro e dívidas como qualquer pessoa, até que em 2017 ela ouviu em um programa de rádio um papo sobre blockchain (a tecnologia por trás do bitcoin e outras criptomoedas) e ficou interessada.

“Quando li que você poderia usar isso para investigar se diamantes foram obtidos de forma ética, por exemplo, rastrear antiguidades roubadas e descobrir o histórico de carros de segunda mão, fiquei muito interessada. Achei fascinantes todas essas aplicações práticas”, afirmou à BBC.

Depois de ouvir isso e entender como o bitcoin funciona, comprou 200 libras (mais de 1 mil reais) de bitcoin e outras moedas. Com o retorno começou a investir em moedas mais baratas. Quando viu, 200 libras viraram 30 mil.

“Lembro de ter pensado: 'Uau, dá pra ganhar dinheiro de verdade - poderia pedir demissão e só fazer isso'.”

Hoje você pode achar loucura alguém “largar tudo” para viver de investimento em criptomoedas. Mas se você souber olhar para esse mercado com mais de 2 mil ativos subindo e descendo nos gráficos, a chance de ficar rico pode tornar o risco mais interessante do que “perder tudo”.

Moedas como a Etheera teve valorização de +8.86K% nos últimos 7 dias. Enquanto a BitF despencou -99,36%. A Freecoin foi para a Lua com valorização de +2,09K% em 24h enquanto a bitqy despencou incríveis -610,46% no mesmo período.

De altas e baixas o brasileiro conhece…

Se analisarmos a política nos últimos anos, as altas e baixas da Selic e da Bovespa, isso sem falar na disputa eleitoral mais comentada dos últimos anos… De altas e baixas o brasileiro já conhece.

Talvez por isso, mesmo com o tombo do bitcoin no ano passado, o número de CPFs brasileiros investidores em criptomoedas tenha aumentado para 1,4 milhão de pessoas.

Número maior que os CPFs da Bolsa (620 mil) e encostando no número de investidores no Tesouro Direto (1,8 milhão). Isso aponta para 3 tendências: (i) os brasileiros veem criptomoedas como algo seguro; (ii) acham que ficarão mais ricos com criptomoedas do que na Bolsa de Valores; ou (iii) acham o mercado de criptomoedas mais fácil de entender e operar do que mexer com ações.

Eu particularmente acredito na terceira e ainda posso acrescentar algumas coisas: investir em criptomoedas é mais interessante porque tem outras aplicações práticas por detrás do trading.

Você pode sacar e transferir o dinheiro muito mais fácil; você pode usar para transacionar qualquer coisa, independente do país; e a “Bolsa de Criptomoedas” é única, você não precisa investir na Bolsa “brasileira”, “americana” ou “canadense” de criptomoedas. As chances (e valorização) são iguais a todos.

Milionária em 1 ano

Em setembro de 2017 Erica largou o emprego de marketing para negociar moedas em tempo integral. Todo mundo achou que ela estava maluca por associar bitcoin com transações ilegais. Mas para ela era como dinheiro vivo: você deixará de usá-lo só porque pessoas fizeram coisas ilegais com ele também?

Ela aprendeu da pior forma que da mesma maneira que as criptomoedas se valorizam rápido demais, elas também caem. Ela chegou a ganhar 5 mil libras e “perdeu tudo” porque a carteira digital na qual ela estava entrou em “modo de manutenção”.

Depois disso passou a estudar mais e para identificar padrões e comportamentos para não se arriscar além do necessário. Em poucos meses tinha 1 milhão de libras. “Fiquei em pânico. Não sabia se pegava meu dinheiro, saía correndo ou reinvestia”. Ficou com a maior parte e reinvestiu o restante.

Em setembro de 2018, 1 ano depois de pedir demissão, ela mais seu parceiro haviam conquistado 20 milhões de libras em criptomoedas. E várias pessoas que na época a chamaram de louca hoje pedem para ela cuidar das carteiras deles.

Mas não quero ter esse tipo de estresse ou pressão. Mas fico feliz em dar conselhos, e já me pediram para dar palestras sobre criptomoedas ao redor do mundo. Adoro ser conhecida por isso."

Forbes se rende às criptomoedas

O fenômeno das criptomoedas também atingiu a lista de riqueza mais famosa do mundo. A Forbes pela primeira vez anunciou a lista das pessoas mais ricas em criptomoedas do mundo.

A lista na época ficou assim:

  1. Chris Larsen, cofundador da Ripple / US$ 7,5 bilhões a US$ 8 bilhões
  2. Joseph Lubin, cofundador do Ethereum e fundador da Consensys / US$ 1 bilhão - US$ 5 bilhões
  3. Changpeng "CZ' Zhao, CEO da Binance /  US$ 1,1 bilhão - US$ 2 bilhões
  4. Tyler e Cameron Winklevoss, cofundadores da Winklevoss Capital / US$ 900 milhões - US$ 1,1 bilhão cada um
  5. Matthew Mellon, investidor individual / US$ 900 milhões - US$ 1 bilhão
  6. Brian Armstrong, CEO da Coinbase / US$ 900 milhões - US$ 1 bilhão
  7. Matthew Roszak, confundador da BloQ e fundador da Tally Capital / US$ 900 milhões - US$ 1 bilhão
  8. Anthony Di Iorio, cofundador do Ethereum e fundador da Jaxx e Decentral / US$ 750 milhões - US$ 1 bilhão
  9. Brock Pierce, presidente do conselho da Bitcoin Foundation e conselheiro da Block.One / US$ 700 milhões - US$ 1 bilhão
  10. Michael Novogratz, CEO da Galaxy Digital / US$ 700 milhões - US$ 1 bilhão

A lista é tão dinâmica, que o número 1 do ranking teve sua fortuna aumentada 800% naquele mesmo mês. Com a valorização da Ripple sua fortuna subiu para 60 bilhões de dólares (na época maior que a fortuna de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook).

E agora, invisto ou não?

É algo complexo de responder, por isso a melhor resposta é: sim, mas depende.

Enquanto o número de moedas sobe (já passamos de 2 mil delas) fica cada vez mais difícil identificar quais vão subir ou não.

E quem está identificando isso e mantendo a calma com as altas e baixas do mercado, estão ganhando dinheiro com isso.

Inclusive empresas que estão utilizando a tecnologia blockchain para ganhar dinheiro sem correr o risco de investir um centavo em moedas digitais.

Mas como identificar quais as melhores moedas para investimento com mais de 2 mil delas no mercado?

Como entender o que é blockchain e usá-la à meu favor sem precisar me arriscar no mercado de criptomoedas?

A regulação delas no Brasil e no exterior pode fazer as moedas terem um novo “boom” de crescimento ou o valor delas virará pó?

Para saber tudo isso, clique aqui e veja dia 28 de março, em São Paulo, os maiores players e empresas que estão analisando os movimentos no mercado das criptomoedas e vão te ensinar qual o próximo passo que você precisa dar neste mercado.

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